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A vítima é um funcionário da Telecom Italia que utilizou o telefone durante períodos superiores a três horas diárias ao longo dos últimos 15 anos.
Um tribunal italiano considerou o caso como um acidente de trabalho e determinou o pagamento de uma pensão vitalícia ao homem.

Robert Romeo, um funcionário de uma empresa italiana, desenvolveu um tumor no cérebro ao longo dos 15 em que tem vindo a colaborar com a Telecom Itália.
O processo, declarou agora um tribunal, acelerou devido à utilização excessiva do telemóvel por parte do homem que alegou utilizá-lo durante mais de três horas diárias em horário laboral.
O juiz do Tribunal de Ivrea declarou a entidade empregadora como culpada desta situação que é declarada como um acidente de trabalho.
À vítima vai caber agora uma pensão vitalícia que será garantida pelo organismo público responsável.
A quantia, de acordo com a lei em vigor, deverá estar compreendida entre os 6 mil e os 7 mil euros por ano.
O tumor cerebral em causa é benigno, mas, determinou o tribunal esta quinta-feira, igualmente incapacitante.
O advogado de defesa da vítima disse que esta foi a primeira vez que um veredicto sobre um caso deste género "reconhece uma ligação entre a utilização de um telefone e o desenvolvimento de um tumor cerebral".
Em adição, Romeo perdeu também a audição num dos ouvidos.
A acusação, no entanto, foi dirigida à agência de segurança social e não à empresa onde ainda trabalha.
Fonte
Um tribunal italiano considerou o caso como um acidente de trabalho e determinou o pagamento de uma pensão vitalícia ao homem.

Robert Romeo, um funcionário de uma empresa italiana, desenvolveu um tumor no cérebro ao longo dos 15 em que tem vindo a colaborar com a Telecom Itália.
O processo, declarou agora um tribunal, acelerou devido à utilização excessiva do telemóvel por parte do homem que alegou utilizá-lo durante mais de três horas diárias em horário laboral.
O juiz do Tribunal de Ivrea declarou a entidade empregadora como culpada desta situação que é declarada como um acidente de trabalho.
À vítima vai caber agora uma pensão vitalícia que será garantida pelo organismo público responsável.
A quantia, de acordo com a lei em vigor, deverá estar compreendida entre os 6 mil e os 7 mil euros por ano.
O tumor cerebral em causa é benigno, mas, determinou o tribunal esta quinta-feira, igualmente incapacitante.
O advogado de defesa da vítima disse que esta foi a primeira vez que um veredicto sobre um caso deste género "reconhece uma ligação entre a utilização de um telefone e o desenvolvimento de um tumor cerebral".
Em adição, Romeo perdeu também a audição num dos ouvidos.
A acusação, no entanto, foi dirigida à agência de segurança social e não à empresa onde ainda trabalha.
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