- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,101
- Gostos Recebidos
- 507
Volume de água desceu em 11 bacias hidrográficas
A quantidade de água armazenada em 11 bacias hidrográficas de Portugal Continental desceu em Fevereiro e subiu numa face ao mês anterior, de acordo com o último boletim do Instituto da Água (INAG), hoje divulgado.
Das 57 albufeiras monitorizadas, 16 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80 por cento do volume total e seis têm disponibilidades inferiores a 40 por cento.
Os níveis máximos de armazenamento de água ocorreram em Fevereiro nas bacias de Mira (87,1 por cento), Mondego (84,2 por cento), Barlavento (80,6 por cento), Guadiana (76,3 por cento), Ave (73,1 por cento) e Tejo (67,1 por cento) enquanto os níveis mais baixos aconteceram no Arade (28,7 por cento), Lima (37,8 por cento), Cávado (54 por cento), Douro (52,2 por cento) e Sado (64,3 por cento).
De acordo com o INAG, o armazenamento de Fevereiro deste ano, por bacia hidrográfica, é inferior à média de armazenamento do mês de Fevereiro dos anos 1990/91 a 2010/11, excepto para as bacias do Mondego, Ribeiras do Oeste e Mira.
A cada bacia pode corresponder mais do que uma albufeira.
De acordo com o Instituto de Meteorologia (IM), a maior parte do território de Portugal Continental está em seca meteorológica moderada.
O Observatório de Secas do IM indica que todo o território continental encontrava-se, no final de Janeiro, em situação de seca meteorológica, com 11 por cento em seca severa, 76 por cento em seca moderada e 13 por cento em seca fraca.
A seca meteorológica pode não corresponder às secas hidrológica ou agrícola, dado que existe sempre um desfasamento de tempo entre os valores meteorológicos e hidrológicos, porque a falta de chuva pode demorar a reflectir-se nas albufeiras.
Lusa/SOL

A quantidade de água armazenada em 11 bacias hidrográficas de Portugal Continental desceu em Fevereiro e subiu numa face ao mês anterior, de acordo com o último boletim do Instituto da Água (INAG), hoje divulgado.
Das 57 albufeiras monitorizadas, 16 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80 por cento do volume total e seis têm disponibilidades inferiores a 40 por cento.
Os níveis máximos de armazenamento de água ocorreram em Fevereiro nas bacias de Mira (87,1 por cento), Mondego (84,2 por cento), Barlavento (80,6 por cento), Guadiana (76,3 por cento), Ave (73,1 por cento) e Tejo (67,1 por cento) enquanto os níveis mais baixos aconteceram no Arade (28,7 por cento), Lima (37,8 por cento), Cávado (54 por cento), Douro (52,2 por cento) e Sado (64,3 por cento).
De acordo com o INAG, o armazenamento de Fevereiro deste ano, por bacia hidrográfica, é inferior à média de armazenamento do mês de Fevereiro dos anos 1990/91 a 2010/11, excepto para as bacias do Mondego, Ribeiras do Oeste e Mira.
A cada bacia pode corresponder mais do que uma albufeira.
De acordo com o Instituto de Meteorologia (IM), a maior parte do território de Portugal Continental está em seca meteorológica moderada.
O Observatório de Secas do IM indica que todo o território continental encontrava-se, no final de Janeiro, em situação de seca meteorológica, com 11 por cento em seca severa, 76 por cento em seca moderada e 13 por cento em seca fraca.
A seca meteorológica pode não corresponder às secas hidrológica ou agrícola, dado que existe sempre um desfasamento de tempo entre os valores meteorológicos e hidrológicos, porque a falta de chuva pode demorar a reflectir-se nas albufeiras.
Lusa/SOL