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União Europeia não reconhece as "eleições" russas na península ucraniana da Crimeia
Eleições, prossegue o comunicado, "constituem mais uma violação do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas".
13 de setembro de 2025 às 16:09
Bandeiras da União Europeia em frente ao Edifício Berlaymont, Bruxelas
Bandeiras da União Europeia FOTO: Direitos Reservados
A União Europeia (UE) afirmou este sábado que não reconhece as "eleições" regionais e locais que as autoridades russas irão realizar no domingo na península ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.
"No dia 14 de setembro, as autoridades russas realizam eleições regionais e locais, incluindo na Crimeia ilegalmente anexada, nomeadamente na cidade de Sebastopol. A UE não reconhece nem as chamadas 'eleições', nem os seus resultados no território ocupado", declarou, em comunicado, um porta-voz do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE).
As eleições, prossegue o comunicado, "constituem mais uma violação do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas, assim como da soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia".
Correio da Manhã

Eleições, prossegue o comunicado, "constituem mais uma violação do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas".
13 de setembro de 2025 às 16:09
Bandeiras da União Europeia em frente ao Edifício Berlaymont, Bruxelas
Bandeiras da União Europeia FOTO: Direitos Reservados
A União Europeia (UE) afirmou este sábado que não reconhece as "eleições" regionais e locais que as autoridades russas irão realizar no domingo na península ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.
"No dia 14 de setembro, as autoridades russas realizam eleições regionais e locais, incluindo na Crimeia ilegalmente anexada, nomeadamente na cidade de Sebastopol. A UE não reconhece nem as chamadas 'eleições', nem os seus resultados no território ocupado", declarou, em comunicado, um porta-voz do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE).
As eleições, prossegue o comunicado, "constituem mais uma violação do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas, assim como da soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia".
Correio da Manhã