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Violação foi transmitida em direto no Facebook e foram pessoas que estavam na rede social a chamar a polícia.
Começou o julgamento dos três homens detidos em janeiro, na Suécia, por suspeita de violar em grupo uma mulher, transmitindo o ataque em direto através do Facebook.
Um comunicado da polícia sueca, na altura, indicou que o ataque terá tido lugar em Uppsala, a cerca de uma hora de Estocolmo, e foram as testemunhas que estavam naquele momento na rede social que reportaram o sucedido às autoridades.
Três homens – dois afegãos de 18 e 21 anos e um sueco de 24 – foram apresentados em tribunal na passada quarta-feira. Os dois mais jovens estão acusados de violação e o mais velho está acusado do crime de difamação e omissão de prestação de auxílio, por ter partilhado as imagens nas redes sociais e por não ter feito nada para o impedir.
Os dois afegãos defendem-se dizendo que o sexo foi consensual mas várias testemunhas chamadas a depor no processo – que viram o vídeo – referem que a vítima não se mexia. “Era como se ela estivesse morta ou fosse uma boneca”, disse uma testemunha, de acordo com a imprensa local.
Enquanto algumas das pessoas que viram o vídeo chamaram de imediato as autoridades, outras, alegadamente, estavam a instigar o crime. A Procuradoria-geral ainda está à espera de receber as imagens de vídeo.
IN:NM
Começou o julgamento dos três homens detidos em janeiro, na Suécia, por suspeita de violar em grupo uma mulher, transmitindo o ataque em direto através do Facebook.
Um comunicado da polícia sueca, na altura, indicou que o ataque terá tido lugar em Uppsala, a cerca de uma hora de Estocolmo, e foram as testemunhas que estavam naquele momento na rede social que reportaram o sucedido às autoridades.
Três homens – dois afegãos de 18 e 21 anos e um sueco de 24 – foram apresentados em tribunal na passada quarta-feira. Os dois mais jovens estão acusados de violação e o mais velho está acusado do crime de difamação e omissão de prestação de auxílio, por ter partilhado as imagens nas redes sociais e por não ter feito nada para o impedir.
Os dois afegãos defendem-se dizendo que o sexo foi consensual mas várias testemunhas chamadas a depor no processo – que viram o vídeo – referem que a vítima não se mexia. “Era como se ela estivesse morta ou fosse uma boneca”, disse uma testemunha, de acordo com a imprensa local.
Enquanto algumas das pessoas que viram o vídeo chamaram de imediato as autoridades, outras, alegadamente, estavam a instigar o crime. A Procuradoria-geral ainda está à espera de receber as imagens de vídeo.
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