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Dengue,Depressão,Diabetes,Difteria,Disenteria,Doen ça de Cazenave,Doença de Chagas...

nita_vsc

GF Ouro
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Como tratar a depressão?

Foi-se o tempo em que a depressão (antes chamada simplesmente de "melancolia") era vista como condição inerente a alguns indivíduos. Hoje, embora muitos estudiosos pesquisem as causas genéticas e sociais da depressão, todos reconhecem que se trata de uma doença tratável.

De acordo com a psiquiatra norte-americana Elaine Shlmberg, autora de Depression: What Families Should Know (Depressão: O que as Famílias Devem Saber), um dos maiores empecilhos para o diagnóstico e o tratamento da depressão são as pessoas que pertencem à famlia do doente. Por ser muito doloroso reconhecer que uma pessoa querida está sofrendo verdadeiramente, a famíla costuma fazer vista grossa, culpando o deprimido ou aos seus amigos pelo desânimo, e tenta cobrar dele algo que ele não pode dar. O problema é que, ao fazer isso, na verdade, a família impede o doente de procurar a ajuda que, na maioria das vezes, estará fora da família.

A psicoterapeuta Sílvia Invancko explica que a compreensão da depressão é um dos momentos mais difíceis do tratamento, tanto para o doente quanto para as pessoas que convivem com seu sofrimento. "Mas, sem tratamento, mesmo que o problema pareça ter passado, ele tende a voltar cada vez pior. É fundamental que se aceite a existência da doença e se assuma a responsabilidade por tratá-la de maneira adequada, mesmo que isso implique mudanças de comportamento por parte de todos os envolvidos."

A boa notícia é que a medicação contra a depressão apresenta bons resultados, e muitas vezes ela sequer é necessária. E não é difícil buscar tratamento: "Todas as faculdades de psicologia e de medicina do Brasil oferecem atendimento gratuito e de qualidade para este e outros problemas". Sílvia também destaca que "essa história de que a depressão é doença de rico é mentira. Esta é uma doença que não escolhe idade, sexo ou posição social. Todos estão sujeitos, e muitos sofrem sem necessidade, simplesmente por não saberem que estão doentes."
 

Lavalar

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Depressão em idosos relacionada a Diabete

Idosos com Depressão prolongada, ou que só piora ao longo do tempo, podem desenvolver Diabetes, segundo um estudo feito na Northwestern University, EUA, e publicado na revista médica “Archives of Internal Medicine”.

Segundo a pesquisa, o efeito é causado apenas pelo quadro depressivo, independentemente de factores de comportamento, que levam, por exemplo, ao excesso de peso.

O trabalho avaliou 4.681 pessoas, entre homens e mulheres, com mais de 65 anos, e é o primeiro a comparar a progressão dos sintomas de Depressão com a incidência da Diabetes. O estudo da Northwestern fez uma avaliação mais pormenorizada, dado ter medido a evolução do quadro de Depressão antes do aparecimento dos primeiros sintomas de Diabetes.

O trabalho retirou do estudo factores como a Obesidade e o sedentarismo, causas conhecidas da Diabetes que também estão relacionadas à Depressão. Mesmo ao retirar indivíduos obesos e que não faziam exercício físico da avaliação, a relação entre as duas doenças permaneceu.

De acordo com o estudo, essa ligação pode ser explicada por um alto nível da hormona do stresse cortisol, que reduz a sensibilidade à insulina e aumenta os depósitos de gordura abdominal.

Segundo a líder do estudo, Mercedes Carnethon, os resultados indicam que os médicos precisam levar os sintomas de Depressão em idosos muito a sério.

MNI- Médicos na Internet
 

migel

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Depressão / 1

Como deve o doente ajudar-se no tratamento?​
Uma vez iniciado o tratamento da depressão, o doente continua a ter que lidar com ela no seu dia-a-dia.

Eis algumas orientações:
Ir ao médico regularmente: o médico vai avaliando os progressos, dando apoio e incentivo e ajustando a medicação se necessário;
Tomar sempre a medicação: muitas vezes para que surjam resultados têm que decorrer várias semanas de tratamento, pelo que não há que se sentir desencorajado e deixar de tomar a medicação. Quando houver melhorias não há que facilitar, devendo continuar-se a medicação tal como foi prescrita;
Não se isolar: deve-se tentar o mais possível participar nas actividades normais do dia a dia e conviver com os que lhe estão próximos;
Cuidar de si próprio: comer saudavelmente e dormir bem, e, se possível, praticar exercício físico (diminui o stress e ajuda a relaxar);
Evitar álcool e drogas: a utilização destas substâncias pode atrasar ou mesmo impedir a recuperação.

Fonte:Sapo



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Última edição:

migel

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Depressão / 2

Quais os factores de risco?​

A depressão é uma doença que pode afectar qualquer pessoa, independentemente da idade, raça, classe social ou género, mas algumas populações tendem a ter taxas significativamente mais altas que outras.

A depressão major, a distimia e a desordem afectiva sazonal são mais frequentes nas mulheres (cerca de uma em cada quatro mulheres irá desenvolver algum tipo de depressão).

Esta diferença entre mulheres e homens poderá estar relacionada com factores biológicos, nomeadamente, hormonas e diferentes níveis de neurotransmissores.

Tipicamente, o primeiro episódio ocorre entre os 25 e os 44 anos.

As crianças e os adolescentes também são afectados por esta doença, estimando-se que 2% das crianças e 4 a 8% dos adolescentes sofram de depressão. A maior incidência ocorre nas raparigas após a puberdade, mas a depressão antes da puberdade é mais comum nos rapazes.

Os idosos não apresentam uma taxa de depressão maior que o resto da população, mas é nesta faixa etária que ela é menos vezes reconhecida e, portanto, menos tratada.

As taxas de depressão são mais baixas nas pessoas casadas, principalmente nos homens, e nas pessoas com relações longas, sendo mais alta nas pessoas divorciadas e naquelas que vivem sozinhas.

Nos países ocidentais a depressão é mais frequente em pessoas com baixo estatuto sócio-económico do que nas pessoas de classes mais altas, o que pode em parte ser explicado pelo acesso a melhores cuidados de saúde por estas últimas e por uma melhor rede de suporte social (família e amigos).

É que, qualquer pessoa, seja qual for o seu rendimento, é mais susceptível a desenvolver uma depressão se tiver uma saúde débil e estiver socialmente isolada.


Fonte:Sapo

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migel

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Depressão / 3

Quais as suas causas?​

Não existe uma causa específica para a depressão, pois ela resulta da “colisão” de factores genéticos, bioquímicos e psicológicos.

Muitas vezes a doença “corre” em famílias, pelo que se pensa que exista uma vulnerabilidade genética que, quando combinada com factores ambientais, tais como o stress ou doenças físicas, pode desencadear um desequilíbrio em certos químicos cerebrais, denominados neurotransmissores, o que vai resultar na depressão.

Até agora foram relacionados com a depressão três neurotransmissores: serotonina, noradrenalina e dopamina.

Apresentam-se a seguir alguns dos factores que se pensa contribuírem para o desenvolvimento da depressão: Hereditariedade; Stress; Medicações; Doenças; Personalidade; Alterações hormonais; Álcool, Nicotina e outras drogas; Dieta.

Finalmente, a depressão está, também, ligada a certas fases da vida, que se sabe estarem associadas a grandes alterações hormonais, nomeadamente a puberdade, o pós-parto e a menopausa.

Fonte:Sapo

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migel

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Depressão / 4

O que é?​

A depressão é uma doença que afecta cerca de 10% a 25% das mulheres ao longo da sua vida e aproximadamente metade desse valor no caso dos homens.

Atinge praticamente todas as idades desde as crianças até aos idosos e tem implicações sociais marcadas, tornando-se num verdadeiro problema de saúde pública face ao elevado número de pessoas afectadas.

A depressão é uma doença psiquiátrica debilitante, caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados com o humor e alterações funcionais significativas, afectando por isso os pensamentos, sentimentos, comportamento e, também, a saúde física.

O objectivo do tratamento deverá ser a resolução completa dos sintomas depressivos, isto é, a remissão. Um parte significativa dos doentes não responde (25-30%) ou não atinge a remissão completa com o tratamento com antidepressivos (60-70%).

Muitos dos doentes que recuperam de um episódio depressivo podem recidivar e cada subsequente recidiva pode aumentar o risco de cronicidade. A depressão deverá ser considerada como parte de uma doença crónica.

Estudos neuroquímicos demonstram que a depressão está associada a alterações dos neurotransmissores 5-HT e NA, dos transportadores e receptores da 56-HT e dos receptores da NA.

Os sintomas da depressão podem envolver componentes físicas mais marcadas (astenia, alterações do sono, falta de concentração, queixas gastrointestinais, cefaleias, etc.), o que dificulta, em muitos casos, o diagnóstico.

Por vezes, designam-se estes casos como depressão mascarada ou somatizada, já que se esconde por detrás de sintomas físicos, conduzindo ao adiantamento do diagnóstico.

A depressão é uma condição médica bem definida com uma base biológica demonstrada, para a qual existem medicamentos seguros e eficazes, com os quais as pessoas com depressão grave melhoram, muitas vezes em semanas, retomando assim a sua vida normal.


Fonte:Sapo

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ssyssy

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Psicologia da Dieta

Psicologia da Dieta

Um novo estudo relacionado com dietas, feito pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos conclui que para perder peso é preciso comer menos e fazer mais exercícios físicos.
Não há dietas "milagrosas", as dietas vão e vem como a "moda" , só na Internet há mais de 1200 dietas publicadas.


É importante a prevenção, ter cuidado para não aumentar o peso e com a manutenção, pois se é fácil perder é difícil manter e frequentemente o peso é recuperado.

A fome nasce no cérebro e o desconforto existencial criam os quilos a mais.
Comemos muito porque:


• 40% a nossa vida tornou-se monótona
• 45% nos sentimos inseguros
• 15% é uma tendência hereditária

A comida custa pouco, é fácil de achar e o efeito é imediato.
"Dentro de um obeso se esconde sempre uma criança incompreendida"
O corpo se enche se a vida é vazia

O que acontece no cérebro é que a busca de alimento compensa a insatisfação sexual, a carência afectiva, o falhanço profissional, uma briga que nos deixou a boca "amarga". Ao contrário o divertimento, o prazer físico, uma satisfação profissional, um dia "bom" e uma "plenitude" espiritual podem reduzir e anular a nossa exigência de alimentação.

A central do prazer
Situa-se entre as áreas frontais e as hipotalamicas, no lugar do Núcleo Accumbens, uma espécie de central do bem estar. Esta área cerebral tem a responsabilidade de enviar o mais possível ao corpo sensações de prazer. Parece que quando não há sensações de prazer satisfatórias, afim de desenvolver a sua função, nos impele a comer além da medida numa maneira de compensar o prazer que falta.

O ponto da satisfação
O assim chamado "centro da fome", que durante o dia nos estimula a assumir o alimento e o " centro da satisfação", que nos devolve a sensação de plenitude, estão situados entre as áreas limbicas, onde se cruza o complexo mundo das emoções e afectos. É por esse motivo que a nutrição alimentar e a nutrição afectiva podem facilmente trocar as tarefas e substituir-se uma à outra.

Porque engordamos:
1. Medo de crescer
2. Ansiedade
3. Raiva
4. desejo de protecção
5. Tédio
6. Infelicidade
7. Transgressão
8. Insegurança

Dicas para emagrecer | O que deve evitar:
1. Comer entre as refeições. Cada vez que comemos são mais ou menos 50 calorias.
2. Pular o pequeno-almoço. Come-se então mais vezes fora de hora.
3. Renunciar ao almoço. Come-se mais ou erradamente na próxima refeição.
4. Ir ao frigorífico a cada meia hora. Pode significar mais 200 calorias por dia.
5. Excesso de sal na comida. Favorece a retenção hídrica.
6. Beber somente durante as refeições. Estimula o apetite e pode significar 200 calorias a mais.
7. Comer só pão com queijo. Não satisfaz e leva-nos a multiplicar os lanches.
8. Tomar um aperitivo diariamente. São no mínimo mais 120 calorias.
9. Exagerar com enchidos ou comidas gordurosas.
10. Comer em frente ao PC. Acaba por ser um continuo mastigar.
11. Fazer dietas "exóticas" . Alimentos errados produzem um desbalanceamento no metabolismo e acabamos por adicionar umas 200 calorias.
12. Ir ao restaurante com amigos. Cada refeição pode significar umas 500 calorias a mais.

Como " ajudar" o estômago:
1. Consumir alimentos desintoxicantes principalmente vegetais.
2. Alimentos picantes satisfazem mais.
3. Dar um tempo certo para estar na mesa, p. ex. dedicar 100 minutos para todas as refeições nas 24 horas
4. Sim ao sal marinho integral. Dá mais sabor e contém mais minerais.
5. Anotar tudo o que comer.
6. Quando está com fome uma colherzinha de mel pode ajudar. O centro da fome é "acalmado" rapidamente e com um suplemento de apenas 20 calorias
7. Comer menos à noite.
8. Nada é proibido, basta moderação.
9. A fruta é melhor se consumida entre as refeições.
10. Consumir salada como entrada.
11. Iniciar a dieta no momento certo. Um momento que vos estimule emocionalmente: um projeto, uma promoção, uma viagem, férias, um novo amor, etc.
12. Aumentar a actividade física.
 

Fanan

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Mais um excelente Topico da nossa amiga "ssyssy", desta vez virada para aqueles mais "cheinhos".:Hee:
 

ssyssy

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Dicas para uma dieta 100% natural

Dicas para uma Dieta 100% Natural

O SAPO Mulher apresenta-lhe algumas recomendações práticas que a ajudam a emagracer com segurança e eficácia.
Siga as sugestões para perder peso, incrementando ainda os níveis energéticos.

1. Limite a ingestão de calorias e ingira alimentos ricos em nutrientes - vitaminas, minerais, oligoelementos, hidratos de carbono complexos e proteínas de baixo teor de gordura.
Mantendo o tecido muscular magro, consegue aumentar a sua energia e, simultaneamente, consegue eliminar gordura.

2. Adicione quantidades generosas de fibra à sua dieta.
Assim, mais rapidamente se sentirá satisfeito, ao mesmo tempo que contribui para regularizar os níveis de colesterol e de triglicéridos no organismo. Vegetais confeccionados, cereais integrais e frutos secos são uma excelente fonte de fibra.

3.Coma 5 a 6 vezes por dia. Os alimentos confeccionados devem ser cozidos, grelhados, estufados ou assados no forno. Evite sempre os fritos e as massas folhadas.
Faça refeições moderadas e não coma até se sentir cheio. As refeições leves e os lanches entre as refeições principais estimulam o metabolismo e ajudam a queimar calorias durante a digestão.

4.Beba 8 a 10 copos de água por dia. A água elimina os produtos tóxicos que se formam e contribui para que as toxinas não se acumulem no organismo.

5.Consuma alimentos de todos os grupos, na seguinte proporção: 25% do total de calorias ingeridas, provenientes das gorduras (carnes, lacticínios, óleos, azeite, peixe, ovos), é o valor máximo para manter a saúde e a boa forma; 60% de hidratos de carbono (pão, cereais, batatas, leguminosas secas, frutos, doces); 15% de proteínas (carne, peixe, lacticínios, ovos, soja, leguminosas secas).

6. Abstenha-se de consumir álcool.

7. Dedique 20 a 30 minutos a exercícios de aeróbica diariamente - marcha, bicicleta, natação, step, aeróbica. Através do exercício físico consegue-se obter uma maior eficiência metabólica e eliminação de gordura.

8.Tome um suplemento minero/vitamínico diário para assegurar uma nutrição completa e equilibrada.

9. Mastigue bem os alimentos para obter a máxima sensação de satisfação, ajudando também a digestão.
 

Magic_Maker

GF Ouro
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A melhor forma de perder peso, é reduzir o consumo de hidratos de carbono, e elimina-los completamente à noite, ou seja jantar apenas proteínas e vitaminas, e não comer hidratos de carbono, pois os hidratos de carbono ficam mais tempo no organismo, e como passado umas horas vamos dormir, não vamos conseguir queimar as calorias provenientes desses hidratos de carbono.

Hidratos de carbono são por exemplo, Pão, massas, arroz, batatas, bolachas, bolos etc etc.

Por isso o ideal é jantar carne ou peixe com legumes, e guardar o consumo dos hidratos de carbono para a manhã (cereais por exemplo) e para o almoço, outra coisa é ir dormir em jejum, ou seja não comer/beber nada 2 horas antes de ir dormir.

Se fizerem disto um hábito vão ver que emagrecem se tiverem peso a mais, e ficam mais saudáveis.
 

jmrgs

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a cerveja como elemento de uma dieta saudável

1 - 93% de água. Os adultos necessitam de mais de dois litros de água por dia. Comparada com outras bebidas alcoólicas, a cerveja combate melhor a sede pelo seu alto conteúdo de água, que compensa os efeitos desidratantes do álcool.

2 - Álcool (etanol) 3,4%-9%. Se for ingerido em doses moderadas, o álcool contribui para evitar a acumulação de gordura nas paredes arteriais.

3 - Hidratos de carbono 2% a 3%. Proporciona cerca de 15 g da maior fonte de energia do corpo humano.

4 - Calorias. 33 cl de uma cerveja normal contêm cerca de 150 kilocalorias, menos 60 do que um refrigerante de cola, com a vantagem acrescida de não provocar cáries. Com certeza que 9 em cada 10 dentistas lha recomendariam.

5 - Gorduras. Zero... tinha dúvidas?

6 - Magnésio (48 mg, 12% da DDR*) e silício (6 mg). O consumo de cerveja associa- se a uma maior densidade mineral nos ossos, actuando como factor preventivo face à osteoporose.

7 - Potássio (190 mg, 12% da DDR). Compensa a perda excessiva deste mineral através da urina, importante na prevenção das cãibras musculares.

8 - Vitamina B12 (0,8 mcg, 48% da DDR). Produz serotonina e dopamina, as duas substâncias químicas responsáveis pela sensação de bem-estar.

9 - Vitamina B2 - Riboflavina (8% da DDR). Contribui para o crescimento da pele, do cabelo e das unhas e também actua como cicatrizante.

10 - Vitamina B5 - Ácido Panthoténico (4% da DDR). Sintetiza os lípidos e o açúcar dos alimentos. Essencial para digerir as batatas bravas.

11 - Vitamina B3 - Niacina (6 mcg, 8% da DDR). Ajuda a queimar os hidratos de carbono e as gorduras, e atrasa a formação de cabelos brancos.

* Dose Diária Recomendada

Pois a beber Cerveja:Espi13: :Espi13: :Espi13:
 

migel

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Drogas para a hepatite C

Drogas para a hepatite C oferecem cura

Pessoas infectadas com hepatite C podem curar-se

As pessoas infectadas com hepatite C podem curar-se com os tratamentos que existem, descobriram os cientistas.

O tratamento normal com interferão e ribavirina removeu todos os vírus detectáveis em 99 % dos doentes por até sete anos.

Já se sabia que os tratamentos funcionavam, mas não se tinha a certeza se o vírus poderia reaparecer.

Os especialistas comentaram que são boas notícias para os doentes, mas que alguns ainda sofrem com sintomas dolorosos.

Para ler a notícia em pormenor, consulte o site da BBC News.




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ssyssy

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Dores musculares

Dores Musculares

Existem vários tipos de dores musculares.
A dor muscular que se sente após um exercício físico é uma dor perfeitamente normal que somente vai passar com a regularidade do exercício.

Quem não pratica exercício com regularidade é frequente ter muitas dores musculares após 24 horas e ter também aquilo a que vulgarmente se chama cãibras (chamamos exercício físico a todo o que envolve esforço físico).

Convém não confundir a dor muscular com lesões musculares. As lesões musculares, como as rupturas podem acontecer a qualquer momento e necessitam de atenção médica.

Para recuperar melhor do exercício e evitar lesões musculares siga alguns conselhos práticos que lhe damos de seguida:


Se sentir algo errado pare imediatamente o exercício.

Na cãibra muscular estique o membro afectado e tente relaxá-lo. Após a cãibra, não comece novamente a correr, caminhe devagar durante algum tempo.

O quinino ajuda a prevenir as cãibras.
Os nadadores geralmente tomam tónicos com quinino para prevenir cãibras musculares.

Coma bananas.
A banana aumenta os níveis de potássio, o que ajuda a prevenir rupturas e cãibras musculares.

Arrefeça a zona afectada.
Utilize sacos de gelo sobre o músculo afectado de forma a reduzir o traumatismo muscular. O frio ajuda os vasos sanguíneos a contraírem-se, afastando o excesso de irrigação do músculo atingido.

Se exagerar no exercício tome imediatamente um duche frio.


Evite o calor.
O calor é não é favorável, pode parecer que melhora mas é altamente prejudicial, pois aumenta a circulação sanguínea dilatando os vasos e provocando estragos musculares.

Anti-inflamatório.
Tome uma anti-inflamatório caso as dores se tornem intensas.

Mantenha-se em movimento.
Após o trauma muscular, no dia seguinte, a última coisa que lhe apetece é movimentar-se, mas deve fazê-lo. Estudos provaram que o exercício ligeiro ajuda a recuperação.

Natação.
Um dos melhores remédios para o músculo dorido é um bom banho em água fria acompanhado de movimentos ligeiros. A natação é um óptimo tónico para todos os músculos.

Beba muitos líquidos, principalmente água.
Uma das causas das cãibras musculares é a desidratação. A água é o melhor líquido que pode beber, melhor mesmo que muitas das “concentrações isotónicas” que estão à venda no mercado.

Massagens.
Caso possa recorra a um massagista profissional. A massagem é óptima na recuperação muscular. Se não poder recorrer a um massagista aprenda e faça-a você mesmo.

Exercícios de “aquecimento muscular”.
Sempre que fizer exercício aqueça primeiro os músculos, mesmo que o exercício seja rachar lenha ou jardinar. Comece com movimentos ligeiros e, devagar, vá exercitando todos os músculos do corpo.

Aprenda os seus limites.
Cada um tem o seu próprio limite, aprenda o seu e não volte a cair em excessos.
 

ssyssy

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Diabetes

Diabetes: o que é?

A diabetes é uma perturbação/doença em que os valores sanguíneos de glicose (açúcar simples) são anormalmente elevados, dado que o organismo não liberta insulina ou utiliza-a inadequadamente.

As concentrações de açúcar no sangue variam durante o dia. Aumentam depois de cada refeição, recuperando-se depois os valores normais.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas, sendo a principal substância responsável pela manutenção dos valores adequados de açúcar no sangue. A elevação das concentrações de açúcar no sangue depois de comer estimula o pâncreas para produzir a insulina, a qual evita um maior aumento dos valores de açúcar e provoca a sua descida gradual. Na diabetes este mecanismo de compensação não funciona.

A diabetes é uma situação muito frequente na nossa sociedade e a sua frequência aumenta muito com a idade, atingindo os dois sexos. Em Portugal, calcula-se que existam entre 400 a 500 mil diabéticos.
 

ssyssy

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Diabetes: causas

A diabetes é uma doença que resulta de uma deficiente capacidade de utilização do nosso organismo da nossa principal fonte de energia - a glucose.

Muitos dos alimentos que ingerimos são transformados em glucose no nosso aparelho digestivo. Esta resulta da digestão e transformação dos amidos e dos açúcares da nossa alimentação. Depois de absorvida, entra na circulação sanguínea e está disponível para as células a utilizarem.

Para que a glucose possa ser utilizada como fonte de energia, é necessária a insulina.

A hiperglicemia (açúcar elevado no sangue) que existe na diabetes, deve-se em alguns casos à insuficiente produção; noutros à insuficiente acção da insulina e, frequentemente, à combinação destes dois factores.

Se a glucose não for utilizada, acumula-se no sangue (hiperglicemia) sendo depois, expelida pela urina.

A insulina é produzida nas células ß dos ilhéus de Langerhans do pâncreas. O pâncreas é um órgão que está junto ao estômago e fabrica muitas substâncias, entre elas a insulina.

A insulina é fundamental para a vida. A sua falta ou a insuficiência da sua acção levam a alterações muito importantes no aproveitamento dos açúcares, das gorduras e das proteínas que são a base de toda a nossa alimentação e constituem as fontes de energia do nosso organismo.

Existem vários tipos de diabetes mas, de longe, a mais frequente (90% dos casos) é a chamada Diabetes Tipo 2.
 

ssyssy

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Diabetes: o que é a Diabetes de Tipo 1?

A diabetes tipo 1, também conhecida como diabetes insulino-dependente, é mais rara (a sua forma juvenil não chega a 10% do total) e atinge na maioria das vezes crianças ou jovens, podendo também aparecer em adultos e até em idosos.

Na diabetes do tipo 1, as células ß do pâncreas deixam de produzir insulina pois existe uma destruição maciça destas células produtoras de insulina.

As causas da diabetes tipo 1 não são, ainda, plenamente conhecidas. Contudo, sabe-se que é o próprio sistema de defesa do organismo (sistema imunitário) do diabético que ataca e destrói as suas células ß.

Estes diabéticos necessitam de terapêutica com insulina para toda a vida porque o pâncreas deixa de a poder fabricar.

A causa desta diabetes do tipo 1 é, pois, a falta de insulina e não está directamente relacionada com hábitos de vida ou de alimentação errados, ao contrário do que acontece na diabetes tipo 2.
 

ssyssy

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Diabetes: o que é a Diabetes de Tipo 2?

A diabetes tipo 2 também conhecida como diabetes não-insulino dependente, ocorre em indivíduos que herdaram uma tendência para a diabetes (têm, frequentemente, um familiar próximo com a doença: pais, tios, ou avós) e que, devido a hábitos de vida e de alimentação errados e por vezes ao “stress”, vêm a sofrer de diabetes quando adultos.

Quase sempre têm peso excessivo e em alguns casos são mesmo obesos, sobretudo “têm barriga”. Fazem pouco exercício físico e consomem calorias em doces e/ou gorduras em excesso, para aquilo que o organismo gasta na actividade física. Têm, com frequência, a tensão arterial elevada (hipertensão arterial) e por vezes “gorduras” (colesterol ou triglicéridos) a mais no sangue (hiperlipidemia).

Na diabetes tipo 2 o pâncreas é capaz de produzir insulina. Contudo, a alimentação incorrecta e a vida sedentária, com pouco ou nenhum exercício físico, tornam o organismo resistente à acção da insulina (insulino-resistência), obrigando o pâncreas a trabalhar mais (e mais), até que a insulina que produz deixa de ser suficiente. Nessa altura surge a diabetes.

O excesso de peso e a obesidade estão intimamente relacionados com a diabetes. A redução do peso contribui, nestas situações, de uma forma muito sensível para o controlo da glicémia. Mesmo uma pequena diminuição do peso tem reflexos benéficos na glicémia.

As pessoas com diabetes tipo 2 têm frequentemente insulino-resistência. O excesso de gordura, sobretudo abdominal, contribui para esta insulino-resistência e, consequentemente, para o aumento da glicémia.
 

ssyssy

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Diabetes: gestacional, a que aparece na gravidez

Existe, ainda, a diabetes que ocorre durante a gravidez: a diabetes gestacional. Esta forma surge em grávidas que não eram diabéticas antes da gravidez e, habitualmente, desaparece quando esta termina.

Contudo, quase metade destas grávidas diabéticas virão a ser, mais tarde, diabéticas do tipo 2 se não forem tomadas medidas de prevenção.

A diabetes gestacional ocorre em cerca de uma em cada 20 grávidas e, se não for detectada através de análises e a hiperglicemia corrigida com dieta e, por vezes com insulina, a gravidez pode complicar-se para a mãe e para a criança.

São vulgares os bebés com mais de 4 kg à nascença e a necessidade de cesariana na altura do parto. Podem, por exemplo, ocorrer abortos espontâneos.
 

ssyssy

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Diabetes: outros tipos

Existem outros tipos de diabetes que não tipo 1 ou 2. Por exemplo a diabetes tipo MODY (Maturity-Onset Diabetes of the Young) que afecta adultos jovens mas também adolescentes e crianças.

Apresentam-se com características de diabetes tipo 2 e são causadas por uma mutação genética que leva a uma alteração da tolerância à glucose. São situações muito raras.

Outras causas de diabetes

Há outras causas bastante mais raras de diabetes como por exemplo, doenças do pâncreas como alguns tumores e a pancreatite provocada pelo álcool.
 

ssyssy

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Diabetes: quais os sintomas?

Quando a glicemia é muito elevada, podem existir sintomas típicos, tais como:
Urinar em grande quantidade e mais vezes – Poliúria;
Sede constante e intensa – Polidípsia;
Fome constante e difícil de saciar – Polifagia;
Sensação de boca seca – Xerostomia;
Fadiga;
Comichão (prurido) no corpo (sobretudo ao nível dos órgãos genitais)
Visão turva.
Sintomas na criança e no jovem

Quase sempre na criança e nos jovens a diabetes é do tipo 1 e aparece de maneira súbita e os sintomas são muito nítidos, nomeadamente:
Urinar muito (por vezes, pode voltar a urinar na cama);
Ter muita sede;
Emagrecer rapidamente;
Grande fadiga com dores musculares;
“Comer muito sem nada aproveitar”;
Dores de cabeça, náuseas e vómitos.
Quaisquer dos outros sintomas já atrás referidos podem também estar presentes.

Perante estes sintomas, o diagnóstico de diabetes deve ser rápido, seguido do início do tratamento com insulina pois, se o não fizer, o diabético entra em Coma Diabético e corre perigo de vida.

Sintomas no adulto

A grande maioria dos diabéticos adultos após os 35 anos são do tipo 2. No adulto é habitual a diabetes não dar sintomas no seu início e, por isso, pode passar despercebida durante anos.

O sintomas só aparecem quando a glicémia está muito elevada e, habitualmente, de modo mais lento que na criança ou jovem.

Contudo, o açúcar elevado vai provocando os seus estragos mesmo sem se dar por isso. E é essa a razão pela qual, às vezes, já podem existir complicações (nos olhos, por exemplo) quando se descobre a diabetes.

Uma pessoa pode ter uma diabetes, impropriamente chamada, “ligeira”, a qual só é descoberta ao realizar uma análise de sangue ou ao apresentar alguns dos sintomas pouco marcados já referidos e que levam à suspeita do diagnóstico.
 
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