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Matapitosboss

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Aquário australiano faz massagem em tubarões

Um aquário em Melbourne, a segunda maior cidade da Austrália, tem o único spa para tubarões do mundo.
O maior predador do oceano não é temido pela bióloga marinha Alisson Edmunds, que também é a massagista.

"Parece estranho massagearmos tubarões, mas eles sofrem lesões musculares como nós, e a massagem funciona para todas da mesma forma", diz Edmunds.

A massagem é realizada em forma de rodízio. Uma vez por semana, cada um dos sete tubarões do aquário tem sua chance de relaxar e tirar as dores do corpo.

A parte mais difícil é levar o animal para a massagem. É preciso que pelo menos dois mergulhadores cheguem ao fundo da piscina e utilizem um saco plástico especial para carregar o animal para o tratamento.

Após a sessão de dez minutos, o tubarão nem parece o mesmo. Volta devagar e sem pestanejar para a piscina artificial.

Salvando vidas

A pele do tubarão tem a mesma textura de uma lixa. Por isso, os movimentos tem que ser feitos sempre da cabeça para o rabo.

"Uma massagem pode salvar a vida deles, como já aconteceu", afirma a bióloga.

Em 2001, um grupo de pesquisadores marinhos australianos encontrou um tubarão nadando em círculos na baía de Melbourne e resolveu levar o animal para o aquário.

Descobriram que Bella, como apelidaram a fêmea, tinha problemas musculares em uma das nadadeiras e poderia morrer se não fosse tratada.

Em outros aquários, tubarões que não se movimentam direito podem até ser sacrificados.


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Matapitosboss

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Português é detido com 200 canários na bagagem no aeroporto de Cumbica (SP)

Um português residente no Brasil foi preso por volta das 4h desta quinta-feira no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), ao tentar desembarcar com 200 canários vindos do Peru. As aves estavam em quatro gaiolas dentro de malas, junto com as roupas.

Segundo a SDA (Secretaria de Defesa Agro-pecuária), do Ministério da Saúde, 65 dos pássaros não suportaram a viagem e morreram. Os animais foram trazidos em um voo proveniente de Lima (Peru), pela companhia aérea Taca.

O canário --conhecido como canário da terra peruano-- é nocivo à fauna brasileira, segundo a SDA. A ave poria em risco de extinção a espécie nacional, pois esse tipo de canário costuma competir por território.

Os pássaros que sobreviveram serão levados de volta ao Peru em um voo que sairá do Brasil por volta das 18h desta quinta-feira.

O português ficou detido na Polícia Federal de Cumbica e deve responder por crime de introdução de animais exóticos em território nacional e maus-tratos aos animais.


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Mr.T @

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Ursos Polares - Drama no mar

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Lutando contra as ondas vários ursos polares enfrentam morte certa depois de se terem perdido no mar no Árctico.

Tanto quanto se apurou, trata-se um de um grupo de nove animais que mergulhou no oceano após o gelo flutuante onde estavam ter derretido. Foram descobertos por cientistas americanos que sobrevoavam o Alasca no mar Chukchi.

Os cientistas referem que o instinto dos animais os direccionou para Norte, quando a ilha mais próxima fica a 60 milhas a Sul, (1 milha=1,60934 km).

Contudo em resultado do aquecimento global, o gelo derreteu de tal forma, que seguindo uma rota para Norte, só encontrariam gelo a cerca de 400 milhas.

Embora os ursos polares sejam excelentes nadadores e haja conhecimento que um grupo conseguiu nadar cerca de 100 milhas, esta distância é de todo inatingível para os animais em questão.

A WWF (World Wide Fund for Nature) está a considerar solicitar o apoio do Governo dos EUA, no sentido de enviar um barco que pudesse resgatar alguns dos animais.

Fonte: netscape.com
 

Satpa

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Lagartagis - Jardim de borboletas fecha ao público por falta de financiamento

Lagartagis mantém visitas educativas a crianças

Jardim de borboletas fecha ao público por falta de financiamento


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Parte do trabalho no Lagartagis passava pela criação de borboletas

O Lagartagis, o zoo de borboletas mediterrânicas que funciona no Jardim Botânico de Lisboa, está fechado ao público. A falta de dinheiro obrigou a responsável a fechar o jardim, mantendo só as visitas educativas a crianças.

“Apesar do nosso esforço para levar este projecto para a frente, vimo-nos obrigados a tomar esta decisão, por dificuldades financeiras”, escreveu Patrícia Garcia Pereira num comentário no Borboletas na Web, o site onde se podem ver vídeos em directo das borboletas do Lagartagis.

O jardim “precisa pelo menos de três biólogos e um jardineiro a tempo inteiro, por isso é que não temos condições”, disse a bióloga ao PÚBLICO. Actualmente para além da Patrícia Garcia Pereira, só Ana Sofia Leitão, outra bióloga, é que está a trabalhar no jardim.

“Em 2007 tivemos um mecenas, que nos deixou de apoiar”, explica a bióloga. Hoje só têm o dinheiro que fazem com as visitas ao Lagartagis que é insuficiente para manter alguém a tempo inteiro.

“A investigação acabou. A prioridade é manter o Lagartagis, que é a coisa mais importante que fizemos”, explicou a bióloga que também é directora do Tagis, o Centro de Conservação das Borboletas de Portugal. O projecto do jardim teve origem na exposição Borboletas Através dos Tempos que esteve patente no Museu de História Natural.

“Precisamos da ajuda. (...) Trabalho voluntário, envio de lagartas, angariação de sócios, sugestões para obter apoios financeiros”, lê-se no mesmo comentário. As responsáveis têm procurado arranjar financiamento de origem privada e estatal, mas até agora não conseguiram nada.

“A nossa maior revolta é que se tivéssemos as condições de trabalho certas, a receita do Lagartagis seria suficiente”, diz Patrícia que acrescenta que não vão “de maneira nenhuma abandonar o projecto”.

Quem visita o Lagartagis pode ver borboletas de várias espécies, que na maioria são nacionais. O jardim proporciona visitas guiadas a crianças e "workshops" que ensinavam por exemplo, como fazer um jardim mediterrânico.

O espaço já recebeu 60 mil visitantes. Por trás havia uma estrutura de investigação em borboletas com alunos de mestrado.


PÚBLICO.PT / Nicolau Ferreira​
 

Satpa

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Direcções-gerais de veterinária querem estratégia comum de vacinação

Açores: Direcções-gerais de veterinária de Espanha e Portugal querem estratégia comum de vacinação


Angra do Heroísmo, Açores, 27 Set (Lusa) - Os Directores-Gerais de Veterinária de Portugal e Espanha defenderam sexta-feira a necessidade de "uma abordagem comum na implementação de estratégias de vacinação dos bovinos contra a doença do serotipo 4 da língua azul".

No termo da 47ª Reunião Luso-Espanhola de Serviços Veterinários, que decorreu durante três dias em Angra do Heroísmo (Açores) os responsáveis veterinários defenderam "a apresentação à Comissão Europeia de uma estratégia comum no âmbito do financiamento comunitário".

De acordo com as conclusões do encontro, que reuniu cerca de três dezenas de responsáveis técnicos e políticos dos serviços veterinários dos dois países, "a evolução favorável do combate àquela doença comprova que a vacinação é a arma mais eficaz".

A estratégia, nomeadamente financeira, a adoptar para implementação no próximo ano será definida durante uma reunião bilateral a realizar em Outubro.

Os responsáveis portugueses e espanhóis preconizam "um reforço do debate científico que possibilite o estabelecimento de estratégias adequadas para acelerar a erradicação de doenças como a tuberculose, brucelose e leucose dos bovinos, bem como a brucelose dos pequenos ruminantes".

Os mesmos responsáveis reconheceram ainda que os programas de vacinação com a vacina RB51 e REV1 têm sido importantes ferramentas no controlo da brucelose.

Os técnicos sublinharam ainda a necessidade de ser implementado um programa de vigilância epidemiológica da fauna selvagem pelo facto de ser um dos reservatórios das doenças transmissíveis aos animais domésticos.

Na área da identificação animal acordaram num intercâmbio de informação sobre o desenvolvimento dos sistemas informáticos que suportam a movimentação animal.

Carlos Escribano, Director-geral dos Recursos Agrícolas e Ganaderos de Espanha, considerou "o combate à doença da língua azul como a tarefa mais importante em toda a Europa".

"Por esse facto pensamos que devemos apresentar à Comissão Europeia uma estratégia comum que passe pela vacinação massiva dos efectivos bovinos, como a melhor solução para a erradicação da doença que afecta vários estados da União", defendeu.

O Director-geral de Veterinária de Portugal, Carlos Agrela espera que a Comissão Europeia "aceite os pontos de vista" de portugueses e espanhóis "sobre uma estratégia de vacinação que provou ser eficaz nos últimos anos".

"Provámos que com uma estratégia de vacinação é possível erradicar a doença e por isso tem de existir um esforço na manutenção do esforço de financiamento destes programas", disse Carlos Agrela, adiantando que Portugal precisa de cinco milhões de doses de vacinas para aplicar num efectivo de cerca de um milhão de bovinos e três milhões de ovinos.

Nos Açores não existe qualquer registo de infecção de animais com a doença da língua azul, como também se desconhecem, no arquipélago, animais infectados com tuberculose, leucose, gripe das aves ou encefalopatia espongiforme (BSE ou doença das vacas loucas).

A brucelose, segundo Joaquim Pires, Director Regional do Desenvolvimento Agrário, é inexistente nos pequenos ruminantes - ovinos e caprinos - enquanto nos bovinos a prevalência na região é de 0,2 por cento.

"Neste momento quatro das ilhas - Corvo, Flores, Pico e Graciosa - são oficialmente indemnes, duas próximas de o ser - Faial e Santa Maria - e as restantes três - Terceira, São Jorge e São Miguel - com a possibilidade de o ser a curto prazo", acrescentou.

Os Açores desenvolvem desde 2001 o "Plano de Erradicação da Brucelose nos Açores - A Estratégia da Vacinação" (com a vacina RB51), período no qual efectuaram mais de 200 mil vacinas, que custaram mais de 300 mil euros, ao custo unitário de 1 euro e 50 cêntimos.

Com o apoio de fundos europeus, foi desenvolvido paralelamente um programa de abate de mais de 23 mil animais, que custou cerca de 28 milhões de euros.


JAS
Lusa/fim
 

Matapitosboss

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Italiano vende veneno de cobras na Bolívia

Há 20 anos, o italiano Antonio Bonaso começou uma criação de cobras com o conterrâneo Pablo Betella em um pedaço de floresta próximo a Santa Cruz, na Bolívia.
Hoje, ele cria cerca de cem cobras de três espécies diferentes. A empresa fundada por Bonaso e Betella, a Sicae, vende o veneno dos animais.

O dono do negócio conta que mantém as cobras em um sistema de semi-cativeiro, de forma a preservar o habitat o mais próximo do natural.

Com isso, não é necessário controlar factores como a humidade nem tampouco preocupar-se com a alimentação.

Ratos

Os ratos que são lançados para as cobras são criados na própria reserva.

A Sicae diz que estudos indicam que cobras muito manipuladas tendem a ter o veneno menos potente. Por isso, os animais da criação sofrem apenas de três a quatro extrações de veneno ao ano.

A peçonha mais popular é a extraída da víbora lachesis muta - usada para a fabricação de remédios homeopáticos na Argentina. De acordo com Betella, o veneno estimula o sistema imunológico.

Os funcionários da Sicae afirmam não ter medo das cobras, mas - para evitar contratempos - todos usam grossas botas de borracha e equipamentos especiais para extrair o veneno em segurança.


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Satpa

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Cidade italiana 'investiga' fezes para multar donos de cães


Cidade italiana 'investiga' fezes para multar donos de cães

Projecto cria banco de DNA com o cadastro dos animais e seus donos.
'Vamos apelar para a genética', explica autoridade de Vercelli.

Da Reuters

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Banco de DNA vai identificar os donos dos animais 'infratores' (Ilustração: Arte/G1)

As fezes de cachorro, que antes eram apenas um desconforto para os pedestres, agora podem também ser usadas como provas para multar os donos dos animais de estimação.

Uma cidade no norte da Itália planeia organizar um banco de DNA com o cadastro de todos os cachorros da cidade. Assim, especialistas podem fazer a análise laboratorial de fezes, cruzar o resultado com o arquivo de DNA e identificar quem é o dono do cão responsável por cada sujeira encontrada.

"Se placas e avisos não resolvem o problema, vamos apelar para a genética. Eu quero uma cidade limpa", diz Antonio Prencipe, responsável pelo meio ambiente em Vercelli, cidade com 45 mil habitantes.

Estima-se que cada teste de DNA custe o equivalente a R$ 35, valor que pode ser coberto pelas multas cobradas
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G1​
 

xicca

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Associação Animal acusa circo de maus tratos a um elefante que terá desmaiado


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Um elefante do Circo Victor Hugo Cardinali terá colapsado enquanto o grupo estava acampado em Tavira. A denúncia foi feita por um membro da Associação Animal, que fotografou o incidente e terá sido depois obrigado a abandonar o local. O circo desmente a associação e afirma que o elefante estava a dormir e que se encontra bem de saúde.

Tudo aconteceu na manhã de ontem, quando um dos membros da Animal diz ter presenciado um dos três elefantes presentes em Tavira a colapsar e a ficar caído no chão, no mesmo local estaria também um leão “em claro mau estado”. Estes acontecimentos foram fotografados por essa testemunha que terá depois pedido auxílio para que fosse chamado um veterinário ao local. Segundo a mesma fonte, o pedido de ajuda foi ignorado e uma funcionária do circo Victor Hugo Cardinali obrigou o activista da Animal a afastar-se.

Miguel Coutinho, presidente da Animal, diz que “este caso é um sintoma do que se passa” e acrescenta: “os circos põe e dispõem destes animais”.

Contactada pelo PÚBLICO, Filomena Cardinali desmentiu o sucedido: “Nenhum elefante colapsou, o que aconteceu foi que dois estavam de pé e outro a dormir”. De acordo com Filomena Cardinali, uma mulher pode ter-se assustado ao ver um dos animais no chão, mas acrescenta que “não se passa nada". "Os animais estão em muito boas condições e são vistos sempre por veterinários”.

No entanto, Miguel Coutinho alerta que “só este ano já morreu um leão, um cavalo e um elefante” pertencentes ao mesmo circo. Para o presidente da associação “o Estado, que deve fiscalizar estes casos, encontra-se em negação”.

Entretanto, o circo Victor Hugo Cardinali deslocou-se de Tavira para a cidade de Faro. O PÚBLICO tentou contactar um responsável da Câmara Municipal de Faro (CMF) para saber em que condições estavam os animais, no momento da vistoria, obrigatória por lei para que um espectáculo deste género se possa fixar numa cidade. Ilda Alberto, da secretaria-geral da CMF, confirmou que “o circo recebeu autorização para actuar na cidade” e referiu que “a vistoria contém seis pontos”. Questionada se esses pontos se tratavam de ‘chamadas de atenção’, Ilda Alberto disse que sim mas que não podia revelar sobre o que se tratavam. O PÚBLICO tentou depois contactar Ana Correia, veterinária da CMF, para saber em que estado se encontravam os animais, nomeadamente o elefante que caiu no chão, mas esta não quis prestar declarações e remeteu qualquer informação para o gabinete de relações públicas da CMF. O PÚBLICO voltou a tentar, por várias vezes, entrar em contacto com algum responsável da Câmara mas sem sucesso.

Miguel Coutinho afirma que “não há um sítio no país onde um circo chegue e não haja queixas das pessoas” e defende que é “o princípio do vale-tudo que continua a vigorar no país”.

O presidente da Animal relembrou também vários incidentes envolvendo animais como os dois tigres que, no início do ano fugiram de um camião de transporte do Circo Chen abandonado numa estrada nacional na Azambuja e o tubarão do Circo Aquático Cardinali que morreu depois do reboque-aquário onde viajava ter sido destruído por um incêndio.
 

Matapitosboss

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Dentista é atacado por pit bull em Pernambuco

Segundo polícia, homem teria chutado portão da casa em que estava o cão.
Vítima sofreu ferimentos nos braços e na cabeça, mas passa bem.

Um dentista de 28 anos foi atacado por um cão da raça pit bull no início da noite de domingo (28) no Recife (PE). A polícia investiga se três jovens teriam instigado o animal a atacar a vítima após ela ter tentado agredir o cão.

O caso foi registrado no final da noite na Delegacia de Santo Amaro. Segundo Flávio Morais, delegado de plantão que registrou o caso, o dentista, acompanhado de outros quatro amigos, andava pela Rua da Hora quando, ao passar em frente a uma casa, o cachorro começou a latir. "O homem disse que chutou a porta da casa para assustar o pit bull", afirmou o delegado. A partir desse ponto, Morais conta que as versões da vítima e dos suspeitos começam a divergir.

Segundo os suspeitos, além de chutar o portão, o dentista teria atirado uma pedra contra o pit bull. Como a casa é antiga, pertence à família há mais de 50 anos, o portão teria cedido e aberto. O cão então saiu e atacou a vítima.

Já na versão do dentista, após ele ter chutado o portão, os três rapazes que estavam na casa, dois deles irmãos, teriam aberto a porta do local para o cachorro atacar a vítima.

Pelo menos duas testemunhas presenciaram o dentista ser atacado pelo animal, mas, de acordo com o delegado, não teriam visto o que ocorreu momentos antes. “Nenhuma testemunha é idónea. As duas testemunhas oculares, que estavam no prédio ao lado da casa, têm laços com a vítima”, disse Morais.

O homem sofreu ferimentos nos braços e na cabeça e foi encaminhado para o hospital, onde recebeu alta ainda no domingo. Na manhã desta segunda-feira (29), ele passou por uma tomografia computadorizada.

O caso foi registrado como termo circunstanciado por lesão corporal. Os três suspeitos prestaram depoimento e foram liberados.


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Matapitosboss

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Circos e entidades disputam animais em Brasília

Circos e organizações não-governamentais vão se enfrentar em Brasília, em 4 de Novembro, durante audiência pública no Congresso sobre a Lei do Circo, que proíbe animais em espectáculos. No cerne da disputa está a guarda de leões e outras espécies exóticas.

Caso a lei seja aprovada, o Ibama estima que serão abandonados, pelos circos, 140 felinos, para os quais não há abrigo. Por isso, o instituto está cadastrando entidades interessadas em actuarem como "centros mantenedores de fauna exótica" e defende a inclusão no projecto de um auxílio a elas.

"Precisamos de mais mantenedores e de um incentivo à sua criação, que poderia estar na própria Lei do Circo; se não, vai ser o caos", diz o coordenador de fauna do Ibama, João Pessoa Moreira.

Segundo ele, seriam necessárias 20 novas unidades, pois a capacidade de zoológicos e centros mantenedores, únicos autorizados a receber esses animais, "está esgotada".

Santuários

O projecto de lei 7291/06 dá três anos para os circos se adaptarem à proibição. Hoje, são dez mantenedores de animais exóticos, entre eles os afiliados ao projecto GAP (Protecção aos Grandes Primatas) e à Aserg (Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos), de São Paulo, que, segundo Moreira, não usam recursos públicos.

Essas entidades, bem como a WSPA (Sociedade Mundial de Protecção Animal), apoiam o projecto e acusam os circos de crueldade com os bichos. Os donos de circo afirmam, por sua vez, que as ONGs querem ficar com os animais para compor seus próprios santuários.

O presidente da UBCI (União Brasileira de Circos Itinerantes), Wlademir Spernega, do grupo Beto Carrero, calcula que haja 800 circos no país com animais --40 com não-nativos.

"As ONGs querem colocá-los em zoológicos particulares", diz. "Um elefante custa R$ 200 mil. O circo vai doar seu património?"

Maus-tratos

Para a presidente do Fórum Nacional de Protecção e Defesa Animal, Sónia Fonseca, "não há animal em circo sem crueldade". Ela diz que o adestramento inclui queimaduras para condicionar movimentos. Augusto Stevanovich, da sétima geração do Le Cirque, que teve animais apreendidos em Agosto, garante que não é assim. "Se pisar em uma chapa quente, o urso come você." Ele explica que o treinamento só envolve repetições.

Em dois anos, o Ibama fez duas apreensões por maus-tratos em circos: 24 animais do Le Cirque (que aguardam decisão do STJ), em Agosto, e sete do Circo Transcontinental, em 2006. E há 98 leões abandonados sob sua guarda.

A UBCI convocou seus 35 associados ao ato de Brasília, para o qual pretende levar elefantes. Já o GAP vai armar um circo sem animais, com espectáculos gratuitos, como parte da campanha "Circo sem animal é mais legal".

Animais em circo estão proibidos em cinco Estados -Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraíba e Pernambuco- e em 50 municípios (inclusive São Paulo). O projecto está na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. Depois, vai para a Comissão de Constituição e Justiça e volta ao Senado.


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edu_fmc

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Contentores para dejectos caninos

Marco de Canaveses resolve problemas

Contentores para dejectos caninos

A comunidade marcoense já poderá ter ao seu dispor, na cidade, contentores na via pública para colocar os dejectos de animais.





Tido como um problema de todas as cidades, os proprietários de animais caninos, já têm onde colocar os dejectos, sempre que passeiam o seu animal na via pública.
No seguimento da adopção de boas práticas ambientais – tal como sucede em vários locais do País – e tendo por objectivo disponibilizar aos donos de animais um mecanismo que permita a preservação do aspecto estético das ruas e dos passeios, a simplificação das tarefas de limpeza urbana, bem como, a cooperação da cidadania na conservação dos espaços públicos da nossa cidade, foram instalados contentores para a deposição de dejectos caninos nos seguintes locais: Alameda Miranda da Rocha (do Hospital) – dois contentores; Jardim Municipal – dois Contentores; Rua Amália Rodrigues – um Contentor; Avenida Avelino Ferreira Torres – um Contentor
Zona envolvente ao Parque Radical – dois Contentores; Zona envolvente à Escola EB 2,3 de Fornos – dois Contentores.
A cidade de Marco de Canaveses e os cidadãos agardecem a melhor colaboração e adesão a esta iniciativa, de forma, a dar mais um contributo para o ambiente do concelho marcoense.

Marco de Canaveses. Contentores para deposição de dejectos estará à disposição de comunidade


Fonte: o primeiro de janeiro
 

xicca

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:espi28: Acho muito bem que se tomem destas medidas!! Mas a medida devia ser abrangente a outras cidades.
Da última vez que passeei na baixa do Porto, por exemplo, tinha de caminhar a olhar para o chão ou sujeitava-me a levar um "presentinho" nos pés. Os próprios donos dos animais, quando os levam a passear pela cidade (nas aldeias não há tanto esse problema), devem tomar consciência que é necessário recolher os dejectos das vias públicas e jardins!! :right:
 

Matapitosboss

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Pinguins pegam avião e estrada para voltar ao mar

Dois meses e meio após serem resgatados no litoral baiano, 409 pinguins devem ser soltos no mar hoje, no Rio Grande do Sul. Desde Julho, cerca de 600 dessas aves chegaram ao nordeste brasileiro levadas por correntes marítimas desde a Patagónia.

Depois de cinco horas de avião (da Força Aérea Brasileira) e mais uma hora e meia em caminhão, a viagem dos pinguins deve terminar em Rio Grande (RS). Eles serão acompanhados por técnicos do IMA, do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) e do IFAW (Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal, na sigla em inglês).

Os pinguins devem ser devolvidos ao mar no fim da tarde de hoje. "Se não estiverem muito stressados e o tempo colaborar, serão liberados. Caso contrário, suspenderemos a operação até sábado (4)", disse a veterinária do IMA Raquel Veloso.

O IMA abrigava 472 pinguins até ontem (2). As 63 aves que ficaram em Salvador não têm condições de serem liberadas na natureza, segundo Veloso. "Podem morrer de hipotermia, terem dificuldades de caçar e outros problemas."

Inicialmente, o transporte dos pinguins seria feito na quarta-feira (1º), mas o avião da FAB apresentou problemas técnicos. Técnicos do IMA seleccionaram ontem 79 pinguins que tinham condições de se juntar aos 330 que já seriam transportados.


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Matapitosboss

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Filhote de jibóia Jujuzinho terá baptizado amanhã no Instituto Butantan

Jujuzinho foi o nome escolhido pelo público para o filhote de jibóia que virou símbolo da inauguração do berçário de cobras do Instituto Butantan (SP).

O nome recebeu 56 dos 1.137 votos do concurso.

No sábado (4), dia de São Francisco de Assis (protector dos animais), haverá a "cerimónia de baptizado", às 10h.

Os visitantes serão os "padrinhos" e receberão uma certidão de baptismo da jibóia. Eles poderão degustar um bolo em formato especial, com a foto da cobra.

Inaugurado no fim de Setembro, o berçário de cobras terá seis filhotes em exposição. Além de Jujuzinho, poderão ser vistos pelo público duas cascavéis, duas jararacas e uma suaçubóia.

Jujuzinho faz parte da segunda ninhada de um casal de jibóias que está no local desde 1995.


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Matapitosboss

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Ibama apreende 78 aves silvestres no Piauí

O Ibama apreendeu 78 aves silvestres no Piauí, entre papagaios e periquitos Os animais estavam em um ónibus que ia de Urucuí, no Estado, para Juazeiro do Norte, no Ceará.

De acordo com o instituto, a apreensão ocorreu na cidade de Picos, após uma denúncia anónima. O homem que portava os animais foi preso e deverá pagar multa de R$ 39 mil --a empresa dona do ónibus foi multada pelo mesmo valor.

Os 69 papagaios e nove periquitos vão ficar no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/PI), em Teresina, até que tenham condições de serem reintroduzidos na natureza.


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xicca

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Canja de galinha faz sucesso entre pandas estressados na China


Animais ficaram nervosos após visita de 30 mil pessoas a zoológico.
Sopa feita com frango ajuda a acalmar e melhora alimentação dos bichos.

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Até os pandas precisam de canja de galinha de vez em quando. É o que descobriu o Zoológico de Wuhan, no centro da China, que está ministrando a dois membros da espécie a sopinha duas vezes por semana para reduzir o estresse e melhorar sua nutrição. Xiwang e Weiwei, ambos com três anos de idade e cujos nomes querem dizer "Esperança" e "Grandeza", ficaram cansados e estressados depois do começo do Dia Nacional, feriado chinês que dura uma semana. Mais de 30 mil pessoas passaram pelo zôo, gritando e tentando chamar a atenção dos bichos, o que os deixou inquietos.




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xicca

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Menino invade zoológico na Austrália e mata vários animais


Os pais de um menino de 7 anos de idade que invadiu um zoológico australiano e alimentou o crocodilo do local com uma série de pequenos animais devem ser processados, depois de a polícia ter dito que o garoto é jovem demais para ser responsabilizado.

Uma tartaruga, quatro lagartos de língua azul, dois lagartos barbudos, dois lagartos "diabo espinhento" e uma lagarta gigante fêmea de 1,8 metro de comprimento foram dados ao crocodilo de águas salgadas chamado Terry, um animal de 200 quilos e 3 metros de comprimento.

Imagens de câmeras de segurança do Centro de Répteis Alice Springs mostraram o sorridente menino matando, com um pedaço de pau, um outro pequeno lagarto de língua azul e mais dois outros animais durante os 30 minutos de ataque no zoológico, na manhã de quarta-feira.

"O fato de um garoto de 7 anos conseguir destruir tanta coisa em tão pouco tempo é inacreditável. Nos meus dias, ele levaria uma boa surra", afirmou à Reuters, por telefone, Rex Neindorf, diretor do centro.

"A polícia o encontrou. No entanto, segundo as leis do Território do Norte, ele não pode ser responsabilizado porque tem menos de 10 anos de idade."

Segundo Neindorf, muitos dos animais dados ao crocodilo eram raros ou encontravam-se em sua fase adulta, e haverá dificuldades para substituí-los.

Ninguém conhecia o garoto no zoológico. E o menino ficou em silêncio quando questionado sobre os motivos de sua ação.

Neindorf disse que estuda a possibilidade de processar os pais do garoto, que poderia ter sido devorado por Terry quando dava os outros animais ao crocodilo desde uma pequena plataforma existente dentro da jaula do réptil.

"Vamos estudar a possibilidade de processar os pais, que deveriam evitar que ele fizesse esse tipo de coisa", afirmou.



noticias.msn
 

Satpa

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Dia Mundial dos Animais

Dia do Animal


Foto@LUSA/Pedro Pina

Os cães e os gatos salvaram Fernanda Dias. Quando «Silvesta» entrou lá em casa, acabaram as tromboses e depressões que consumiam esta viúva na terceira idade, que actualmente passa a maioria do tempo fora de portas. Fernanda cuida dos seus animais, dos de amigos que trabalham todo o dia e dos abandonados nas ruas.

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Cães e gatos, esses grandes terapeutas

Cães e gatos, esses grandes terapeutas

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"Os animais representam uma fonte inesgotável de afecto, mobilidade e saúde", afirma a geriontologista Maria João Quintela

A estimulação sensorial e motora que os animais proporcionam aos seniores é um dos benefícios salientados pelos médicos especialistas em terceira idade. Celebra-se este sábado o Dia Internacional do Animal.

Os cães e os gatos salvaram-na. Quando "Silvesta" entrou lá em casa, acabaram as tromboses e depressões que consumiam Fernanda Dias, uma viúva na terceira idade que actualmente passa a maioria do tempo fora de portas.

"Sinto-me melhor de saúde desde que me dedico aos animais. Nos primeiros dez anos que fiquei viúva estive muito mal", lembra nos seus 69 anos, enumerando as tromboses, dores musculares e depressões que a solidão lhe causou.

Fernanda diz que acorda todos os dias motivada pela sua "missão" para com os animais. Cuida dos seus, dos de amigos que trabalham todo o dia, dos abandonados nas ruas e ainda de um que o dono foi forçado a deixar em casa quando teve de ir para um lar de idosos.

"Quase não paro em casa. A minha vida é um corrupio. Acordo às sete, caminho várias horas por dia para passear os bichos, volto a sair depois do almoço e só volto a casa lá para as oito da noite", conta.

"Os animais representam uma fonte inesgotável de afecto, mobilidade e saúde. Movimentam-se mas não falam, logo obrigam-nos a entendê-los, estimulando a nossa audição ou o tacto e também a memória dos sentidos", afirma a geriontologista Maria João Quintela.

Procurar o gato que está atrás do sofá, baixar-se para dar o alimento, passear o cão na rua ou levá-lo ao veterinário são pequenos gestos que podem ser estimulantes para quem sente o corpo cansado e pouca motivação para a vida.

Maria João Quintela explica que a memória, que se vai perdendo com o passar dos anos, pode ser reavivada pela simples obrigação da lembrança das horas de dar comida ao cão, do recordar com um amigo das façanhas do gato.

"Os animais são um agente estimulante da atenção", defende a médica, criticando o facto de a maioria dos lares de idosos portugueses não estar preparados para receber os animais de estimação ou permitir a sua visita esporádica aos donos.

"Ir para uma instituição implica separar-se de tudo: dos vizinhos e tarecos até à roupa, e ainda em alguns casos dos animais de estimação. A entrada num lar é como um deserto que os idosos atravessam, numa altura em que estão frágeis", conta a geriontologista.

Depois da mudança que os animais trouxeram à sua vida, Fernanda Dias não hesita em dizer que todos os lares deviam ter um animal para ajudar os idosos a viver e lembra a dor de um amigo que deixou ao seu cuidado o animal de estimação que teve de abandonar quando foi para o lar.

"Vou lá todos os dias a casa e dou-lhe de comer. O cão ficou lá sozinho. É certo que tem um quintal onde está todo o dia, mas precisa de passear e de alguma companhia", conta.

O lar da Quinta da Paiva, em Miranda do Corvo, é um dos que promove o contacto dos idosos com animais: cavalos, pássaros e cabras são visitados diariamente pelos idosos que ali vivem e pelos de outras instituições das povoações mais próximas.

"Os benefícios são imensos. Não vemos aquele olhar, típico dos lares, de quem espera pela morte. Há uma interacção das pessoas com os animais, comentam o que observam, dão palha aos burros e procuram animais que viram no dia anterior e acharam graça", conta um dos responsáveis pela quinta, Pedro Faria.

Além de fomentar a parte motora, este responsável considera que o contacto com os animais é como regressar às origens: "Mitos dos utentes viveram toda a vida no campo e agora podem estar outra vez em contacto com a natureza, com as galinhas, os cavalos ou as cabras".

Os animais podem ainda ser uma arma contra o isolamento social. As clínicas veterinárias são muitas vezes um local de encontro e de partilha de experiências, especialmente para os que têm mais tempo disponível.

"Aqui à clínica vêm dezenas de idosos, especialmente mulheres. Muitos desabafam e procuram também alguma atenção. Para a maioria dos donos que vivem sózinhos, os animais são como se fosse um filho", afirma a veterinária Ana Marques.

Tal como as crianças, os animais são também um pretexto para meter conversa: "Tenho conhecido muita gente por causa dos meus cães. Cruzamo-nos diariamente com outros donos e os seus animais, e gosto daquele bocadinho de conversa", confessa Fernanda Dias.


Com Lusa
 
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