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- Nov 3, 2006
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O jovem de 19 anos que sexta feira foi violentamente agredido na Meadela, Viana do Castelo, morreu hoje, no Hospital de S. Marcos, em Braga, informou fonte próxima da família.
O jovem terá sofrido um traumatismo craniano e várias outras lesões, e estava em coma induzido.
Segundo testemunhos recolhidos no local, as agressões ocorreram a meio da tarde de sexta feira, na via pública, na rua Frei Luís de Sousa, na Meadela, alegadamente envolvendo os proprietários de um estabelecimento comercial da freguesia e um grupo de jovens.
Na véspera, alguém tinha ateado uma fogueira à porta desse estabelecimento comercial.
Além do jovem que hoje faleceu, um outro também sofreu ferimentos ligeiros.
De acordo com os mesmos testemunhos, aquela zona da Meadela "é muito mal frequentada", havendo registos, nomeadamente, de atos de vandalismo e de consumo e tráfico de droga.
"Chegam-se a juntar ali mais de 20 pessoas, que fazem trinta por uma linha, que ficam até altas horas da noite a fazer barulho e não deixam ninguém dormir, traficam droga, deixam garrafas e preservativos espalhados pelas entradas dos prédios, provocam toda a gente", queixou-se uma moradora no local.
"A situação arrasta-se há anos, viver aqui tornou-se um inferno", acrescentou.
"in GaiaFm"
O jovem terá sofrido um traumatismo craniano e várias outras lesões, e estava em coma induzido.
Segundo testemunhos recolhidos no local, as agressões ocorreram a meio da tarde de sexta feira, na via pública, na rua Frei Luís de Sousa, na Meadela, alegadamente envolvendo os proprietários de um estabelecimento comercial da freguesia e um grupo de jovens.
Na véspera, alguém tinha ateado uma fogueira à porta desse estabelecimento comercial.
Além do jovem que hoje faleceu, um outro também sofreu ferimentos ligeiros.
De acordo com os mesmos testemunhos, aquela zona da Meadela "é muito mal frequentada", havendo registos, nomeadamente, de atos de vandalismo e de consumo e tráfico de droga.
"Chegam-se a juntar ali mais de 20 pessoas, que fazem trinta por uma linha, que ficam até altas horas da noite a fazer barulho e não deixam ninguém dormir, traficam droga, deixam garrafas e preservativos espalhados pelas entradas dos prédios, provocam toda a gente", queixou-se uma moradora no local.
"A situação arrasta-se há anos, viver aqui tornou-se um inferno", acrescentou.
"in GaiaFm"