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O primeiro-ministro espanhol foi, sábado, hoje criticado por dirigentes políticos da esquerda e da direita, tanto por não estar em Espanha para receber Bento XVI como por se vergar perante o Vaticano.
Javier Arenas, presidente do PP da Andaluzia lamentou que José Luis Rodríguez Zapatero tenha optado por viajar para o Afeganistão em vez de presidir aos actos de acolhimento a Bento XVI.
Uma ausência, afirmou Arenas, que demonstra que Zapatero "não está à altura de Espanha e da sociedade espanhola".
A sua forma de pensar e as suas crenças pessoais "não devem impedi-lo de cumprir as suas obrigações para com um chefe de Estado como é o papa Bento XVI", afirmou Arenas.
Do outro lado da vedação política, Cayo Lara, coordenador geral da Esquerda Unida (IU), também atacou Zapatero mas, neste caso, por considerar que o primeiro-ministro "se pôs de joelhos perante o Vaticano.
Lara afirmou que Zapatero já se tinha "ajoelhado" quando decidiu aumentar o apoio à igreja de 0,52% para 0,7% e por ter recuado na intenção de avançar com a lei da liberdade religiosa.
O responsável da IU critica o facto de Zapatero se despedir de Bento XVI em Barcelona, no fim da visita que termina domingo a Espanha, pelo facto de ter esse gesto para com o chefe de Estado do Vaticano e não o ter para outros homólogos a quem recebe em Madrid.
JN
Javier Arenas, presidente do PP da Andaluzia lamentou que José Luis Rodríguez Zapatero tenha optado por viajar para o Afeganistão em vez de presidir aos actos de acolhimento a Bento XVI.
Uma ausência, afirmou Arenas, que demonstra que Zapatero "não está à altura de Espanha e da sociedade espanhola".
A sua forma de pensar e as suas crenças pessoais "não devem impedi-lo de cumprir as suas obrigações para com um chefe de Estado como é o papa Bento XVI", afirmou Arenas.
Do outro lado da vedação política, Cayo Lara, coordenador geral da Esquerda Unida (IU), também atacou Zapatero mas, neste caso, por considerar que o primeiro-ministro "se pôs de joelhos perante o Vaticano.
Lara afirmou que Zapatero já se tinha "ajoelhado" quando decidiu aumentar o apoio à igreja de 0,52% para 0,7% e por ter recuado na intenção de avançar com a lei da liberdade religiosa.
O responsável da IU critica o facto de Zapatero se despedir de Bento XVI em Barcelona, no fim da visita que termina domingo a Espanha, pelo facto de ter esse gesto para com o chefe de Estado do Vaticano e não o ter para outros homólogos a quem recebe em Madrid.
JN