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Vem Miller, “aspirante a assassino” de Trump, tentou entrar em comício com identidades falsas e várias armas
Homem foi detido no domingo.
Vem Miller, 49 anos, natural de Las Vegas, nos EUA, é o "aspirante a assassino" de Donald Trump. O homem, que foi detido à saída do evento em Coachella Valley, onde Trump iria discursar no domingo, tinha vários passaportes e documentos de identificação com nomes falsos e fez-se passar por jornalista, com distintivos VIP e de imprensa falsificados para tentar entrar no evento.
Vem Miller conduzia um veículo não registado com matrícula falsificada e com o interior muito desarrumado. O "aspirante a assassino" foi detido com uma pistola, uma caçadeira e um carregador de alta capacidade.
Apesar de Miller não ter deixado claro a razão pela qual levou armas carregadas para o comício, as autoridades acreditam que o homem estaria a preparar uma tentativa de assassinato contra o candidato à presidência dos EUA.
O homem acabou por ser libertado sob caução de cerca de 4500 euros. Esta foi a terceira tentativa de homicídio que o ex-presidente sofreu no espaço de quatro meses.
Correio da Manhã

Homem foi detido no domingo.
Vem Miller, 49 anos, natural de Las Vegas, nos EUA, é o "aspirante a assassino" de Donald Trump. O homem, que foi detido à saída do evento em Coachella Valley, onde Trump iria discursar no domingo, tinha vários passaportes e documentos de identificação com nomes falsos e fez-se passar por jornalista, com distintivos VIP e de imprensa falsificados para tentar entrar no evento.
Vem Miller conduzia um veículo não registado com matrícula falsificada e com o interior muito desarrumado. O "aspirante a assassino" foi detido com uma pistola, uma caçadeira e um carregador de alta capacidade.
Apesar de Miller não ter deixado claro a razão pela qual levou armas carregadas para o comício, as autoridades acreditam que o homem estaria a preparar uma tentativa de assassinato contra o candidato à presidência dos EUA.
O homem acabou por ser libertado sob caução de cerca de 4500 euros. Esta foi a terceira tentativa de homicídio que o ex-presidente sofreu no espaço de quatro meses.
Correio da Manhã