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GF Ouro
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Uma turista canadiana estava a correr na Grande Muralha da China quando empurrou acidentalmente uma mulher chinesa de 73 anos para a sua morte.
Cui Hongfang, de 73 anos de idade, morreu em frente a familiares e turistas quando foi empurrada por uma mulher canadiana de 38 anos, na Grande Muralha da China, no passado dia 8 de abril.
De acordo com o Daily Mail, Hongfang caiu de um lance de escadas bastante inclinado e bateu com a cabeça, falecendo pouco depois. As autoridades, na altura, declararam que se tinha tratado de um acidente.
O marido da vítima disse que a turista canadiana estava a correr pelas escadas quando deu um encontrão na sua mulher. “A estrangeira estava a correr mesmo muito depressa. Estava atrás de alguém e a rir e quis passar entre mim e a minha mulher”, declarou o homem.
Após a deliberação das autoridades, a família processou a turista, que foi identificada pelos órgãos de comunicação social chineses como Debra Fortin, e exigiu que não lhe fosse permitida a saída do país.
Depois de alguns dias de deliberações num tribunal de Beijing, as duas partes acordaram uma compensação por parte da canadiana no valor de quase 88 mil euros, a ser paga à família da vítima.
nm

Cui Hongfang, de 73 anos de idade, morreu em frente a familiares e turistas quando foi empurrada por uma mulher canadiana de 38 anos, na Grande Muralha da China, no passado dia 8 de abril.
De acordo com o Daily Mail, Hongfang caiu de um lance de escadas bastante inclinado e bateu com a cabeça, falecendo pouco depois. As autoridades, na altura, declararam que se tinha tratado de um acidente.
O marido da vítima disse que a turista canadiana estava a correr pelas escadas quando deu um encontrão na sua mulher. “A estrangeira estava a correr mesmo muito depressa. Estava atrás de alguém e a rir e quis passar entre mim e a minha mulher”, declarou o homem.
Após a deliberação das autoridades, a família processou a turista, que foi identificada pelos órgãos de comunicação social chineses como Debra Fortin, e exigiu que não lhe fosse permitida a saída do país.
Depois de alguns dias de deliberações num tribunal de Beijing, as duas partes acordaram uma compensação por parte da canadiana no valor de quase 88 mil euros, a ser paga à família da vítima.
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