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O MEU GOLPE
A entrevista a Pac faz pensar na nova corrente do wrestling mundial. Os denominados “high flyers“, lutadores que arriscam tudo e fazem do espectáculo nas alturas a sua especialidade, vistos durante anos como as figuras que serviam para animar os momentos mais calmos dos espectáculos, uma vez que se “limitavam” a saltar de um lado para o outro com fantásticas acrobacias, têm ganho com o passar dos anos um protagonismo completamente diferente.
É a abertura de quem promove o espectáculo aquilo que o público deseja, por vezes saturado de ver montanhas de músculos a esgrimir argumentos… pesadões e sem grande qualidade estética.
É lógico que os grandes gigantes continuarão a ter o seu lugar (de preferência com o tapete vermelho a indicar o percurso), mas esta nova classe de guerreiros, mais atlética, ágil e espectacular, tem tido um desenvolvimento brutal, como fica patente nas próprias escolas de lutadores, que privilegiam agora aqueles que com menos peso conseguem executar as manobras que deixam os adeptos de boca a aberta e a salivar por mais.
Viva os “fininhos” que sabem voar!
Autor: JOÃO SEIXAS
A entrevista a Pac faz pensar na nova corrente do wrestling mundial. Os denominados “high flyers“, lutadores que arriscam tudo e fazem do espectáculo nas alturas a sua especialidade, vistos durante anos como as figuras que serviam para animar os momentos mais calmos dos espectáculos, uma vez que se “limitavam” a saltar de um lado para o outro com fantásticas acrobacias, têm ganho com o passar dos anos um protagonismo completamente diferente.
É a abertura de quem promove o espectáculo aquilo que o público deseja, por vezes saturado de ver montanhas de músculos a esgrimir argumentos… pesadões e sem grande qualidade estética.
É lógico que os grandes gigantes continuarão a ter o seu lugar (de preferência com o tapete vermelho a indicar o percurso), mas esta nova classe de guerreiros, mais atlética, ágil e espectacular, tem tido um desenvolvimento brutal, como fica patente nas próprias escolas de lutadores, que privilegiam agora aqueles que com menos peso conseguem executar as manobras que deixam os adeptos de boca a aberta e a salivar por mais.
Viva os “fininhos” que sabem voar!
Autor: JOÃO SEIXAS