kokas
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[h=2]O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou hoje, em nome do povo venezuelano, "toda a solidariedade" para com o povo da França e o seu homólogo, François Hollande, na sequência dos recentes atentados que ocasionaram pelo menos 110 mortos.
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"Quero expressar a nossa condenação de todos estes eventos de caráter terrorista, violentos, em especial e particularmente a estes eventos que nos estão chegando, dolorosos, em Paris e, em nome de todo o povo venezuelano, expressar a solidariedade do Governo bolivariano e do povo venezuelano com o povo de França", disse.
Nicolás Maduro falava no Estado venezuelano de Zúlia, 800 quilómetros a oeste de Caracas, durante um ato de Governo, transmitido em simultâneo e de maneira obrigatória pelas rádios e televisões do país.
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"Quero expressar a nossa condenação de todos estes eventos de caráter terrorista, violentos, em especial e particularmente a estes eventos que nos estão chegando, dolorosos, em Paris e, em nome de todo o povo venezuelano, expressar a solidariedade do Governo bolivariano e do povo venezuelano com o povo de França", disse.
Nicolás Maduro falava no Estado venezuelano de Zúlia, 800 quilómetros a oeste de Caracas, durante um ato de Governo, transmitido em simultâneo e de maneira obrigatória pelas rádios e televisões do país.
"A nossa expressão de solidariedade, companhia e apoio ao governo do Presidente (François) Hollande. Ao povo de França, ao povo de Paris, toda a nossa irmandade. Partilhamos a dor e a angústia destas notícias que nos chegam", frisou.
Por outro lado, sublinhou que o Governo e o povo venezuelano "estarão muito atentos aos acontecimentos".
"Sempre, o povo venezuelano, que é um povo de paz, condenando o terrorismo em todas as suas formas", vincou.
Vários ataques registados na sexta-feira à noite, em Paris, provocaram pelo menos 120 mortos e pelo menos 500 pessoas ficaram feridas, segundo fontes policiais.
O Presidente francês, François Hollande, já anunciou o estado de emergência e o encerramento das fronteiras de França na sequência do que classificou de "ataques terroristas sem precedentes" no país. A segurança nas ruas da cidade foi reforçada com 1.500 soldados.
nm
nm