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GF Platina
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Europa, um dos satélites de Júpiter, com 3121,6 km de diâmetro, tem a superfície coberta por uma camada de gelo, sob o qual existe um imenso oceano de água. A superfície de Europa é recoberta por uma crosta de gelo que a deixa totalmente lisa. É muito provável que água tenha subido do interior à superfície formando uma espessa camada de gelo, que oculta todo o relevo topográfico. Por outro lado, o calor interno mantém um oceano líquido, onde se estima que tenha duas vezes mais água que todos os oceanos terrestres. Graças ao vulcanismo, também presente, Europa teve, por biliões de anos calor suficiente para a formação de moléculas complexas, tais como proteínas. Por isso, hoje é um dos principais alvos de pesquisa científica, no sistema solar, pois nenhum outro lugar do sistema solar concentra tantas condições propícias à existência de vida. Os cientistas acham mais provável que encontremos um tipo de vida similar aos da Terra. Europa tem aproximadamente, o tamanho da Terra, e possui um oceano com profundidade de 160 km, coberto por uma camada de gelo. Pelo que sabemos que acontece aqui na Terra, onde há água e oxigénio existe vida, então é bem plausível de que encontremos extraterrestres no satélite de Júpiter. E os efeitos que Júpiter tem sobre Europa podem aumentar a probabilidade disso. A radiação que Júpiter passa para Europa reage com o gelo da lua e liberta oxigénio, que pode sustentar as formas de vida semelhantes a vida multicelulares ou seja micróbios ou bactérias existentes na Terra.
A lua de Júpiter, Europa, é um «paraíso» para a exploração espacial.
Pensa-se que existe água líquida em abundância neste satélite.
Esta fotografia artística representa Europa durante o início da criação
do Sistema Solar. Nesta altura, os oceanos agraciavam a superfície de
Europa. Por a água líquida ter existido no passado, poderá a vida ter-se
formado e existir ainda hoje?
O aspecto mais notável de Europa é uma série de faixas escuras cruzando e
entrecruzando o globo. As maiores têm mais ou menos 20 km de comprimento
com bordas difusas e uma banda central de material mais leve. A teoria mais
recente acerca da sua origem diz que são produzidas por uma série de erupções
vulcânicas ou géisers.
Visão artística e deslumbrante da superficie do satélite de Júpiter, Europa.
Pensa-se que é bastante provável que abaixo das suas camadas de gelo em constante movimento, possam existir condições que suportam a vida. Uma das razões porque a NASA mantém uma estreita colaboração com a Academia de Ciências de Moscovo, é a de estudar com precaução, o Lago Vostok, na Antártida, onde sob a sua camada de gelo, que tem a espessura de 3600 metros, existe um imenso lago de massa líquida com seres vivos. O estudo e o acesso evitando a contaminação da água àquela profundidade no Lago Vostok, na Antártida, tem em vista o envio de uma nave com uma sonda ao satélite Europa, que irá perfurar a camada de gelo até atingir o seu oceano líquido, no qual mergulhará um mini submarino desenvolvido com base na nano tecnologia e que enviará informações sobre a eventual existência de vida ali existente. O Artemis Project desenhou um plano para colonizar Europa. Os cientistas habitariam iglos e perfurariam a crosta gelada de Europa, explorando qualquer oceano por debaixo da superfície. Discutiu-se o uso de "bolsas de ar" para habitação humana. A exploração do oceano poderia ser levada a cabo com submarinos. Existem algumas dificuldades relacionadas com a colonização de Europa, um problema significativo é o elevado nível de radiação de Júpiter, aproximadamente dez vezes mais forte que os anéis de radiação de Van Allen da Terra. Um humano não sobreviveria na superfície ou perto desta por muito tempo sem um escudo de radiação massivo.
Visão artistica do Cryobot e do Hydrobot que no futuro poderão explorar o oceano de Europa.

A lua de Júpiter, Europa, é um «paraíso» para a exploração espacial.
Pensa-se que existe água líquida em abundância neste satélite.

Esta fotografia artística representa Europa durante o início da criação
do Sistema Solar. Nesta altura, os oceanos agraciavam a superfície de
Europa. Por a água líquida ter existido no passado, poderá a vida ter-se
formado e existir ainda hoje?

O aspecto mais notável de Europa é uma série de faixas escuras cruzando e
entrecruzando o globo. As maiores têm mais ou menos 20 km de comprimento
com bordas difusas e uma banda central de material mais leve. A teoria mais
recente acerca da sua origem diz que são produzidas por uma série de erupções
vulcânicas ou géisers.

Visão artística e deslumbrante da superficie do satélite de Júpiter, Europa.
Pensa-se que é bastante provável que abaixo das suas camadas de gelo em constante movimento, possam existir condições que suportam a vida. Uma das razões porque a NASA mantém uma estreita colaboração com a Academia de Ciências de Moscovo, é a de estudar com precaução, o Lago Vostok, na Antártida, onde sob a sua camada de gelo, que tem a espessura de 3600 metros, existe um imenso lago de massa líquida com seres vivos. O estudo e o acesso evitando a contaminação da água àquela profundidade no Lago Vostok, na Antártida, tem em vista o envio de uma nave com uma sonda ao satélite Europa, que irá perfurar a camada de gelo até atingir o seu oceano líquido, no qual mergulhará um mini submarino desenvolvido com base na nano tecnologia e que enviará informações sobre a eventual existência de vida ali existente. O Artemis Project desenhou um plano para colonizar Europa. Os cientistas habitariam iglos e perfurariam a crosta gelada de Europa, explorando qualquer oceano por debaixo da superfície. Discutiu-se o uso de "bolsas de ar" para habitação humana. A exploração do oceano poderia ser levada a cabo com submarinos. Existem algumas dificuldades relacionadas com a colonização de Europa, um problema significativo é o elevado nível de radiação de Júpiter, aproximadamente dez vezes mais forte que os anéis de radiação de Van Allen da Terra. Um humano não sobreviveria na superfície ou perto desta por muito tempo sem um escudo de radiação massivo.

Visão artistica do Cryobot e do Hydrobot que no futuro poderão explorar o oceano de Europa.
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