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O Tribunal de Espinho resolveu, ontem, terça-feira, não emitir para já novo mandado de detenção contra o principal arguido do caso das burlas a seguradoras, António José Correia, já que o processo conta com vários mandados, todos eles sem sucesso. Mas, mesmo sem contar com a presença do arguido, foi dele que se falou.
António José Correia namorou com Paula Sousa, comerciante, durante cerca de um ano. Na altura, conhecia-o por Pedro. "Só soube que se chamava António José ou José António quando vi o bilhete de identidade. Eu não sabia nada da vida dele e foi por isso que a relação acabou", explicou a mulher em tribunal. Correia tinha uma oficina de reparação de automóveis onde Paula Sousa mandou reparar a sua viatura duas ou três vezes. "Ele levava a minha carrinha Mercedes e passados dois ou três dias trazia-a de volta arranjada", contou. Uma vez, no entanto, não foi assim.
"A certa altura precisava de fazer uma revisão à carrinha e ele levou-a para a oficina. Só que, depois, telefonou-me a dizer que tinha tido um acidente com ela, mas que não tinha tido culpa. Ficou com a carrinha umas três semanas e entregou-ma perfeitamente bem", recordou.
Acontece que do processo consta uma declaração amigável referente ao tal acidente assinada com o nome Paula Sousa. Confrontada com tal documento, a testemunha foi peremptória ao afirmar que a letra e a assinatura não eram as suas. Uma situação que levou a defensora de António José Correia a pedir uma perícia.
Também ontem, foram ouvidos peritos na avaliação dos danos sofridos pelos veículos acidentados. Um deles, Daniel Silva, disse recordar-se apenas de um dos casos, ocorrido em Outubro de 2001, em que duvidou dos estragos em relação ao acidente.
JN
António José Correia namorou com Paula Sousa, comerciante, durante cerca de um ano. Na altura, conhecia-o por Pedro. "Só soube que se chamava António José ou José António quando vi o bilhete de identidade. Eu não sabia nada da vida dele e foi por isso que a relação acabou", explicou a mulher em tribunal. Correia tinha uma oficina de reparação de automóveis onde Paula Sousa mandou reparar a sua viatura duas ou três vezes. "Ele levava a minha carrinha Mercedes e passados dois ou três dias trazia-a de volta arranjada", contou. Uma vez, no entanto, não foi assim.
"A certa altura precisava de fazer uma revisão à carrinha e ele levou-a para a oficina. Só que, depois, telefonou-me a dizer que tinha tido um acidente com ela, mas que não tinha tido culpa. Ficou com a carrinha umas três semanas e entregou-ma perfeitamente bem", recordou.
Acontece que do processo consta uma declaração amigável referente ao tal acidente assinada com o nome Paula Sousa. Confrontada com tal documento, a testemunha foi peremptória ao afirmar que a letra e a assinatura não eram as suas. Uma situação que levou a defensora de António José Correia a pedir uma perícia.
Também ontem, foram ouvidos peritos na avaliação dos danos sofridos pelos veículos acidentados. Um deles, Daniel Silva, disse recordar-se apenas de um dos casos, ocorrido em Outubro de 2001, em que duvidou dos estragos em relação ao acidente.
JN