Rotertinho
GF Ouro
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Cartaxo
Usam menina deficiente para burlar
Um casal de burlões andou ontem no Cartaxo a pedir dinheiro em nome de uma menina de três anos que nasceu com paralisia cerebral, aproveitando-se de estar a decorrer uma campanha de solidariedade para que a menor continue os tratamentos em Cuba.
Os burlões foram descobertos quando abordaram uma amiga da família de Mariana Caria, que estranhou e alertou a mãe da criança. Pouco tempo depois, um outro morador do Cartaxo telefonou à família a dizer que também tinha sido contactado e que até lhe exibiram uma fotografia da criança.
A família fez queixa à PSP e andou pela cidade à procura dos burlões, mas sem sucesso. "Nem sei como há tanta maldade no mundo, quando se desce ao ponto de utilizar uma criança como a Mariana para enganar outras pessoas", lamentou ontem ao CM a mãe da menina, Fátima Caria. Fátima teme que este caso possa prejudicar o peditório que a família, de parcos recursos económicos, tem de novo em curso para que a menina possa continuar a ser tratada em Havana.
Correio da Manhã
Usam menina deficiente para burlar
Um casal de burlões andou ontem no Cartaxo a pedir dinheiro em nome de uma menina de três anos que nasceu com paralisia cerebral, aproveitando-se de estar a decorrer uma campanha de solidariedade para que a menor continue os tratamentos em Cuba.
Os burlões foram descobertos quando abordaram uma amiga da família de Mariana Caria, que estranhou e alertou a mãe da criança. Pouco tempo depois, um outro morador do Cartaxo telefonou à família a dizer que também tinha sido contactado e que até lhe exibiram uma fotografia da criança.
A família fez queixa à PSP e andou pela cidade à procura dos burlões, mas sem sucesso. "Nem sei como há tanta maldade no mundo, quando se desce ao ponto de utilizar uma criança como a Mariana para enganar outras pessoas", lamentou ontem ao CM a mãe da menina, Fátima Caria. Fátima teme que este caso possa prejudicar o peditório que a família, de parcos recursos económicos, tem de novo em curso para que a menina possa continuar a ser tratada em Havana.
Correio da Manhã