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Aplicação de tratado internacional sobre o comércio de armas discutido em Cancún, no México, entre hoje e quinta-feira
Todos os anos a violência armada causa pelo menos 508 mil mortes, a maioria fora de zonas de conflito, denuncia um relatório hoje divulgado pela Amnistia Internacional, a propósito da 1.ª Conferência de Estados-parte do Tratado sobre o Comércio de Armas Convencionais, que decorre em Cancún, no México, até quinta-feira. O comércio internacional de armas está ainda estimado em 100 mil milhões de dólares anuais (cerca de 88 mil milhões de euros), segundo o mesmo documento.
Nele a organização de defesa de direitos humanos denuncia as transferências irresponsáveis de armas que facilitam ou contribuem para abusos graves. "Isso inclui armas e munições predominantemente fabricadas pela Federação Russa/ex-União Soviética, Bielorrússia, Ucrânia e China transferidas para o Sudão e consequentemente usadas por todas as partes do conflito do Kordofan do Sul, do Darfur e do Sudão do Sul", lê-se no documento da Amnistia.
O relatório prossegue dando o exemplo da proliferação de armas entre os membros do autoproclamado califado do Estado Islâmico
dn