kokas
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Novo programa nacional é hoje apresentado. Médicos e enfermeiros vão ter papel mais ativo nas consultas de gravidez para prevenir casos de violência doméstica e mutilação genital
Os médicos de família e os enfermeiros vão passar a fazer o rastreio da violência doméstica nas consultas de seguimento de grávidas ou após o parto. Esta é umas das medidas consideradas essenciais no novo Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco, que é hoje apresentado publicamente. Uma intervenção que, à semelhança da avaliação dos problemas de saúde mental, deve passar a ser feita neste ciclo de vida da mulher, seja na consulta prévia, durante a gravidez ou na consulta depois do parto.O documento vem atualizar o programa nacional de vigilância da gravidez, com excelentes resultados, em nome da melhoria contínua. Intervém "no que se designa por gravidez de baixo risco, que neste caso se define por não ter risco acrescido", diz Lisa Vicente, a chefe da Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva, Infantil e Juvenil da Direção-Geral da Saúde (DGS). Sistematiza "todas as intervenções que consideramos essenciais, porque são boa prática e que também têm de ser realizadas mesmo nas gravidezes de alto risco", explica. "Para riscos específicos, como a pré-eclâmpsia, diabetes, hipertensão, haverá condutas diferentes."A violência, a mutilação genital feminina ou os problemas de saúde mental, como a depressão ou os blues (tristeza) do pós-parto, passam a fazer parte da rotina da lista de situações a acompanhar no centro de saúde ou nos serviços que acompanham a mulher. Problemas que podem ser detetados por médicos ou enfermeiros e em três momentos diferentes - consulta preconcecional, vigilância da gravidez e na consulta do puerpério (pós-parto). Aliás, a intervenção no ciclo de vida da mulher é outra novidade. "Queremos aproveitar esta oportunidade para obter ganhos em saúde para a mulher e para a família, integrando o parceiro ou tendo em conta todos os tipos de família", frisa Lisa Vicente.
dn
Os médicos de família e os enfermeiros vão passar a fazer o rastreio da violência doméstica nas consultas de seguimento de grávidas ou após o parto. Esta é umas das medidas consideradas essenciais no novo Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco, que é hoje apresentado publicamente. Uma intervenção que, à semelhança da avaliação dos problemas de saúde mental, deve passar a ser feita neste ciclo de vida da mulher, seja na consulta prévia, durante a gravidez ou na consulta depois do parto.O documento vem atualizar o programa nacional de vigilância da gravidez, com excelentes resultados, em nome da melhoria contínua. Intervém "no que se designa por gravidez de baixo risco, que neste caso se define por não ter risco acrescido", diz Lisa Vicente, a chefe da Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva, Infantil e Juvenil da Direção-Geral da Saúde (DGS). Sistematiza "todas as intervenções que consideramos essenciais, porque são boa prática e que também têm de ser realizadas mesmo nas gravidezes de alto risco", explica. "Para riscos específicos, como a pré-eclâmpsia, diabetes, hipertensão, haverá condutas diferentes."A violência, a mutilação genital feminina ou os problemas de saúde mental, como a depressão ou os blues (tristeza) do pós-parto, passam a fazer parte da rotina da lista de situações a acompanhar no centro de saúde ou nos serviços que acompanham a mulher. Problemas que podem ser detetados por médicos ou enfermeiros e em três momentos diferentes - consulta preconcecional, vigilância da gravidez e na consulta do puerpério (pós-parto). Aliás, a intervenção no ciclo de vida da mulher é outra novidade. "Queremos aproveitar esta oportunidade para obter ganhos em saúde para a mulher e para a família, integrando o parceiro ou tendo em conta todos os tipos de família", frisa Lisa Vicente.
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