• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Ciclo reprodutivo

Convidado

GF Ouro
Entrou
Jun 2, 2010
Mensagens
5,086
Gostos Recebidos
0
Este artigo é muito bom


Ciclo reprodutivo


No caso das aves não podemos falar em verdadeiros ciclos reprodutivos. Começando pelas aves silvestres a época reprodutiva é controlada por factores ambientais dos quais a luminosidade, duração do dia e temperatura parecem ser os mais importantes. Contudo também a disponibilidade de alimento, material e local para o ninho têm influência neste processo.

Dum modo geral em cativeiro a disponibilidade de ninho e alimento pouco influencia as aves, excepto aquelas que necessitam de alimento especial durante a criação como alguns granívoros e a maioria dos insectívoros, pelo que os factores que mais nos intressam são a intensidade e duração da luz e, em parte, a temperatura.

Num viveiro exterior tudo ocorre da maneira mais natural possível, os dias variam em duração e as condições ambientais também pelo que geralmente o ciclo é regular e são as próprias aves que decidem quando iniciar a reprodução. Não sucede o mesmo para aquelas espécies que criamos, por diversos motivos, em gaiolas quase sempre interiores. Neste caso temos de ter especial atenção de modo a que durante o ano existam as variações ambientais que sucedem no exterior. Manter as aves nas mesmas condições durante todo o ano é um GRANDE ERRO, e corremos o risco de "baralhar" irremediavelmente o seu ciclo de vida. A teoria diz que é possível manter uma ave em reprodução todo o ano, algumas fazem isso mesmo como os mandarins e bengalins, mas não devemos forçar as outras espécies sazonais a fazê-lo pois estamos a pôr em risco o seu bem estar e longevidade. Não é que não seja possível obter bons resultados usando condições controladas, o factor disto mesmo é que a maioria dos grandes criadoures usam salas com ambientes totalmente controlados.

Podemos assim resumir o ciclo anual de um espécie sazonal em 4 fases, partindo da época de repouso:

1ª Fase - Repouso

Nesta altura as aves já fizeram a muda e tratam de se preparar para o Inverno. Ocorre naturalmente de Outubro a fins de Janeiro, quando ainda há inicialmente facilidade em encontrar alimento nas plantas que florescem nesta época como as urtigas (um petisco para a maioria das aves). As aves jovens estão geralmente em bandos, por vezes mistos a que os adultos se vão juntando progressivamente. Quando chega o fim de Janeiro começam a formar-se grupos mais pequenos, em parte pelas dificuldaddes crescentes em obter alimento.

2ª Fase - Acasalamento

Em Fevereiro ou Março formam-se os primeiros casais dentro dos bandos, algumas aves fazem uma nova muda pré-nupcial sendo nesta altura que surgem as plumagens mais vistosas. O casal formado, resultado da crescente abundância de alimento e duração do dia vai começando a afastar-se do grupo na procura de locais para nidificação. Quando mantemos as aves em viveiros em pequenos grupos podemos ir observando o comportamento destas pois vamos detectar os casais à medida que estes se formam. Devemos sempre que possível manter os casais que as aves formaram por si (a não ser em casos de selecção), os resultados são quase sempre melhores. Conforme notamos que o macho canta perto de uma fêmea ou lhe dá comida (as anilhas de cor ajudam muito...) retiraremos esse casal para a gaiola de criação quando chegar o princípio de Março, ou até mesmo um pouco antes.

3ª Fase - Reprodução

Dependendo da espécies esta inicia-se mais cedo ou mais tarde, mas geralmente em fins de Março princípios de Abril existem já alguns casais mais adiantados a construir ninhos ou mesmo com ovos. O número de posturas varia mas este perido pode durar até fins de Agosto em alguns casos. Já vi pintassilgos com crias no princípio de Setembro. Três posturas é o normal, para algumas espécies apenas duas das quais a segunda é geralmente a melhor.

É uma altura em que o alimento (tanto vegetal como animal) abunda pelo que não é difícil suportar as crias e o degaste da reprodução. Com o chegar dos meses de verão vai secando a vegetação e com ela as sementes até aqui abundantes e os insectos. É escusado tentarmos prolongar este periodo artificialmente, quem o quiser fazer é preferível tentar adiantar em 15 dias ou um pouco mais o início da reprodução do que prolongá-lo, pois assim dará mais tempo às aves de recuperarem até à próxima época.

4ª Fase - Muda de Outono

Ocorre por volta de Setembro e é quanto a mim a fase mais desgastante e importante do ciclo e uma que muitas vezes descuidamos. Senão vejamos, nesta altura a ave passou por mais de 5 meses de desgaste reprodutivo, extremamente exigente, em condições de pouco (ou nenhum...) exercício físico, com uma alimentação demasiado rica e as suas reservas estão debilitadas. Mesmo assim tem de substituir todas as penas, formando novos tecidos. É muito importante que possa ter exercício, de preferência acabando a reprodução e passando as aves para um viveiro exterior ainda em Agosto de modo a recuperar alguma forma física antes da muda. Podem ter a certeza que uma ave que tenha uma má muda muito dificilmente terá bons resultados produtivos na época seguinte. Em relação às crias esta é a primeira vez que irão sofrer um grande desgaste por isso devemos ter em atenção os mesmo cuidados que para os reprodutores, dando um alimentação e suplementações adequadas e SEMPRE muito espaço para exercício.

As aves adultas passam geralmente esta fase (melhor ou pior) mas algumas crias podem mesmo morrer. Em liberdade dispõe de algum alimento com a vinda das primeiras chuvas outonais portanto em cativeiro devemos fazer o mesmo e melhorar a sua dieta nesta altura dando mais sementes oleaginosas (o que numa gaiola é desaconselhável) e até mesmo aumentar um pouco de papa de ovo, o que também faz com que não se desabituem dela. Verduras como o espinafre e agrião são óptimas nesta fase e todas as sementes que favoreçam a plumagem (linhaça, niger, papoila) também. Esta altura envolve sobretudo a criação de novos tecidos (penas) daí que a proteína seja muito importante na dieta, não deverá ser tão rica como na reprodução, mas as aves necessitam de uma fonte de proteína suplementar, pessoalmente acho esta a melhor altura para juntar às papas de ovo óleos (girassol ou soja) para cobrir as necessidades em ácidos gordos essenciais. A soja germinada também é um bom alimento para esta fase.

Uma ave em muda deve ser incomodada o mínimo possível pois é geralmente "rabugenta", (uma consequência da vida em grupo nesta altura?!) devemos ter poucas aves por gaiola ou, se possível, juntar alguns casais num viveiro para que formem um pequeno "bando de Inverno".

Um ave que passe por uma boa muda rapidamente se mostrará activa e confiante e logo notaremos isso.



Fisiologia reprodutora das aves


Sem querer parecer uma lição de anatomia julgo que todos deveremos ter alguns conhecimentos básicos sobre a anatomia e fisiologia das aves com que trabalhamos de modo a que as compreendamos melhor.

Como sabemos os sistemas reprodutores de machos e fêmeas são distintos e é particularmente importante conhecermos o da fêmea visto o macho raramente levantar problemas a este nível. O sistema reprodutivo do macho é semelhante na maioria dos animais, no caso das aves os testículos estão colocados na cavidade abdominal e ligados à cloaca que funciona como orgão copulatório e excretor em ambos os sexos. O funcionamento hormonal do ciclo baseia-se na quantidade de luz recebida pela glándula pineal através dos olhos. Na verdade o ciclo em si funciona ao contrário do que se pensa, não é o aumento da luz diária que inicia a reprodução mas sim a dimunuição da escuridão nocturna, isto porque o ciclo é iniciado pela baixa na concentração de uma hormona secretada pela epífise sobre comando da glândula pineal. Esta hormona é secretada de noite e quanto maior for este periodo mais quantidade é produzida, quando chegamos à altura da primavera existe menos tempo de escuridão e por isso o nível baixa.

Isto é o sinal para que se inicia a secreção FSH e LH pelo hipotálamo que vão estimular o aparelho reprodutivo. Uma vez em funcionamento a postura do ovo e reflexo de choco (na fêmea) são desencadeados por picos hormonais de LH resultantes do próprio processo de produção do ovo. Épor isto que é mais difícil fazer as fêmeas chocar ovos como "amas" quando não estão a pôr, pois nos machos é a visualização do ovo no ninho que desencadeia o processo de choco.



Aves territoriais


Uma ave territorial tende a defender o seu ninho marcando uma zona onde não admite intrusos. Nesta categoria incluem-se quase todos os fringilídeos e alguns exóticos como o cantor de cuba (dois machos podem matar-se),bengalim mosqueado (contra outras aves vermelhas), degolado (embora só proteja o ninho) e mais alguns.

Estas espécies devem ser mantidas com precaução em viveiros comunitários, de grande tamanho mas sempre com poucas aves semelhantes. Os fringilídeos preferem estar numa gaiola reservada com apenas um casal por gaiola. A territorialidade surge com o aproximar da época reprodutiva e é o indicador mais seguro da intenção de procriar. Para estas aves a agressividade para com os rivais pode mesmo ser uma técnica que podemos usar a nosso favor, pois faz parte do método natural de acasalamento. Desde que estejamos atentos ao que se vai passando e possamos interferir caso "passem das marcas" as pequenas lutas servem para determinar a hierarquia social de cada um e aumentam o desejo de reprodução pela competição por parceiro e local de nidificação (visto que o alimento não é limitante).



Tipo de ninhos


Existem possivelmente tantos tipos de ninhos quanto espécies. Em cativeiro usamos essencialmente 3 tipos de ninhos, podendo estes variar em tamanho mas mantendo uma forma básica idêntica. Assim temos ninhos em taça, de verga ou corda, que são os mais usados para os fringilídeos. Adiante-se que de todas as aves nativas, só as carriças e o chapim rabilongo constróem ninhos fechados, a grande maioria usa ninhos deste tipo. São taças que podem variar em diâmetro e profundidade. Os canários gostam de ninhos largos e espaçosos enquanto os pintassilgos preferem taças mais apertadas e fundas. Embora quase todas estas aves possam construir um ninho livre aceitam facilmente estas estruturas como apoio. Devemos ter cuidado com estes ninhos pois embora a maioria das espécies os use sujam-se facilmente e, em determindas situaçãoes as crias e ovos podem mesmo cair. Também são desaconselhados para situações de viveiro pois as outras aves podem facilmente ver os ovos e perturbar o casal em criação.

Os ninhos de cesto, em diversas formas e tamanhos, são usados por espécies pequenas de estrildídeos. São reservados e escondem-se bem entre a vegetação o que os torna ideais para espécies tímidas como o peito de fogo ou o peito celeste. O acesso ao ninho é difícil e pode mesmo tornar-se frustante para o criador tentar ver as crias ou ovos dificultando em muito as tarefas de anilhagem e limpeza. Uma colher pode ajudar se necessário, mas temos sempre de ter muito cuidado a mexer nos ninhos destas espécies. Embora não encoraje muito o seu uso, colocando-os em sítios descobertos, tenho vários no viveiro dos estrildídeos só para fazer número e proporcionar às aves uma grande escolha. Os guardas-marinhos usam sempre estes ninhos.

Os ninhos de madeira podem ser de dois tipos, ou troncos escavados ou então, os mais comuns, caixas de madeira. A grande maioria das aves exóticas que criamos nidificam em cavidades nas árvores sendo os melhores exemplos disso os diamantes australianos e os periquitos-ondulados. Facilmente aceitam estas caixas numa gaiola com a vantagem de que, podendo ser colocadas por fora desta, a sua inspecção e manutenção é extremamente fácil. Eu gosto de ter as caixas por fora, embora diversos criadores apontem com alguma lógica que estando colocada dentro da gaiola a caixa ninho proporciona mais segurança e confiança às aves. Contudo para ver o interior é necessário perturbar as aves. Existe um modelo de gaiola do qual apenas vi fotografias em que o ninho é montado numa placa que pode deslizar para fora da gaiola. Parece ser muito eficiente e uma parte integrante de diversos modelos de gaiolas usados sobretudo no norte da Europa, formando baterias exrtemamente profissionais. Claro que com o tempo poderemos possivelmente atingir tais necessidades e investir nestes equipamentos, mas a avicultura é essencialmente, e para a maioria de nós, uma actividade amadora e não pretendo mais do que transmitir alguns conhecimentos básicos, pelo que é perfeitamente suficiente o esquema descrito acima. Existem caixas de plástico muito práticas que podem ser totalmente desmontadas e lavadas (um problema da madeira) e que uso nas gaiolas dos Diamantes-Gould e outros. São mais caras, mas devido ao tamanho e algumas características prefiro-as para as gaiolas em que tenho estas espécies.

Os troncos escavados são um exclente alternativa para espécies mais difíceis de convencer e podem mesmo fazer a diferença, em especial num viveiro. Têm o grande problema de serem geramente pesados e difíceis de manusear, não terem muitas vezes acesso para o interior e a limpeza ser muito complicada. Mesmo assim para quem tenha tempo e gosto por estas coisas podemos mesmo fazê-los a partir de madeira morta, bem lavada e seca no forno durante 30min. Basta cortar um rodela numa das pontas que servirá de tampa e escavar o interior com um berbequim e os acessórios necessários. Troncos de várias dimensões colocados num viveiro do modo o mais natural possível são um exclente ninho para espécies complicadas.

Encontraremos decerto outros tipos no mercado que podemos tentar por vezes até com bons resultados. Acreditem que as dimensões podem fazer mais diferença do que se pensa e as caixas que encontramos no mercado raramente são adequadas para uma ninhada de bom tamanho. Para as gaiolas dos mandarins e bengalins preferi desenhar e construir os ninhos de modo a que ocupassem a medida que eu queria. São opções que podemos fazer e que além do mais, tornam muito mais baratos estes acessórios.



Anilhas


Todas as aves nascidas em cativeiro devem ser anilhadas com anilhas oficiais ou outras, o que serve como prova de que foram nascidas em cativeiro.

Estas anilhas podem ser adquiridas por intermédio de um clube ao qual todos os que desejem criar aves se deverão juntar. Os pedidos de anilhas são anuais e geralmente o primeiro é em Outubro. Além disso quase todos os clubes têm revistas de divulgação de opinião onde surgem artigos bastantes intressantes e são um exclente meio de trocar informações. É também através dos clubes que poderemos ter conhecimento e acesso a exposições onde se conhecem outros criadores e, em particular o iniciado, pode ter a oportunidade de adquirir boas aves para o seu efectivo.

As anilhas oficiais são personalizadas com o ano, número do criador, número da anilha e clube. As minhas por exemplo são marcadas com o ano a que se destinam (o qual tem uma determinada cor de anilha), o meu clube (AAP), o número da ave (em série) e o meu número de criador (707). Assim a leitura será AAP707, ave nº 000 do ano indicado.

Actualmente está-se a tratar de fazer com que um criador tenha um único número de anilha mesmo que esteja inscrito em mais do que um clube, o que facilita a sua identificação.

As medidas das anilhas variam de acordo com a espécie a que se destinam indo de 2,00mm a 14,00mm. Para além de servirem como prova de que ave foi criada em cativeiro por aquele criador também são muito úteis para identificarmos a ave no nosso efectivo, permitindo manter registos mais precisos. Geralmente só aves anilhadas são admitidas a exposições. Cada espécie tem uma medida de anilha e deve ser anilhada com esta mesma medida, o que apenas é possível antes da calcificação dos ossos da pata (5-9 dias após a eclosão), deste modo quando a pata se desenvolve a anilha fica presa e não pode ser retirada.

No quadro seguinte estão indicadas as medidas para as diversas espécies. (Adaptado do boletim da AAP para o pedido de 2001)

Medidas
Espécies a que se destinam

2,00mm Exóticos de pequeno porte: Face-laranja, Face carmesim, Peito celeste, Amarantes, Bichenov, Cauda vinagre.

Indígenas: Bico de lacre.

2,50mm Diamantes: Mandarim, Gould, Kitlitz, Phaeton, Babete, Modesto, Melba, Papagaio, Estrela.

Exóticos: Bico de chumbo, Bengalim do Japão, Dominó.


Indígenas: Pintarroxo, Lugre, Chamariz.

2,67mm Exóticos: Cardinlaito da Venezuela, Degolado, Capuchinho de cabeça branca, Capuchinho Tricolor.
Canários: Horso Japonês, Raça Espanhola.

Indígenas: Pardal do campo, Pintassilgo, Canário silvestre.

2,80mm Exóticos: Verdelhões, tangarás.
Canários: Todos os de canto e de cor, Fiorino, Scotch Fancy, Lizard, Gibber Italicus, Gloster, Frisados do Norte e do Sul, Poupa Alemão, Giboso Espanhol, Bossu Belga.

Indígenas: Dom-fafe, Tentilhão.

3,02mm Exóticos: Tecelões, Rouxinol do Japão, Mesia, Bulbul.
Canários: Border, Norwich, Yorkshire, Bernês, Crested, Crestbread, Lancashire.

Indígenas: Pardal doméstico, Verdelhão

3,23mm Exóticos: Tangará vermelho do Brasil, Pardal de Java.
Canários: Frisado parisiense, Milanais, Padovano.

Indígenas: Bico grossudo.

3,48mm Exóticos: Cardeais, Bico grossudo de cabeça preta
Indígenas: Cruza-bicos

Psitacídeos: Agapornis cana, Bourkes, Turquosines, Elegante, Splendid, Loricolos.

Pombos e Galináceos: Codorniz da China, Rola Diamante, Rola Máscara de Ferro.

4,01mm Exóticos: Melro violeta

Indígenas: Tordos

Psitacídeos: Aymara, Liliane, Fischer, Nigrigenis, Personata, Pularia, Periquito ondulado (de exposição).

Pombos e Galináceos: Rola tranquila.


4,52mm Exóticos: Melro metálico
Indígenas: Melro preto

Psitacídeos: Roseicollis, Taranta, Kakarikis, Stanley, Roselas, Catarinas.

Pombos e Galináceos: Codorniz indígena, Rola da China.

5,26mm Psitacídeos: Caturra, Cabeça de ameixa, Omnicolor, Palliceps, Princesa de Gales, Stanley.

Pombos e Galináceos: Codorniz Japonesa, Perdiz da califórnia, Rolas.

6,17mm Exóticos: Gaio Azul, Pegas.
Indígenas: Gaio dos Carvalhos.

Psitacídeos: Loriquitos, Conura Sol, Conura Jadaia, Pennante, Ring-neck, Barrande.

7,21mm Psitacídeos: Arara Severa, Loris.
7,70mm Psitacídeos: Moustache, Catatuas.
10,00mm Psitacídeos: Amazonas, Araras, Catatua pequena de poupa amarela, Papagaio cinzento.
12,00mm Psitacídeos: Arara macao, Arara Militar, Catatua de poupa amarela
14,00mm Psitacídeos: Arara Azul, Arara Vermelha, Arara hiacinto, Grande arara militar.

Exite também a possibilidade de adquirir anilhas não oficiais mas estas servirão apenas como identificação da ave pois não têm qualquer referência além do número e do ano. As anilhas abertas podem ser colocadas em aves adultas e são muito úteis para marcar as aves por algum motivo, por exemplo para marcarmos um macho e uma fêmea com cores diferentes.

© Copyright Ricardo Pereira

FONTE;
http://avilandia.planetaclix.pt/Portugues/Reproducao.htm
 

kikosalmeida

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Dez 8, 2011
Mensagens
522
Gostos Recebidos
0
Parabéns Zé, és uma verdadeira enciclopédia viva, é caso para dizer "cada tiro cada pato". Com os teus artigos, aprende-se sempre mais alguma coisa.

Força Zé, e continua a cultivar, os amantes das aves.
 

Convidado

GF Ouro
Entrou
Jun 2, 2010
Mensagens
5,086
Gostos Recebidos
0
Não, o artigo é que é hehe,limito-me apenas a divulgar ou mostrar ,a fonte está lá ,tem mais artigos muito bons ,sempre se aprende algo ,na teórica ,na prática é diferente hehehe
Abraço Daqueles Bruno :espi28::espi28: :espi28: :espi28: :espi28:
 
Topo