billshcot
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Disparam os furtos em lojas e residências nas ruas de maior movimento. Comerciantes e moradores não escondem o medo
Os vianenses não conseguem esquecer o assalto ao Museu do Ouro ocorrido em Viana do Castelo em Setembro de 2007. A violência do roubo, dos tiros e da vertiginosa perseguição policial, que acabou com um ladrão morto, um polícia ferido e um transeunte paraplégico, saltam à memória quando o assunto é a segurança.
Mas a extrema violência deste roubo não traduz o que se passa em termos de criminalidade na cidade, onde a preocupação maior está nos furtos em lojas e residências.
"Tem sido uma razia. As lojas aqui na rua da Picota e na praça da República, já foram todas assaltadas, e o mais preocupante é que os assaltos acontecem à luz do dia", queixa-se uma lojista.
Na avenida dos Combatentes da Grande Guerra, uma das mais movimentadas, os carros amontoam-se estacionados nos passeios. "Daqui a pouco não faltam polícias a passar multas, mas se os chamar por causa de um assalto, nem querem saber", adianta o dono de um café, que há dois meses apanhou um ladrão a tentar furtar dinheiro da caixa registadora e desesperou pela patrulha. "Tive de o segurar mais de meia hora. Apeteceu-me deixá-lo ir", desabafa.
À janela de uma casa, no Centro Histórico, perto da ourivesaria Freitas e Museu do Ouro, uma moradora lamenta-se dos roubos cada vez mais frequentes. "As pessoas têm medo de sair à rua. A partir das sete da tarde já não se vê ninguém", diz Maria Cerqueira.
Na casa ao lado, Olívia Pinto recorda o dia em que foi alvo dos ladrões. "Levaram tudo o que havia de valor", conta, adiantando que agora todos "tomam cuidados redobrados".
cm

Os vianenses não conseguem esquecer o assalto ao Museu do Ouro ocorrido em Viana do Castelo em Setembro de 2007. A violência do roubo, dos tiros e da vertiginosa perseguição policial, que acabou com um ladrão morto, um polícia ferido e um transeunte paraplégico, saltam à memória quando o assunto é a segurança.
Mas a extrema violência deste roubo não traduz o que se passa em termos de criminalidade na cidade, onde a preocupação maior está nos furtos em lojas e residências.
"Tem sido uma razia. As lojas aqui na rua da Picota e na praça da República, já foram todas assaltadas, e o mais preocupante é que os assaltos acontecem à luz do dia", queixa-se uma lojista.
Na avenida dos Combatentes da Grande Guerra, uma das mais movimentadas, os carros amontoam-se estacionados nos passeios. "Daqui a pouco não faltam polícias a passar multas, mas se os chamar por causa de um assalto, nem querem saber", adianta o dono de um café, que há dois meses apanhou um ladrão a tentar furtar dinheiro da caixa registadora e desesperou pela patrulha. "Tive de o segurar mais de meia hora. Apeteceu-me deixá-lo ir", desabafa.
À janela de uma casa, no Centro Histórico, perto da ourivesaria Freitas e Museu do Ouro, uma moradora lamenta-se dos roubos cada vez mais frequentes. "As pessoas têm medo de sair à rua. A partir das sete da tarde já não se vê ninguém", diz Maria Cerqueira.
Na casa ao lado, Olívia Pinto recorda o dia em que foi alvo dos ladrões. "Levaram tudo o que havia de valor", conta, adiantando que agora todos "tomam cuidados redobrados".
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