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GF Ouro
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A União Europeia disse, esta quarta-feira, "estar mais empenhada que nunca" no apoio aos esforços internacionais para combater o Estado islâmico , após a decapitação de um segundo jornalista norte-americano.
"A morte escandalosa do jornalista americano Steven Sotloff é uma nova demonstração da determinação do Estado islâmico em prosseguir e alargar a sua estratégia de terror", declarou em comunicado o serviço diplomático da União Europeia.
O Estado islâmico (EI), que em 19 de agosto tinha já reivindicado a execução do jornalista norte-americano James Foley, concretizou na terça-feira as suas ameaças de executar Sotloff em resposta à manutenção do apoio aéreo norte-americano às forças iraquianas e curdas que nos últimos dias infligiram diversos revezes aos combatentes 'jihadistas'.
"A UE está mais empenhada que nunca no apoio aos esforços internacionais para combater o Estado islâmico e todos os grupos terroristas que colocam em perigo a estabilidade regional e mundial", precisa a declaração.
"Esta atrocidade, como o número considerável de violações dos direitos humanos dos quais o EI reivindica a responsabilidade, constituem uma afronta aos valores e direitos universalmente reconhecidos", afirmam ainda os 28.
A UE também sublinha a necessidade de "reunir todos os esforços para assegurar que os autores" destes atos "prestem contas perante a justiça".
jn
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Shirley Sotloff, mãe do jornalista norte-americano Steven Sotloff, executado pelo Estado Islâmico |
"A morte escandalosa do jornalista americano Steven Sotloff é uma nova demonstração da determinação do Estado islâmico em prosseguir e alargar a sua estratégia de terror", declarou em comunicado o serviço diplomático da União Europeia.
O Estado islâmico (EI), que em 19 de agosto tinha já reivindicado a execução do jornalista norte-americano James Foley, concretizou na terça-feira as suas ameaças de executar Sotloff em resposta à manutenção do apoio aéreo norte-americano às forças iraquianas e curdas que nos últimos dias infligiram diversos revezes aos combatentes 'jihadistas'.
"A UE está mais empenhada que nunca no apoio aos esforços internacionais para combater o Estado islâmico e todos os grupos terroristas que colocam em perigo a estabilidade regional e mundial", precisa a declaração.
"Esta atrocidade, como o número considerável de violações dos direitos humanos dos quais o EI reivindica a responsabilidade, constituem uma afronta aos valores e direitos universalmente reconhecidos", afirmam ainda os 28.
A UE também sublinha a necessidade de "reunir todos os esforços para assegurar que os autores" destes atos "prestem contas perante a justiça".
jn