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Zelador do condomínio de Villas-Boas diz não se recordar das agressões de 2023
Quatro arguidos ficaram em silêncio nesta primeira sessão.
Começaram, na manhã desta quinta-feira, a ser julgados os quatro jovens acusados de agredir violentamente o zelador de André Villas-Boas, na madrugada de dia 22 de novembro de 2023.
O julgamento decorre no Tribunal de São João Novo, no Porto. Nesta primeira sessão, os quatro arguidos, entre os 19 e 23 anos, ficaram em silêncio.
O zelador de Villas-Boas foi ouvido e disse, em tribunal, não se lembrar do momento da agressão. “Só me lembro de quando acordei no hospital e a minha mulher começou a dizer-me o que aconteceu”, referiu.
“Tento fazer a minha vida normal. Tenho que admitir que sinto um receio que antes não sentia, tenho algum medo. Já não sou aquilo que era”, revela ao coletivo de juízes.
Ainda não foi nesta sessão que André Villas-Boas testemunhou. O presidente do FC Porto apresentou um requerimento e foi dispensado de estar presente.
Correio da Manhã
Quatro arguidos ficaram em silêncio nesta primeira sessão.
Começaram, na manhã desta quinta-feira, a ser julgados os quatro jovens acusados de agredir violentamente o zelador de André Villas-Boas, na madrugada de dia 22 de novembro de 2023.
O julgamento decorre no Tribunal de São João Novo, no Porto. Nesta primeira sessão, os quatro arguidos, entre os 19 e 23 anos, ficaram em silêncio.
O zelador de Villas-Boas foi ouvido e disse, em tribunal, não se lembrar do momento da agressão. “Só me lembro de quando acordei no hospital e a minha mulher começou a dizer-me o que aconteceu”, referiu.
“Tento fazer a minha vida normal. Tenho que admitir que sinto um receio que antes não sentia, tenho algum medo. Já não sou aquilo que era”, revela ao coletivo de juízes.
Ainda não foi nesta sessão que André Villas-Boas testemunhou. O presidente do FC Porto apresentou um requerimento e foi dispensado de estar presente.
Correio da Manhã