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Uma zaragata entre duas famílias de feirantes terá estado na origem dos disparos desta tarde no Bairro do Cerco, no Porto, dos quais resultaram dois feridos, que foram transferidos para o hospital.
Um dos moradores deste bairro contou à Lusa que as confusões começaram ainda na noite de sábado, quando um dos atiradores "tentou incendiar a sede do Cerco, mas foi impedido por alguém".
"Hoje, os mais velhos tentaram acalmar as coisas, mas não conseguiam", acrescentou a mesma fonte. Terá sido neste momento que "foram disparados 15 tiros" por esse atirador, tendo havido resposta da outra família com "mais quatro disparos".
O mesmo morador, que pertence ao grupo de anciãos da comunidade de etnia cigana envolvida no caso, contou ainda que os dois grupos já tinham tido problemas há "três ou quatro meses, mas parecia já estar tudo sanado".
"Os atiradores estão em fuga", acrescentou.
As duas vítimas atingidas pelos disparos estariam a tentar acalmar os ânimos.
Para o bairro social portuense, foram destacadas várias carrinhas do corpo de intervenção da PSP, mantendo-se um forte aparato policial, que delimitou um perímetro de segurança em frente ao bloco 11, onde aconteceu o tiroteio.
No local, os danos estão visíveis nos vidros partidos dos carros, que estavam estacionados junto ao prédio.
"Cerca das 14:55 recebemos uma enorme quantidade de chamadas via 112 de pessoas a dizerem que estava a acontecer um tiroteio junto ao bloco 11 do Bairro do Cerco", contou fonte policial.
Lusa
Um dos moradores deste bairro contou à Lusa que as confusões começaram ainda na noite de sábado, quando um dos atiradores "tentou incendiar a sede do Cerco, mas foi impedido por alguém".
"Hoje, os mais velhos tentaram acalmar as coisas, mas não conseguiam", acrescentou a mesma fonte. Terá sido neste momento que "foram disparados 15 tiros" por esse atirador, tendo havido resposta da outra família com "mais quatro disparos".
O mesmo morador, que pertence ao grupo de anciãos da comunidade de etnia cigana envolvida no caso, contou ainda que os dois grupos já tinham tido problemas há "três ou quatro meses, mas parecia já estar tudo sanado".
"Os atiradores estão em fuga", acrescentou.
As duas vítimas atingidas pelos disparos estariam a tentar acalmar os ânimos.
Para o bairro social portuense, foram destacadas várias carrinhas do corpo de intervenção da PSP, mantendo-se um forte aparato policial, que delimitou um perímetro de segurança em frente ao bloco 11, onde aconteceu o tiroteio.
No local, os danos estão visíveis nos vidros partidos dos carros, que estavam estacionados junto ao prédio.
"Cerca das 14:55 recebemos uma enorme quantidade de chamadas via 112 de pessoas a dizerem que estava a acontecer um tiroteio junto ao bloco 11 do Bairro do Cerco", contou fonte policial.
Lusa