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Aconselhamento nas unidades de saúde sobre segurança rodoviária, mais responsabilidade no comportamento rodoviário, auditorias de segurança ou revisão do Código da Estrada são algumas das medidas incluídas no compromisso português para a Década que será apresentado na quarta-feira.
Em declarações à Agência Lusa, o diretor-geral de Saúde explicou que no dia 11 de maio vai ser lançado em todo mundo, numa ação conjunta entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), um programa para a redução dos acidentes de trânsito.
"Os acidentes de trânsito representam uma epidemia mundial que assume uma magnitude crítica, provocam doença, incapacidade e antecipam a morte e estima-se que pelo menos 80 por cento dos acidentes possam ser prevenidos", justificou Francisco George.
De acordo com o responsável pela Direção-Geral de Saúde (DGS), a probabilidade em Portugal aponta para, por dia, haver 100 acidentes que causam em média a morte a duas ou três pessoas, o que num ano dá mais de mil mortes.
Francisco George sublinhou que "tem havido melhorias, mas as unidades que integram o Serviço Nacional de Saúde podem fazer mais e há espaço para aconselhamento".
"Tal como nos serviços de saúde as enfermeiras e os médicos aconselham os pais a cumprir o plano de vacinação para os filhos, devemos investir mais tempo nas recomendações, nos conselhos que visam garantir mais segurança, a começar mesmo durante a gravidez", defendeu.
O diretor geral da DGS exemplificou um programa com o objetivo de dar conselhos aos pais "de forma direta e ativa" em que uma enfermeira poderia, por exemplo, ir até ao carro dos pais ver se o dispositivo de transporte de recém-nascidos está em condições ou fornecer informações sobre as alterações que esse dispositivo vai sofrendo com a idade da criança.
"Estes cuidados têm de ser repetidamente transmitidos, quer à mãe, quer ao pai, uma vez que ainda se verificam muitos acidentes em crianças que podem ser evitados com medidas que fazem parte do rol de conselhos que nós conhecemos nas unidades de saúde", defendeu.
dd.
Em declarações à Agência Lusa, o diretor-geral de Saúde explicou que no dia 11 de maio vai ser lançado em todo mundo, numa ação conjunta entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), um programa para a redução dos acidentes de trânsito.
"Os acidentes de trânsito representam uma epidemia mundial que assume uma magnitude crítica, provocam doença, incapacidade e antecipam a morte e estima-se que pelo menos 80 por cento dos acidentes possam ser prevenidos", justificou Francisco George.
De acordo com o responsável pela Direção-Geral de Saúde (DGS), a probabilidade em Portugal aponta para, por dia, haver 100 acidentes que causam em média a morte a duas ou três pessoas, o que num ano dá mais de mil mortes.
Francisco George sublinhou que "tem havido melhorias, mas as unidades que integram o Serviço Nacional de Saúde podem fazer mais e há espaço para aconselhamento".
"Tal como nos serviços de saúde as enfermeiras e os médicos aconselham os pais a cumprir o plano de vacinação para os filhos, devemos investir mais tempo nas recomendações, nos conselhos que visam garantir mais segurança, a começar mesmo durante a gravidez", defendeu.
O diretor geral da DGS exemplificou um programa com o objetivo de dar conselhos aos pais "de forma direta e ativa" em que uma enfermeira poderia, por exemplo, ir até ao carro dos pais ver se o dispositivo de transporte de recém-nascidos está em condições ou fornecer informações sobre as alterações que esse dispositivo vai sofrendo com a idade da criança.
"Estes cuidados têm de ser repetidamente transmitidos, quer à mãe, quer ao pai, uma vez que ainda se verificam muitos acidentes em crianças que podem ser evitados com medidas que fazem parte do rol de conselhos que nós conhecemos nas unidades de saúde", defendeu.
dd.