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Vigilância aérea do mediterrâneo entregue a privados

Feraida

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Falta de colaboração dos Estados Membros levou o Frontex a recorrer ao privado para cobrir as falhas.

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A Agência Europeia de Fronteiras - Frontex - teve de recorrer a empresas privadas para controlar a rota migratória usada entre a Líbia e a Itália, devido aos escassos meios existentes.

"Vamos assinar em breve um acordo com quatro empresas que nos vão fornecer serviços de vigilância aérea, aviões e, eventualmente, helicópteros", explicou Gil Arias, director-adjunto da Frontex, que lamenta que os meios fornecidos pelos Estados-membros não sejam suficientes.

Em declarações, esta segunda-feira, à rádio espanhola Cadena Ser, o director adjunto da Frontex, afirmou que o serviço vai ficar muito mais caro para os contribuintes europeus: "os serviços aéreos que vamos contratar vão ficar muito mais caros do que os serviços que pagamos aos Estados Europeus, sem dúvida", afirmou o responsável.

Gil Árias diz que os governos europeus têm fornecido pouco mais de 10% dos meios necessários ao controlo aéreo e por esta razão foi forçada a alugar: "em matéria de recursos humanos conseguimos apenas 12% do que precisamos, que é muito pouco.

Em meios materiais, ou seja, barcos, carros, aviões, etc., só conseguimos 13% do que precisamos, mas quando chegamos aos dias de trabalho que esses meios nos oferecem não chegamos sequer aos 5% que precisamos", acrescenta.

A mesma fonte diz que "o cenário é realmente muito preocupante e a resposta é urgente, porque a pressão é grande".

Segundo dados da Agência europeia para o controlo de Fronteiras, até 30 de Junho entraram na Europa, de forma ilegal, 232.000 imigrantes e refugiados.

O recurso à segurança privada vai ocorrer entre setembro e o final deste ano.

In:económico
 

Feraida

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Mais uma PPP.

Mais um negócio à medida de "alguém".

Quem paga????

O contribuinte pois claro.

Em vez de se resolverem os problemas na raiz,(há mas isso não interessa!!!, As armas têm de se vender!!!).

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