kokas
GF Ouro
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[h=2]Para poder sair do avião, D'Arcee Neal teve de rastejar.
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D'Arcee Neal estava a regressar de uma conferência sobre as políticas de acessibilidade para pessoas com deficiência quando ele próprio foi vítima da situação.
Diagnosticado com paralisia, D'Arcee apanhou um voo de São Francisco para Washington na semana passada. Mas na altura de sair do avião, ficou a saber que não existiam cadeiras de rodas disponíveis.
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D'Arcee Neal estava a regressar de uma conferência sobre as políticas de acessibilidade para pessoas com deficiência quando ele próprio foi vítima da situação.
Diagnosticado com paralisia, D'Arcee apanhou um voo de São Francisco para Washington na semana passada. Mas na altura de sair do avião, ficou a saber que não existiam cadeiras de rodas disponíveis.
D'Arcee esperou até que sentiu que tinha sido esquecido. E acabou por sair do aparelho pelos seus próprios meios, a rastejar, uma situação desconfortável para o próprio que surpreendeu também os tripulantes e restantes passageiros. D'Arcee criticaria ainda a falta de reação dos tripulantes, que não terão feito o devido esforço para o ajudar, nem quando o próprio recorreu a medidas mais drásticas.
“É humilhante. Ninguém deveria ter de passar pelo que eu passei”, declarou mais tarde, quando o episódio que viveu ganhou destaque mediático.
Agora, depois das críticas que se fizeram ouvir, e de acordo com a CNN, a United Airlines, operadora aérea onde o episódio teve lugar, já se desculpou.
D'Arcee recebeu ainda 300 dólares como compensação e foi informado de que o responsável de cabine do voo em que seguia se encontra atualmente suspenso.
nm
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