Os familiares mais directos de pessoas que sofrem de enxaquecas são três a quatro vezes mais susceptíveis de sofrerem da doença, revela um estudo realizado no Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), da Universidade do Porto.
O estudo que comprova a prevalência familiar da enxaqueca, publicado na revista Headache, da American Headache Society, comparou a frequência em 144 famílias de dois tipos de enxaqueca - com aura e sem aura - com a frequência na população em geral.
“Os dados permitiram comprovar que há uma agregação familiar muito significativa de ambos os tipos de enxaqueca, em que familiares de pacientes com aura e sem aura também manifestam sintomas destes tipos de enxaquecas”, refere o IBMC, num comunicado enviado à Lusa.
No total, para a realização deste estudo, foram analisadas 483 pessoas afectadas por enxaquecas com aura e sem aura, bem como os seus familiares directos, como pais, irmãos e filhos.
A enxaqueca é uma doença incapacitante, que afecta cerca de 15 por cento da população portuguesa, surgindo os sintomas entre os 17 e os 19 anos.
As causas das enxaquecas são várias, desde determinados tipos de alimentos até alterações do ritmo de sono, sendo as crises originadas por uma combinação de factores de predisposição genética e ambientais.
O estudo que comprova a prevalência familiar da enxaqueca, publicado na revista Headache, da American Headache Society, comparou a frequência em 144 famílias de dois tipos de enxaqueca - com aura e sem aura - com a frequência na população em geral.
“Os dados permitiram comprovar que há uma agregação familiar muito significativa de ambos os tipos de enxaqueca, em que familiares de pacientes com aura e sem aura também manifestam sintomas destes tipos de enxaquecas”, refere o IBMC, num comunicado enviado à Lusa.
No total, para a realização deste estudo, foram analisadas 483 pessoas afectadas por enxaquecas com aura e sem aura, bem como os seus familiares directos, como pais, irmãos e filhos.
A enxaqueca é uma doença incapacitante, que afecta cerca de 15 por cento da população portuguesa, surgindo os sintomas entre os 17 e os 19 anos.
As causas das enxaquecas são várias, desde determinados tipos de alimentos até alterações do ritmo de sono, sendo as crises originadas por uma combinação de factores de predisposição genética e ambientais.