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Com papas e bolos, se enganam os tolos

kok@s

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Reflexão, amanhã não se esqueçam de ir votar de acordo com a vossa consciência para que possamos fazer deste país, um país melhor.
 

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"AD venceu, mas foi vitória fraca. PD perdeu, mas foi derrota fraca"


Um artigo de opinião assinado por Joaquim Jorge, biólogo e fundador do Clube dos Pensadores.


AD venceu, mas foi vitória fraca. PD perdeu, mas foi derrota fraca





"A AD venceu, mas foi uma vitória fraca. O PS perdeu, mas foi uma derrota fraca.


Incrível como quando há algo diferente e alguma esperança os portugueses dizem sim e vão votar.


O Chega passou de epifenómeno a fenómeno e é hoje uma realidade que não se pode escamotear.


Os comentadores e a imprensa em geral sempre tentaram denegrir a essência da questão: as pessoas estão cansadas da forma como o PS e o PSD fazem política.


Querem algo diferente e experimentar algo que vá ao encontro das suas necessidades.


Se não perceberem isto não percebem nada. A política mudou e quem não evoluir será engolido por este processo.


Muitos portugueses são democratas, mas não se reveem neste pingue-pongue, ora está o PS, ora está o PSD. Os portugueses acham que a democracia não está a funcionar e não consegue resolver os problemas das pessoas.



Um governo da AD ou um governo da AD com IL terá uma maioria relativa muito escassa. O Chega é o partido que tem a solução de um governo à Direita.


Luís Montenegro como primeiro-ministro terá sempre uma espada de Dâmocles em cima da sua cabeça, isto é, a insegurança de ser derrubado por uma moção de censura.


A AD ganhou, mas há vitória e vitórias, assim como, há derrotas e derrotas. Os portugueses disseram em relação ao PS 'enough is enough' ( já chega). Mas não disseram efusivamente ao PSD, 'i want you very much'. ( eu quero-te muito).


Tem a palavra Marcelo Rebelo de Sousa que é o menos culpado de tudo que levou à queda do PS de António Costa.

Durante muito tempo foi o abono de família desse governo, fazendo o possível e impossível para haver estabilidade.


Estas eleições com estes resultados vão levar num futuro próxima a novas eleições."


nm
 

kok@s

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PSD "escolheu companhia de viagem". Chega assume-se "líder da oposição"


O presidente do Chega afirmou hoje que o líder do PSD, Luís Montenegro, escolheu o PS como "a sua companhia de viagem" para a legislatura e que, a partir de agora, o seu partido pretende assumir a liderança da oposição.


PSD escolheu companhia de viagem. Chega assume-se líder da oposição





"Acho que hoje ficou claro que Luís Montenegro escolheu a sua companhia de viagem para esta legislatura, escolheu a sua companhia de viagem parlamentar, e escolheu com quem quer fazer verdadeiramente os seus acordos", considerou André Ventura.


O líder do Chega falava aos jornalistas na Assembleia da República momentos depois de ter sido anunciado que o PS propôs ao PSD que a presidência do parlamento seja repartida, proposta aceite pelos sociais-democratas, que vão avançar com o nome de José Pedro Aguiar-Branco para as duas primeiras sessões legislativas da XVI legislatura.



Ventura disse que tentou contactar o líder do PSD, Luís Montenegro, sem sucesso, para obter um consenso sobre a presidência da Assembleia da República e considerou que "ficou claro que o PSD decidiu fazer uma aliança mais ou menos formal com o PS".



"Hoje muda todo o contexto, hoje o Chega assume-se como líder da oposição", afirmou André Ventura.



André Ventura não esclareceu se vai votar contra o próximo Orçamento do Estado, se vai aprovar ou apresentar uma moção de rejeição ao Governo de Luís Montenegro, insistindo apenas que vai "liderar a oposição".



Interrogado sobre o facto de não estar em causa um acordo de governação entre PS e PSD, mas sim relativo à presidência do parlamento, André Ventura respondeu: "Mas é o primeiro acordo da legislatura e é feito à esquerda num parlamento que tem maioria de direita, isso é simbólico".



"No primeiro parlamento em muitos anos em que há maioria de direita, o PSD escolhe fazer um acordo à esquerda. A minha recomendação então a partir de agora é que o PSD procure junto do PS os consensos necessários para as matérias de governação", sugeriu.



Apesar disto, Ventura disse que participará em reuniões, caso seja convocado para estas, no âmbito da negociação do próximo Orçamento do Estado.



"Hoje ficou claro que esses dois partidos estão juntos e que vão governar juntos Portugal. Nós lideraremos a oposição. Sobre o programa de Governo, veremos no dia em que ele for apresentado", afirmou.



Os deputados voltam hoje a reunir-se em plenário para tentar eleger, pela quarta vez, a presidência da Assembleia da República, depois das três tentativas falhadas na terça-feira.



O impasse na eleição da segunda figura do Estado levou a que, já depois das 23:00 de terça-feira, o deputado do PCP António Filipe, que preside temporariamente ao parlamento, na primeira sessão plenária da XVI legislatura, anunciasse que os trabalhos seriam retomados hoje.



nm
 

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IL lamenta "infantilidade do Chega" que permite ao PS presidir à AR


O presidente da IL considerou hoje que o resultado final da "infantilidade do Chega" foi, depois de afastados os socialistas do poder, voltar a haver um presidente da Assembleia da República do PS a partir de 2026.


IL lamenta infantilidade do Chega que permite ao PS presidir à AR





Rui Rocha falou aos jornalistas minutos depois de ter sido conhecido que o PSD proporá Aguiar-Branco para presidir à Assembleia da República apenas nas duas primeiras sessões legislativas, até setembro de 2026, num acordo com o PS, partido que presidirá ao parlamento no resto da legislatura.


"Depois de termos mudado o ciclo político e de vermos Santos Silva deixar de ser Presidente da Assembleia da República, para nós, Iniciativa Liberal a opção era clara. O resultado final desta infantilidade do Chega é que vamos ter, a partir de 2026, um presidente da Assembleia da República do PS".



Segundo o lider da IL, esta solução é o "resultado da infantilidade e do bloqueio institucional".



"É isto que André Ventura tem para festejar. Tínhamos afastado o PS do poder, tínhamos afastado o presidente da Assembleia da República socialista e agora, por intervenção do Chega, cá teremos um Presidente da Assembleia da República do PS a partir de 2026", condenou.


nm
 

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PS propôs ao PSD liderança repartida: "Solução politicamente possível"


O PS propôs ao PSD que a presidência da Assembleia da República seja repartida, proposta que os sociais-democratas aceitaram, revelou hoje o líder parlamentar socialista, indicando que esta é "uma solução politicamente possível".


PS propôs ao PSD liderança repartida: Solução politicamente possível





"A nossa proposta, que naturalmente, já sabemos, teve o acolhimento do Grupo Parlamentar do PPD/PSD, é uma proposta que permite desbloquear já hoje a liderança desta instituição, fazendo com que durante os próximos dois anos, nas duas próximas sessões legislativas, o presidente da Assembleia da República seja o nome indicado pelo PPD/PSD e que nas sessões legislativas sequentes a liderança da Assembleia da República seja assegurada por um parlamentar do Grupo Parlamentar do PS", afirmou Eurico Brilhante Dias, sem confirmar se será Francisco Assis.


De acordo com o socialista, esta é uma solução que permite "acabar com este impasse que degrada a imagem das instituições".


"Esta é uma solução politicamente possível entre duas instituições e entre cavalheiros", assinalou.



Eurico Brilhante Dias falava aos jornalistas na Assembleia da República, enquanto ainda decorria a reunião do Grupo Parlamentar do PS, confirmando notícias que foram sendo veiculadas por alguns órgãos de comunicação social.



"Nós apresentámos um compromisso institucional para resolver um problema institucional", salientou, defendendo que "era e é necessário resolver um impasse institucional que muito penaliza a Assembleia da República e a perceção que todos os cidadãos e cidadãs têm da vida política".



À pergunta se o candidato do PS voltará a ser o deputado Francisco Assis, que falhou a eleição na terça-feira, o líder parlamentar socialista respondeu apenas: "Não quer falar de nomes. Naturalmente, o nosso candidato que, aliás, ganhou das votações, foi o deputado Francisco Assis.



Questionado se o Regimento da Assembleia da República permite esta solução, Eurico Brilhante Dias indicou que este entendimento "precisa de um conjunto e condições, mas é possível de executar politicamente".



Eurico Brilhante Dias salientou que este é apenas "um compromisso institucional que nada tem de programático e não altera a condição em que o Partido Socialista é a força política que lidera a oposição em Portugal, com um programa político bem distinto daquele que é apresentado pela direita pela AD".



O deputado socialista acusou ainda a "direita parlamentar" de não oferecer "nenhuma solução estável, quer no parlamento quer no Governo", e afirmou que "a direita é, ela própria, um fator de instabilidade na vida política e na vida dos portugueses".



Os deputados voltam hoje a reunir-se em plenário às 15:00 para tentar eleger, pela quarta vez, o presidente da Assembleia da República, depois das três tentativas falhadas na terça-feira.



A eleição do presidente da Assembleia da República tem de ser realizada na primeira reunião plenária da legislatura por maioria absoluta dos votos dos deputados em efetividade de funções (116).



Na terça-feira, a primeira eleição do presidente do parlamento, feita por voto secreto, começou pelas 15:00, apenas com o deputado social-democrata José Pedro Aguiar-Branco como candidato.



Pelas 17:00, era anunciado o primeiro falhanço desta eleição para presidente da Assembleia da República, já que o antigo ministro da Defesa obteve 89 votos a favor, 134 brancos e sete nulos.



Cerca de uma hora depois o PSD retirou a candidatura, mas pelas 19:00 o antigo ministro da Defesa voltou a reapresentá-la.



Pela mesma hora, o PS decidia avançar com a candidatura de Francisco Assis e o Chega de Manuela Tender.



Na primeira volta, o socialista vence por uma margem curta (90 contra 88 de Aguiar-Branco) e a deputada do Chega ficaria pelo caminho com 49 votos.



À segunda volta - terceira tentativa de eleição -, repete-se novo falhanço, com resultados muito semelhantes: 90 votos para Assis e 88 para Aguiar-Branco, sem que nenhum conseguisse a necessária maioria absoluta de votos favoráveis.



nm
 

kok@s

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PSD presidirá ao parlamento por dois anos e o resto caberá ao PS


O PSD proporá Aguiar-Branco para presidir à Assembleia da República apenas nas duas primeiras sessões legislativas, até setembro de 2026, num acordo com o PS, partido que presidirá ao parlamento no resto da legislatura.



PSD presidirá ao parlamento por dois anos e o resto caberá ao PS





O anúncio foi feito pelo líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, numa declaração sem direito a perguntas.


"O PSD voltará a apresentar a eleição para presidente da AR José Pedro Aguiar-Branco. Entendemos que o senhor deputado Aguiar-Branco, a ser eleito, cumprirá o seu mandato durante duas sessões legislativas, esta e a próxima, ou seja, até setembro de 2026, acordado com o PS que a terceira e quarta sessão legislativa será indicado um deputado do PS, imaginamos o senhor deputado Francisco Assis", afirmou.



Miranda Sarmento deixou ainda a garantia de que o PSD "mantém sempre a sua palavra" e irá votar favoravelmente todo o resto da mesa: "os quatro vice-presidentes indicados pelos quatro maiores partidos" e restantes secretários e subsecretários, "cumprindo assim a Constituição e o Regimento".



O líder parlamentar do PSD defendeu que "é preciso ultrapassar este impasse que foi criado, é preciso não deixar que o parlamento e o Governo fiquem parados, fiquem num impasse porque há problemas graves no país".



"Os portugueses estão preocupados com os seus problemas do dia-a-dia, seja ao nível dos salários, das pensões, da escola, da saúde, dos transportes, da segurança e por isso este impasse não serve os interesses dos portugueses e é preciso resolvê-lo", disse.



De acordo com o artigo 14.º do Regimento o presidente da Assembleia da República "é eleito por legislatura".



O presidente "pode renunciar ao cargo mediante comunicação à Assembleia, tornando-se a renúncia efetiva imediatamente, sem prejuízo da sua ulterior publicação no Diário", estabelece o Regimento, no qual também se lê que "no caso de renúncia ao cargo ou vagatura, procede-se a nova eleição no prazo de 15 dias".



"A eleição do novo Presidente da Assembleia da República é válida pelo período restante da legislatura", lê-se no Regimento.


A primeira sessão plenária da XVI legislatura, que arrancou na terça-feira pelas 10:00, tem recomeço marcado para hoje às 15:00, com as candidaturas a terem de ser apresentadas até às 14:00, depois de três tentativas falhadas na terça-feira.



A eleição do presidente da Assembleia da República tem de ser realizada na primeira reunião plenária da legislatura por maioria absoluta dos votos dos deputados em efetividade de funções (116).



nm
 

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Situação vergonhosa que deveria envergonhar todos os portugueses, homens que mais parecem garotos, a maioria deles já deveria ter sido banida há anos do parlamento, a situação que se vive é uma vergonha nacional, por aqui se vê que o interesse não é governar Portugal mas ao contrário, governarem se a eles, convenhamos que a culpa não é deles, a culpa é de todos os portugueses que contribuiram e contribuem para esta situação, assim, nunca iremos a lado nenhum, há que acabar com os poderes instalados e de uma vez por todas e reduzir o numero de incompetentes que nos representam ( segundo eles ) eu pessoalmente não me vejo representado por nenhum destes actores.
 

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A polémica com a eleição do presidente da AR em 24 citações


Eis uma seleção de frases que marcaram a polémica dos últimos sobre a eleição do presidente da Assembleia da República.


A polémica com a eleição do presidente da AR em 24 citações






"O PSD informou esta tarde o Chega que viabilizará a nomeação de vários dirigentes do partido para vice-presidente da Assembleia da República, secretário e vice-secretário."


André Ventura, líder do Chega
25-03-2024

"O PSD fez uma campanha com um compromisso firme que é um 'não é não', não há acordo com o Chega. No primeiro momento em que é preciso haver um acordo para eleger o presidente da Assembleia da República esse acordo é feito e isso é um sinal."


Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda
26-03-2024

"Essa é a grande notícia do dia de hoje, é que, depois de tanta separação e distanciamento, na primeira necessidade, o PSD e o Chega entenderam-se."


Pedro Nuno Santos, líder do PS, numa alusão aos nomes propostos para a mesa da Assembleia da República
26-03-2024

"Não há acordo nenhum [com o Chega]."

Nuno Melo, líder do CDS-PP


SIC Notícias, 26-03-2024

"O Chega não é um partido confiável e a qualquer momento rói a corda."

Rui Rocha, líder da Iniciativa Liberal, minutos depois de o deputado do PSD José Pedro Aguiar-Branco ter falhado a eleição para presidente da Assembleia da República

26-03-2024

"Ontem havia acordo [com o PSD], hoje há um bloqueio."

André Ventura
26-03-2024


"Aquilo que acontece hoje aos olhos dos portugueses é que o acordo à direita não funcionou, foi rasgado em menos de 24 horas e, por isso, incluir o grupo parlamentar do PS (...) é apenas má fé."

Eurico Brilhante Dias, deputado do PS

26-03-2024


"O grupo parlamentar do PSD foi informado que nem PS nem Chega mudam o seu sentido de voto e inviabilizarão a sua eleição e, nesse sentido, retiramos a candidatura de Aguiar-Branco."


Joaquim Miranda Sarmento, deputado do PSD
26-03-2024


"Quando se chega a este ponto em que se manda a toalha ao chão, é porque o deputado sabe tão bem como eu que puseram o interesse egocêntrico do partido acima do país. (...) Utilizando uma expressão muito conhecida vossa: não é não."


André Ventura
26-03-2024



"Eu vou reapresentar a minha candidatura a presidente da Assembleia da República, entendo que o momento do país não pode ficar num impasse."


José Pedro Aguiar-Branco, deputado do PSD e candidato a presidente do parlamento
26-03-2024


"O PPD/PSD não conseguiu encontrar uma solução maioritária e aquilo que um partido responsável faz é oferecer à câmara um dos seus melhores."


Eurico Brilhante Dias, anunciando a candidatura de Francisco Assis à presidência da Assembleia da República
26-03-2024

"A direita é a confusão, é a bagunça, não conseguiram sequer que um acordo para uma maioria para a mesa fosse aprovado na Assembleia da República, obrigando a uma nova repetição da votação."



Fabian Figueiredo, escolhido pelo BE como líder parlamentar para a nova legislatura
26-03-2024


"Em nada contribuiremos para folhetins políticos que em nada também contribuem para a resolução dos problemas com que as pessoas no nosso país estão confrontadas."
Paula Santos, líder parlamentar do PCP
26-03-2024

"Todo o episódio de hoje veio demonstrar que qualquer acordo com a extrema-direita prejudica sobretudo quem faz esse acordo."
Isabel Mendes Lopes, líder parlamentar do Livre
26-03-2024

"Infelizmente não foi possível hoje eleger o presidente da Assembleia da República, da nossa parte continuamos disponíveis para dialogar com todos para que se encontre uma solução e o impasse seja resolvido."
Joaquim Sarmento Miranda
26-03-2024

"Vou esta noite pedir novamente - ainda que honestamente comece a achar que não o devo fazer --, (...) ao doutor Luís Montenegro uma reunião à hora que ele quiser, onde quiser, na sede do PSD, na sede do Chega, para que até ao meio-dia de amanhã haja um entendimento à direita e não à esquerda para vencermos a candidatura de Francisco Assis."
André Ventura
26-03-2024

"[O grupo parlamentar do PS] jamais, em momento algum, foi contactado por outro grupo parlamentar, em particular o grupo parlamentar do PSD, para fazer qualquer ac

ordo quanto a um candidato a presidente da mesa da Assembleia da República."
Eurico Brilhante Dias
26-03-2024

"Eu imagino o que será as pessoas estarem lá em casa à espera de soluções para a saúde, para a educação, para os impostos, para o futuro dos seus filhos e assistirem a este tristíssimo espetáculo de alguém que tem os portugueses, a democracia portuguesa e o parlamento português refém de uma birra."
Rui Rocha
26-03-2024

"Hoje houve quem, neste parlamento, desse um triste sinal ao país. O que seria normal, uma eleição expedita, transformou-se num número de circo."


Nuno Melo
26-03-2024


"O PSD voltará a apresentar a eleição para presidente da AR José Pedro Aguiar-Branco. Entendemos que o senhor deputado Aguiar-Branco, a ser eleito, cumprirá o seu mandato durante duas sessões legislativas, esta e a próxima, ou seja, até setembro de 2026, acordado com o PS que a terceira e quarta sessão legislativa será indicado um deputado do PS, imaginamos o senhor deputado Francisco Assis."



Joaquim Sarmento Miranda
27-03-2024


"É uma proposta que permite desbloquear já hoje a liderança desta instituição, fazendo com que durante os próximos dois anos, nas duas próximas sessões legislativas, o presidente da Assembleia da República seja o nome indicado pelo PPD/PSD e que nas sessões legislativas sequentes a liderança da Assembleia da República seja assegurada por um parlamentar do grupo parlamentar do PS."


Eurico Brilhante Dias
27-03-2024


"Esta é uma solução politicamente possível entre duas instituições e entre cavalheiros."


Eurico Brilhante Dias


27-03-2024

"Depois de termos mudado o ciclo político e de vermos Santos Silva deixar de ser presidente da Assembleia da República, para nós, Iniciativa Liberal a opção era clara. O resultado final desta infantilidade do Chega é que vamos ter, a partir de 2026, um presidente da Assembleia da República do PS"


Rui Rocha
27-03-2024


"Luís Montenegro escolheu a sua companhia de viagem para esta legislatura, escolheu a sua companhia de viagem parlamentar, e escolheu com quem quer fazer verdadeiramente os seus acordos"


André Ventura
27-03-2024




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"Dia de ontem" na AR ensinou que "não devemos desistir da democracia"


O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, defendeu hoje que a sua eleição à quarta tentativa ensinou que não se deve desistir da democracia e desafiou todos os grupos parlamentares a repensar o regimento para evitar impasses semelhantes.


Dia de ontem na AR ensinou que não devemos desistir da democracia





Na primeira intervenção após a sua eleição, que só aconteceu à quarta tentativa, Aguiar-Branco começou por agradecer ao deputado comunista António Filipe pela "elevada competência e sentido de Estado e dignidade" com que dirigiu os trabalhos do parlamento até à sua eleição, o que mereceu uma longa ovação do plenário.


"Se alguma coisa o dia de ontem nos ensinou é que não devemos desistir da democracia. Eu não desisto", assegurou.



Aguiar-Branco anunciou que irá desafiar todos os grupos parlamentares "a repensar o regimento" concretamente no que à eleição da mesa e da Assembleia da República diz respeito para o impasse que aconteceu neste processo "não se volte a repetir" a "bem da democracia".



nm
 
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