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Comboios antigos

billshcot

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Carril Krupp 1890 secção XI - Évora

:left:Carril Krupp 1890 secção XI - Évora.jpg

A Krupp foi uma empresa pioneira na construção de aço da melhor qualidade o que a fez entrar em Portugal para a produção de carris de excelente qualidade ( pouco desgaste ) . Aqui um troço de carril , ( Évora ) a atestar da qualidade do material ... !
 

billshcot

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Locomotiva a vapor da Companhia Peninsular dos Caminhos de Ferro de Portugal, rebocando comboio em meados de 1856

Locomotiva a vapor da Companhia Peninsular dos Caminhos de Ferro de Portugal.jpg
 

billshcot

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Locomotivas a Vapor

Locomotivas a Vapor.jpg

Abandonadas na Régua estão estas duas Locomotivas a Vapor ...
 

Nelson14

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Locomotiva CP E209, saiu de Moncorvo com destino a Duas Igrejas - 1968.
Foto Jim Jarvis

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Locomotiva CP E214 Pocinho - 1986
Foto: A. Heumisch
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Locomotivas CP E214 e E210, Posto de Manutenção do Pocinho - 1986
Foto: A. Heumisch
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Alguns do vagões de transporte de mercadorias da CP em Mirandela - 1977
Jean Pierre Dumont

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Locomotiva CP E201 Bruçó, - 1979
Locomotiva CP E203, Bruçó - 1975
Estação de Bruçó - 2022
A Estação Ferroviária de Bruçó, originalmente denominada de Bruçô, foi uma interface da Linha do Sabor, que servia a localidade de Bruçó, no Distrito de Bragança, em Portugal.
Em 1 Julho de 1926, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que as obras na Linha do Sabor a partir de Carviçais iriam ser retomadas, depois de um largo período de suspensão; nesta altura, há já alguns anos que estavam terminadas várias estações, incluindo a de Bruçô. Em 1 de Junho de 1930, abriu o troço entre Lagoaça e Mogadouro, onde esta estação se inseria.
Em Janeiro de 1933, estavam em construção casas para habitação dos carregadores, na estação de Bruçó.

A Linha do Sabor foi totalmente encerrada à exploração em 1 de Agosto de 1988.
Foto: J. Mascha/filhodaCP/Valério Santos

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Nelson14

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Locomotivas EE CP 1404, 1424 e Locomotiva a vapor CP 0186 a passar próximo de Penafiel - 2016
nitren@

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Locomotiva a vapor CP 248 Contumil - 06-09-2023
Restauro com fins puramente estéticos para ser colocada num pedestal em frente às novas instalações oficinais de Contumil, em Março de 1994, está ao abandono e em degradação e total como podem ver nas imagens
Um pouco de história desta locomotiva
A locomotiva CP 248 fazia parte de uma grande série de locomotivas adquirida para as companhias de caminho-de-ferro do Minho e Douro e do Sul e Sueste, composta por 31 unidades, numeradas de 221 a 252. Embora tenham sido construídas em três lotes (e por três fabricantes distintos) obedeciam todas ao mesmo plano de especificações comuns nacionais. Sem serem muito rápidas (quedavam-se pelos 100 km/h) eram contudo bastante fiáveis e consumiam pouca água e carvão, tendo por isso sido usadas até ao final do vapor nas linhas do Minho e Douro, em 1977.
No dia 5 de Janeiro de 1940, a CP/MD 2261 (futura CP 248) foi colocada à cabeça de um dos comboios de passageiros que ligava S.Bento ao Tua. Seria uma viagem de rotina se a chuva intensa dos últimos dias não tivesse provocado um desabamento de pedras na Linha do Douro, entre Covelinhas e Gouvinhas. Sem poder evitar a armadilha da natureza, o comboio iria embater nas pedras e descarrilar. Com a inércia, a máquina descontrolada saltou e mergulhou nas águas do rio Douro juntamente com o respectivo “tender”. Infelizmente, este mergulho forçado iria custar as vidas do maquinista e do fogueiro.
A locomotiva 248 (ex- MD 2261) encontrava-se entre as que iriam ser destruídas, tendo sido resgatada “in extremis” por decisão de António Maria Lopes, chefe do depósito de Contumil, e do Eng. Armando Ginestal Machado, defensor pioneiro do património ferroviário português e senhor de uma determinação (e de um mau feitio) que poucos ousavam contrariar.
A locomotiva permaneceu mais dois anos parqueada em Gaia, onde lhe roubaram as peças em latão e bronze. Só então é que António Lopes ordenou que a locomotiva fosse rebocada até à rotunda em Contumil, onde ficou a salvo dos larápios e das condições atmosféricas. Nos anos 90, tendo em vista uma possível utilização no comboio histórico do Douro, a máquina começou a ser restaurada. Mas julgo que terá havido uma qualquer mudança de planos (e falta de verba, presumo) e a Direcção de Manutenção do Porto prosseguiu o restauro com fins puramente estéticos para ser colocada num pedestal em frente às novas instalações oficinais de Contumil, em Março de 1994. Onde ainda se encontra.

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Automotora nacional a gasolina ME53 construída nas oficinas da Companhia do Vale do Vouga, nos anos 1940.
Embora não fosse a motorização original, por altura desta foto, no início dos anos 1970, as cinco automotoras desta série estavam equipadas com motores Chevrolet Stovebolt de 6 cilindros e 3,5 litros, adquiridos como excedentes de guerra.
Na imagem, a ME53 encontra-se na placa giratória manual que existia na estação de Sernada, onde eram invertidas as automotoras na marcha entre Viseu e Espinho que tinham que passar pelo "Y" que a linha descrevia nesta estação.
Manobra essa que normalmente era realizada com os passageiros a bordo, sentados nos seus lugares. Hoje sobrevivem duas destas ME no Museu de Macinhata, deixando-me sempre a sonhar com a possibilidade (muito fácil) de repor pelo menos uma dela em estado de funcionamento.
Refira-se que um motor Chevrolet Stovebolt do tipo usado nas ME50 é muito fácil de reconstruir, até porque existem todas as peças necessárias, novas, e por preços irrisórios, ao alcance de um "click".
Fica o sonho..
Ricardo Grilo
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Nelson14

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Fui fazer uma visita ao meu antigo local de trabalho (Contumil) e encontrei lá esta relíquia
Será para recuperar ou para a sucata?

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Atividade intensa na estação da Régua, julho de 1974. Com o "Directo" (comboio expresso) 6411 para Chaves, a E 202 (Henschel 10342) está pronta para sair na plataforma, à direita está o comboio expresso de bitola larga do Porto, ao fundo, à esquerda, está um vagão de 1ª classe recém-renovado com clarabóia.
wernerhardmeier

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Locomotiva 1429 parte de Peso da Régua às 14h10 Porto - Barca d'Alva com a Ponte Rodoviária sobre o Douro construída em 1940 ao fundo. 22/05/88
Nigel Hayman

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Locomotiva CP E214 e E206 Pocinho - 1965.
Foto Jeremy Wiseman
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Locomotiva a vapor CP 23 em Caminha, Viana do Castelo e Valença - 1990
Foi encomendada pela divisão do Minho e Douro da operadora Caminhos de Ferro do Estado à casa britânica Beyer, Peacock and Company tendo sido entregue em 1875
Segundo uma notícia publicada em 1966 no jornal diário do norte e reeditada pela gazeta dos Caminhos de Ferro, só restavam quatro locomotivas , incluindo o 32, que entou ainda era utilizado com Regularidade . Esta locomotiva estava nesta era de apreço especial por parte do pessoal ferroviário, tendo um maquinista comentado que “quando a retirarem da circulação os meus olhos vão chorar, pela certa. Ela representa, para nós, um animal de descanso, é sempre doloroso perder. “Na hora da despedida, em vez de carvão, bem merecia que ele pusessem, na caldeira, com bons litros de champanhe”. Em 1993, o n.º 23 era uma das locomotivas a vapor da operadora Caminhos de Ferro Portugueses que tinha condições de serem utilizadas em marchas.
Esta locomotiva está exposta no Museu Ferroviário de Valença
A Secção Museológica da C. P. de Valença está instalada na antiga cocheira de locomotivas da estação de caminho de ferro. Nela pode ver-se o Comboio do séc. XIX, com excepção da carruagem de 1ª Classe, construída em 1886. Podemos contactar, entre outras, com uma locomotiva CP 23, de 1875, com um Salão Sf n.º1 construído em 1888 em França e destinado a 5 passageiros; um Salão Sf 5004, construído em 1885 e que albergava 9 lugares sentados, uma carruagem, um furgão e um quadriciclo a pedal. De referir que a exploração do troço entre Valença e a fronteira espanhola, através da ponte internacional, foi contratada em Março de 1886.
Fotos: nigelmenzies

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Locomotiva CP E103 na Boavista e Senhora da Hora - 1973
Locomotiva a vapor de via estreita, adquirida pela Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães (CFG) em 1907, aquando do prolongamento da Linha de Guimarães a Fafe, inaugurado a 20 de julho do mesmo ano. Este prolongamento veio proporcionar novos serviços e um aumento no número de circulações, pelo que se tornava prioritário a aquisição de material circulante. Na CFG formaram a série 6 a 8, série de locomotivas "Mogul", isto é, de rodados 1-3-0T, com os números de fabrico de 3420 a 3422. A locomotiva 6 (CP E101) recebeu o nome "SOARES VELLOSO", a número 7 (CP E102) "FAFE", desconhecendo-se o nome atribuído a esta locomotiva, a número 8 da CFG (CP E103). Consideradas na altura a melhor série de máquinas do Caminho de Ferro de Guimarães, opinião comum à Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal (NP). Em 1930, quando esta companhia tomou conta das linhas e do material circulante das companhias PPF (Porto à Póvoa e Famalicão) e CFG, considerou esta série de locomotivas das melhores de entre as locomotivas de pequenas dimensões. De 1930 a 1947 prestaram serviço sob tutela do Caminho de Ferro do Norte de Portugal (NP), onde constituiram a série 51 a 53. Apesar do seu bom desempenho, foram utilizadas em serviços mais secundários, pois para os comboios mais rápidos dispunha das "modernas" Mikado (E141 a E144) e para os comboios mais pesados, das Mallet (E151 a 152 e E181 e E182). Em 1947, com a integração do material de via estreita na CP, esta série de locomotivas adquire nova numeração: CP E101 a E103. Ao serviço da CP, continuaram a ser utilizadas nas linhas de via estreita na região do Porto, realizando serviços entre Porto Trindade e Guimarães e entre Lousado e Póvoa de Varzim, embora seja conhecida a sua permanência nas linhas do Vale do Vouga e do Dão com a realização de serviços entre Viseu e Sernada do Vouga e Viseu e Santa Comba Dão. Ao serviço da CP continuaram a ser utilizadas nas linhas de via estreita até ao final da tração a vapor na região do Porto em 1976-77, realizando tração de composições de serviço, entre o Porto e Matosinhos, mais tarde limitados até Senhora da Hora e substituindo automotoras em percursos mais longos. Retirada de serviço em junho de 1978. Existiam diferenças no que diz respeito à posição das válvulas de segurança, tanto nesta locomotiva como na E102 a válvula encontra-se sob a cúpula de vapor, enquanto que na E101, está colocada sobre a caldeira.
1907; Ano de prolongamento do serviço da Linha de Guimarães a Fafe, num acréscimo de 21,5 km à linha já existente, concessão aprovada a Maio de 1903.; Encomenda de 3 locomotivas a vapor ao fabricante alemão Emil Kessler.
1927; Onde constituíram a série 51 a 53, passaram a desempenhar serviços secundários, no entanto, consideradas as melhores de todo o parque de material desta companhia entre as locomotivas de pequenas dimensões. Esta Companhia usava as Mikado para os comboios mais rápidos e as Mallet para os mais pesados.
1930; 1947; Serviço sob a tutela do Caminho de Ferro do Norte de Portugal (NP), onde constituíam a série 51 a 53.
1947; Esta série de locomotivas adquire uma nova numeração - série E101 a E103. Utilizadas nas linhas de via etsreita na região do Porto - serviços entre Porto-Trindade e Guimarães e entre Lousado e Póvoa de Varzim.; Permanência nas linhas do vale do Vouga e Dão com serviços entre Viseu e Sernada do Vouga e Viseu e Santa Comba Dão.
1978; Com o fim da tração a vapor na região do Porto. Até aqui, tinha a seu cargo a tração de composições de serviço: entre o Porto e Matosinhos, serviços mais tarde limitados até Senhora da Hora e a substituição de automotoras em percursos mais longos.; Restaurada e preservada, sob tutela do FMNF, no espaço museológico de Santarém.
Fotos: richardstevens

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Automotora da série ME1 a ME8 na Estação de Moncorvo - 1965
A introdução de veículos automotores na rede ferroviária nacional iniciou-se com as efémeras automotoras a vapor, nos inícios do século XX.
Já na década de 40, para combater a escassez de carvão, são construídas, pela Companhia Vale do Vouga, e a partir do chassis de um camião Panhard, as primeiras automotoras nacionais movidas a gasolina.
Durante a II guerra, a CP construiria, utilizando a mesma técnica, a sua própria frota de automotoras. Foram igualmente aproveitados chassis de camiões encontrados na ocasião, sendo as caixas construídas nas oficinas de Santa Apolónia e os motores Chevrolet adquiridos novos.
Sete destes veículos eram de via larga, tendo sido numerados na série M1 a 7, e oito eram de via estreita, constituindo a série ME 1 a 8.
Foto Jeremy Wiseman

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Uma réplica de uma locomotivas a vapor (A Pequenina Caça-níqueis) na Estação de Porto S.Bento
Na estação de São Bento, mesmo junto aos cais dos comboios, do lado direito de quem entra, os visitantes, portuenses ou turistas, poderão subir a bordo de um comboio, numa viagem a vapor, transportando-se até a um passado longínquo, e admirar a arte da serralharia e da mecânica nacionais, acompanhando o funcionamento da máquina; os rodados, os êmbolos e os cilindros. Vão ficar perplexos, tentando perceber, o movimento minucioso de cada uma das peças deste “brinquedo”.
Na verdade é mais do que um brinquedo, que foi acabado de construir nas Oficinas de Campanhã em 1940, mesmo a tempo da Exposição do Mundo Português. É um hino à qualidade técnica dos trabalhadores das Oficinas e, em especial, ao operário serralheiro José Nunes de Magalhães que, em 1930, decidiu construir uma cópia “fiel” da locomotiva que circulava na linha do Minho e Douro. E, se bem o decidiu, melhor o concretizou. Durante anos, em sua casa, começou a desenvolver o projeto da construção da locomotiva . A dada altura, por dificuldades económicas, viu-se obrigado a parar a construção. Estávamos em 1939. A peça foi então transferida para as oficinas da CP, em Campanhã, onde foi acabada, sempre sob a supervisão de José Magalhães.
Propriedade do Grupo Desportivo dos Ferroviários de Campanhã, esteve exposta em São Bento, numa primeira fase, entre 1945 e 2016. Retirada para arranjo e manutenção, voltou em meados de Junho de 2018, sendo colocada desta feita, em local com muito maior dignidade e visibilidade
Primeira foto - Antigo expositor, 1945-2016
Duas fotos seguintes - Novo expositor desde 2018
 

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