- Entrou
- Fev 10, 2012
- Mensagens
- 4,160
- Gostos Recebidos
- 2
A Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP) diz que o Wareztuga fechou depois de uma operação antipirataria que contou com o apoio de entidades internacionais.
O site estava atualmente alojado na Roménia.
Quem são os donos do Wareztuga?
A questão está sem resposta – e só a PJ e o Ministério Público alguma vez conseguirão responder.
Depois de um primeiro arquivamento a queixas apresentadas pelas associações ACAPOR e FEVIP, o processo acabou por ser reaberto em maio de 2014 para futuro inquérito e respetivas diligências.
E é já durante esta segunda fase de investigação que há uma notícia que cai de chofre entre os aficionados do streaming pirata: o Wareztuga vai fechar.
Por vontade própria?
Dois dias bastaram para apurar uma versão bem diferente: A Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP) acaba de confirmar que o Wareztuga encerrou devido a uma ação concertada com congéneres internacionais que passou pelos EUA e ainda foi parar à Roménia.
Alistar-security.ro.
O endereço dirá pouco aos portugueses – mas é um serviço de alojamento.
E foi aí que o Wareztuga operou – até receber uma notificação com origem numa «associação representativa de direitos de autor norte-americana», que terá dado seguimento a uma queixa apresentada pela FEVIP.
Pelo meio, a queixa teve ainda de desbloquear o proxy da Cloudflare, nos EUA, que funcionou, durante os últimos tempos, como um filtro que impedia apurar qual o ponto em que operava o maior site de pirataria em Portugal.
Paulo Santos, líder da FEVIP, dá-se por satisfeito com o encerramento do site que ocupava, segundo o ranking Alexa, a 22ª posição em termos de tráfego gerado em Portugal.
«Era o site pirata mais usado em Portugal; mesmo que surjam outros, pelo menos esta bandeira já foi abaixo», refere o responsável da FEVIP, quando questionado pela Exame Informática.
Nuno Pereira, líder da extinta da associação de clubes de vídeo ACAPOR, também guarda uma memória vívida do Wareztuga – e por isso dificilmente poderá ficar indiferente ao encerramento do site: «Era o site mais importante e era aquele que queríamos que fechasse mais depressa, mas acabou por demorar tempo a mais a fechar».
A ACAPOR figurava entre os ódios de estimação da comunidade Wareztuga – e pode muito bem ser apresentada como o principal de troféu de guerra do site pirata.
Consequência direta da pirataria ou apenas porque os clubes de vídeo já pertencem ao passado, ACAPOR acabou por encerrar sem conseguir ver os gestores do Wareztuga no banco dos réus.
Nuno Pereira, por seu turno, chegou a ver fotos e caricaturas da sua pessoa em páginas do Facebook que eram afetas ao Wareztuga.
E também perdeu a conta às ameaças veiculadas por telefone, e-mail ou até ataques de congestionamento do site da ACAPOR.
«Estamos a falar de um site que valia vários milhares de euros por mês.
Não tenho dúvidas de que o principal objetivo do Wareztuga era fazer dinheiro», refere o antigo líder da extinta ACAPOR, admitindo que algo de «muito grave» se tenha passado para o Wareztuga optar pelo encerramento.
In:exameinformática
O site estava atualmente alojado na Roménia.

Quem são os donos do Wareztuga?
A questão está sem resposta – e só a PJ e o Ministério Público alguma vez conseguirão responder.
Depois de um primeiro arquivamento a queixas apresentadas pelas associações ACAPOR e FEVIP, o processo acabou por ser reaberto em maio de 2014 para futuro inquérito e respetivas diligências.
E é já durante esta segunda fase de investigação que há uma notícia que cai de chofre entre os aficionados do streaming pirata: o Wareztuga vai fechar.
Por vontade própria?
Dois dias bastaram para apurar uma versão bem diferente: A Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP) acaba de confirmar que o Wareztuga encerrou devido a uma ação concertada com congéneres internacionais que passou pelos EUA e ainda foi parar à Roménia.
Alistar-security.ro.
O endereço dirá pouco aos portugueses – mas é um serviço de alojamento.
E foi aí que o Wareztuga operou – até receber uma notificação com origem numa «associação representativa de direitos de autor norte-americana», que terá dado seguimento a uma queixa apresentada pela FEVIP.
Pelo meio, a queixa teve ainda de desbloquear o proxy da Cloudflare, nos EUA, que funcionou, durante os últimos tempos, como um filtro que impedia apurar qual o ponto em que operava o maior site de pirataria em Portugal.
Paulo Santos, líder da FEVIP, dá-se por satisfeito com o encerramento do site que ocupava, segundo o ranking Alexa, a 22ª posição em termos de tráfego gerado em Portugal.
«Era o site pirata mais usado em Portugal; mesmo que surjam outros, pelo menos esta bandeira já foi abaixo», refere o responsável da FEVIP, quando questionado pela Exame Informática.
Nuno Pereira, líder da extinta da associação de clubes de vídeo ACAPOR, também guarda uma memória vívida do Wareztuga – e por isso dificilmente poderá ficar indiferente ao encerramento do site: «Era o site mais importante e era aquele que queríamos que fechasse mais depressa, mas acabou por demorar tempo a mais a fechar».
A ACAPOR figurava entre os ódios de estimação da comunidade Wareztuga – e pode muito bem ser apresentada como o principal de troféu de guerra do site pirata.
Consequência direta da pirataria ou apenas porque os clubes de vídeo já pertencem ao passado, ACAPOR acabou por encerrar sem conseguir ver os gestores do Wareztuga no banco dos réus.
Nuno Pereira, por seu turno, chegou a ver fotos e caricaturas da sua pessoa em páginas do Facebook que eram afetas ao Wareztuga.
E também perdeu a conta às ameaças veiculadas por telefone, e-mail ou até ataques de congestionamento do site da ACAPOR.
«Estamos a falar de um site que valia vários milhares de euros por mês.
Não tenho dúvidas de que o principal objetivo do Wareztuga era fazer dinheiro», refere o antigo líder da extinta ACAPOR, admitindo que algo de «muito grave» se tenha passado para o Wareztuga optar pelo encerramento.
In:exameinformática
Última edição: