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Portugal está preparado para a síndrome respiratória do Médio Oriente, garante a Direção-Geral da Saúde.
Portugal está preparado para a eventualidade de surgir algum doente com vírus responsável pela síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS, sigla em inglês), mas, pelo menos para já, não há razões para declarar emergência, segundo avançou ao DN o diretor-geral da Saúde, Francisco George. "Não temos portugueses com historial de viagem (à Península Arábica ou Coreia do Sul), nem com sintomatologia", assegurou, revelando que qualquer caso suspeito será encaminhado para um dos dois hospitais de referência em emergência de saúde pública do foro infecioso com perfil viral: São João no Porto e Curry Cabral em Lisboa. Como acontece com a gripe ou o ébola.
Francisco George rejeita preocupações exacerbadas na linha do que foi defendido pelo comité de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS), responsável por avaliar a perigosidade da MERS, tendo decidido que, por enquanto, não há razão para "alarme mundial". Os peritos entendem que não se justifi-ca declarar emergência sanitária numa altura em que ainda nem estará comprovada a existência de uma transmissão sustentada do vírus na comunidade internacional.
dn