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Unidades do SNS vão receber cerca de 200 ME para pagar dívidas
Num comunicado o Governo refere ter autorizado um reforço de verbas para as ULS e IPO, no valor total de 199.143.261 euros.
As Unidades Locais de Saúde (ULS) e os Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) vão receber cerca de 200 milhões de euros para o pagamento de dívidas a fornecedores, indicou esta terça-feira o Governo.
Num comunicado conjunto dos ministérios da Saúde e das Finanças, o Governo refere ter autorizado um reforço de verbas para as ULS e IPO, no valor total de 199.143.261 euros, que "tem como finalidade a liquidação de dívidas a fornecedores externos com prazo de pagamento vencido há mais de 90 dias (...) relativos à aquisição de medicamentos e de dispositivos médicos".
Segundo o executivo, a medida reforça a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a sua execução será vigiada e acompanhada pela Administração Central do Sistema de Saúde e pela Inspeção-Geral de Finanças, "através de mecanismos rigorosos que asseguram a transparência e a boa gestão dos fundos atribuídos".
"Trata-se de um esforço contínuo para garantir a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e acessíveis a todos os cidadãos e para assegurar, também, os compromissos devidos para com todas as empresas que diariamente acautelam o fornecimento de bens e serviços necessários ao bom funcionamento do SNS", lê-se no comunicado.
Correio da Manhã
Num comunicado o Governo refere ter autorizado um reforço de verbas para as ULS e IPO, no valor total de 199.143.261 euros.
As Unidades Locais de Saúde (ULS) e os Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) vão receber cerca de 200 milhões de euros para o pagamento de dívidas a fornecedores, indicou esta terça-feira o Governo.
Num comunicado conjunto dos ministérios da Saúde e das Finanças, o Governo refere ter autorizado um reforço de verbas para as ULS e IPO, no valor total de 199.143.261 euros, que "tem como finalidade a liquidação de dívidas a fornecedores externos com prazo de pagamento vencido há mais de 90 dias (...) relativos à aquisição de medicamentos e de dispositivos médicos".
Segundo o executivo, a medida reforça a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a sua execução será vigiada e acompanhada pela Administração Central do Sistema de Saúde e pela Inspeção-Geral de Finanças, "através de mecanismos rigorosos que asseguram a transparência e a boa gestão dos fundos atribuídos".
"Trata-se de um esforço contínuo para garantir a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e acessíveis a todos os cidadãos e para assegurar, também, os compromissos devidos para com todas as empresas que diariamente acautelam o fornecimento de bens e serviços necessários ao bom funcionamento do SNS", lê-se no comunicado.
Correio da Manhã