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Há guerra na Ucrania

kok@s

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Kyiv considera possível uma ofensiva russa de verão com 100.000 homens


O comandante das forças terrestres da Ucrânia admitiu hoje ser possível uma ofensiva russa de verão envolvendo 100.000 homens, considerando-a como a "previsão mais sombria", e que esse contingente também poderia ser usado para compensar as perdas humanas.

Kyiv considera possível uma ofensiva russa de verão com 100.000 homens





O exército russo tem reivindicado a conquista de aldeias nos últimos meses face a soldados ucranianos sem munições, mas a frente de batalha tem estado praticamente parada há mais de um ano, sem que nenhum dos lados tenha conseguido verdadeiros avanços.



As forças russas "estão a criar um grupo de mais de 100.000 pessoas", disse o general Oleksandre Pavliouk na televisão nacional ucraniana.



"Não será necessariamente uma ofensiva. Talvez a utilizem para reconstituir as suas unidades que estão a perder as suas capacidades de combate", acrescentou.


"Mas é possível que, no início do verão, tenham forças para levar a cabo operações ofensivas numa das direções", indicou, referindo que este cenário representa "a previsão mais sombria".



"Não conhecemos os planos da Rússia na sua totalidade. Só conhecemos os dados de que dispõem e o que estão a criar", acrescentou.
Pavliouk sublinhou que as tropas de Moscovo ainda têm a iniciativa.



"A Rússia não se pode dar ao luxo de perder a vantagem no campo de batalha e só abrandando as suas ações é que poderemos tomar a iniciativa", afirmou.



A grande contraofensiva ucraniana no verão de 2023 deparou-se com poderosas linhas de defesa russas, que esgotaram os recursos do exército ucraniano, e não conseguiram libertar as regiões ocupadas pela Rússia.



A Ucrânia vê-se agora confrontada com a hesitação dos aliados ocidentais, cuja ajuda militar e financeira tarda em chegar em quantidade suficiente.



nm
 

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Rússia fez "ataque maciço" em retaliação contra incursões na fronteira


A Rússia efetuou um total de 49 ataques contra a Ucrânia na última semana, incluindo um "ataque maciço" hoje registado, em resposta aos recentes ataques nas suas regiões fronteiriças de Belgorod e Kursk.


Rússia fez ataque maciço em retaliação contra incursões na fronteira





Num comunicado, o comando russo deu conta do ataque maciço lançado hoje com "armas aéreas, navais e terrestres de alta precisão e de longo alcance, bem como 'drones', contra alvos energéticos, complexos industriais militares, cruzamentos ferroviários, arsenais e instalações" das tropas ucranianas.


A Defesa russa declarou que "o ataque afetou o funcionamento das empresas que fabricam e reparam armas e munições".



"Além disso, foram destruídos equipamentos militares estrangeiros e armas fornecidas à Ucrânia por países da NATO e foi impedida a entrega de reservas inimigas à linha da frente", referiu a mesma nota informativa, citada pelas agências internacionais, acrescentando que todos os alvos foram atingidos.




"De 16 a 22 de março, em resposta ao bombardeamento dos nossos territórios, às tentativas de incursão e à tomada de localidades fronteiriças russas, as Forças Armadas russas lançaram 49 ataques de retaliação com armas de longo alcance lançadas do ar, incluindo mísseis hipersónicos Kinzhal e 'drones'", afirmaram as autoridades militares russas.




De acordo com o departamento militar, em resultado dos ataques, foram atingidos "centros de decisão do Exército ucraniano, aeródromos, oficinas de reparação de armas, depósitos de 'drones' [aparelhos não tripulados] aéreos e náuticos, bases de abastecimento e áreas de preparação para militares ucranianos e mercenários estrangeiros".



Há vários dias que a Rússia tem vindo a registar relatos diários de 'drones' e mísseis abatidos nas regiões fronteiriças com a Ucrânia, em particular na região de Belgorod, que tem sofrido várias incursões de milícias voluntárias russas que combatem do lado ucraniano.




Pelo menos 21 civis russos foram mortos em resultado destes ataques nos últimos dez dias.



Kiev denunciou hoje o lançamento do maior ataque russo ao setor energético, com mais de 90 mísseis e 60 'drones'.



"O inimigo está a levar a cabo o maior ataque recente à indústria energética ucraniana", disse hoje o ministro da Energia da Ucrânia, German Galushchenko.



"O objetivo russo não é apenas causar danos, mas tentar provocar novamente um colapso em grande escala do sistema energético do país", acrescentou.



Galushchenko referia-se à campanha de ataques russos maciços a centrais elétricas e centrais térmicas ucranianas que deixaram milhões de ucranianos sem eletricidade durante semanas após novembro de 2022.




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Dois mortos e pelo menos sete feridos em ataques contra Belgorod


Pelo menos duas pessoas morreram e outras sete ficaram feridas na sequência de novos ataques ucranianos na região fronteiriça de Belgorod, segundo indicaram hoje as autoridades russas.



Dois mortos e pelo menos sete feridos em ataques contra Belgorod





Através da rede social Telegram, o governador local, Viacheslav Gladkov, escreveu que "foi uma manhã difícil" devido a "ataques de drones em dois municípios" da região, num dos quais morreu um homem.


A outra vítima mortal foi registada na capital regional homónima na sequência dos ataques que se intensificaram na última semana e que danificaram vários edifícios residenciais, segundo o mesmo responsável.



Por sua vez, o Ministério da Defesa russo adiantou que abateu 11 mísseis Vampire e cinco drones sobre a região de Belgorod.



Nos últimos dias, a Rússia tem relatado o abate de vários mísseis e drones e as autoridades daquele território fronteiriço anunciaram na terça-feira que planeiam deslocar cerca de 9.000 crianças para locais mais seguros.



Na semana passada, 16 habitantes desta região morreram e 98 ficaram feridos na consequência dos ataques ucranianos, denunciou o governador local.



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Rússia proclama sucesso militar na ONU e ocidentais frisam perdas russas


A Rússia proclamou hoje perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) ter alcançado o objetivo da sua "Operação Militar Especial" de "desmilitarizar a Ucrânia", enquanto britânicos e norte-americanos salientaram as enormes perdas russas no conflito.



Rússia proclama sucesso militar na ONU e ocidentais frisam perdas russas





"Dado que as Forças Armadas da Ucrânia não lutam com as suas armas há muito tempo, podemos dizer que foi alcançado o objetivo da nossa SVO (abreviatura para Operação Militar Especial, termo usado pelo Governo russo para se referir à invasão do território ucraniano) de desmilitarizar a Ucrânia ", declarou o representante de Moscovo junto à ONU, Vasily Nebenzya.


Agora, avaliou o embaixador russo, os militares ucranianos sobrevivem exclusivamente com material proveniente dos países da NATO.



"Mas mesmo apesar da transferência (...) do equipamento ocidental mais caro, as Forças Armadas russas continuam consistentemente a destruir os Abrams, Leopards e Himars", acrescentou, referindo-se a material militar doado pelos aliados a Kiev.



Numa reunião do Conselho de Segurança convocada pela missão russa para discutir o fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia, Nebenzya advogou que, apesar da assistência militar, financeira e política prestada pelo ocidente, a situação é "extremamente terrível" para a Ucrânia no campo de batalha, com Kiev a "caminhar inevitavelmente para a derrota militar".



O embaixador russo referiu também a situação económica de Kiev, advogando que o país depende também do financiamento do ocidente, que acusa de ser o responsável por prolongar a guerra.



Alguns dos países ocidentais que integram o Conselho de Segurança, como o Reino Unido, apontaram que é Moscovo quem paga o "custo profundo" da "vaidade neoimperialista do Presidente Vladimir Putin".



"A economia russa perdeu 400 mil milhões de dólares (370,1 mil milhões de euros) através de sanções e centenas de milhares de jovens russos partiram em busca de oportunidades no estrangeiro. Para aqueles que ficaram, a liberdade de expressão foi silenciada. Mais de 20 mil foram presos por se oporem à guerra de Putin", defendeu o diplomata britânico Thomas Phipps.



Ainda de acordo com Phipps, a Frota Russa do Mar Negro foi dizimada e quase 3.000 tanques e 105 aeronaves foram destruídos.



"Os militares russos sofreram mais de 350.000 baixas. É claro que não ouviremos falar disto na televisão russa, mas é demasiado real para mais de um milhão de mães, pais, irmãs e irmãos russos tocados pela tragédia da arrogância do Presidente Putin", frisou.



"E tudo isto por uma guerra que a Rússia não pode vencer. A Rússia não pode vencer porque, através da sua coragem e engenhosidade, os ucranianos demonstraram que não serão subjugados (...) e porque a comunidade internacional não abandonará a Ucrânia ", assegurou o britânico.



Já o diplomata norte-americano Robert Wood destacou que a Rússia tem adquirido armas a "regimes desonestos", como o Irão e a Coreia do Norte, em violação das resoluções do Conselho de Segurança.



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Zelensky acusa Putin de tentar "remeter culpa" de atentado em Moscovo




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou hoje o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de tentar "remeter a culpa" para Kyiv do atentado em Moscovo reivindicado pela organização terrorista internacional Estado Islâmico (EI).


Zelensky acusa Putin de tentar remeter culpa de atentado em Moscovo






"O que aconteceu ontem (sexta-feira) em Moscovo é óbvio: Putin e os outros vilões estão apenas a tentar colocar a culpa noutras pessoas", disse Zelensky na sua mensagem diária, após as autoridades russas avançarem a hipótese de uma pista ucraniana.



Pelo menos 133 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo, na Rússia, que foi reivindicado pelo EI.



O EI afirmou que o ataque se insere no contexto da "guerra violenta" entre o grupo e "os países que lutam contra o Islão".



O Serviço Federal de Segurança (FSB) russo relatou a detenção de onze indivíduos alegadamente ligados ao atentado, entre os quais os quatro terroristas que terão perpetuado diretamente o ataque.



O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou hoje o que denominou de ato terrorista "bárbaro e sangrento", e apelou à vingança.



Embora não tenha especulado sobre os autores intelectuais do ataque, sugeriu que os quatro detidos tentavam cruzar a fronteira para a Ucrânia, que, segundo o líder russo, tentou criar uma "janela" para ajudá-los a escapar.



As autoridades ucranianas negaram, desde a primeira hora, qualquer envolvimento no ataque e uma fonte da inteligência dos EUA disse à Associated Press que as agências norte-americanas confirmaram que o grupo era responsável pelo ataque.



Um dos detidos supostamente envolvido no ataque confessou que lhes prometeram 500 mil rublos (cerca de 5.000 euros) para participar no atentado.



Numa gravação do interrogatório publicada pelo Canal Um da televisão russa, o detido afirma ter recebido metade da soma, através de uma transferência para um cartão bancário.



As detenções foram resultado de uma operação conjunta entre o FSB e combatentes do regimento checheno Akhmat, segundo anunciou pouco depois o líder da Chechénia, Ramzan Kadirov.



O veículo que os autores do atentado conduziam era um Renault Logan de cor branca, presumivelmente o mesmo no qual chegaram ao Crocus City Hall na noite de sexta-feira.



Segundo as autoridades russas, conseguiram escapar do local e seguir pela autoestrada até cerca de 100 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.



As autoridades continuam a investigar, mas no interrogatório foi apurado que toda a operação começou há apenas um mês com a oferta monetária.



Diversos líderes mundiais têm condenado o atentado e manifestado solidariedade com as vítimas e famílias.



Nas últimas horas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) condenou "inequivocamente" o atentado reivindicado pelo EI, entidade qualificada também hoje pela Casa Branca um "inimigo terrorista comum".



"Condenamos inequivocamente os ataques contra o público de um concerto em Moscovo", afirmou uma porta-voz da NATO, Farah Dakhlallah, numa publicação na rede social X (antigo Twitter).



"Nada pode justificar um crime atroz destes. As nossas sinceras condolências às vítimas e suas famílias", acrescentou o porta-voz da NATO.
Também hoje, a Casa Branca qualificou o EI de "inimigo terrorista comum".



"O EI é um inimigo terrorista comum que deve ser vencido por toda a parte", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em comunicado.



A presidência norte-americana "condena energicamente o odioso ataque terrorista a Moscovo", que atingiu "civis inocentes", acrescentou.



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Rússia anuncia que retomou a cidade de Ivanivske, na região de Donetsk




O exército russo anunciou hoje que assumiu o controlo da cidade ucraniana Ivanivske, a oeste de Bakhmut, no âmbito do avanço em direção à estratégica cidade de Chasiv Yar, na região de Donetsk, anexada pela Rússia em 2022.


Rússia anuncia que retomou a cidade de Ivanivske, na região de Donetsk






"No setor de Donetsk, graças às ações bem-sucedidas do grupo militar do Sul, a cidade de Krasnoye [nome russo para Ivanivske] foi libertada e a posição tática na linha de frente foi melhorada", informou o Ministério da Defesa russo no relatório diário sobre a guerra.


Ivanivske é uma pequena cidade com pouco menos de 2.000 habitantes que está localizada entre Bakhmut, cidade tomada pelo grupo mercenário russo Wagner em maio de 2023, e Chasiv Yar.


Esta localidade era considerada a última em Donetsk que as forças russas precisavam tomar para que continuem o avanço para oeste e em direção a Sloviansk e Kramatorsk.


Ainda segundo o Ministério da Defesa russo, as forças da Rússia melhoraram as posições no sul da região de Donetsk, no âmbito do avanço em direção a Urozhaine, Makrivka e, sobretudo, Vugledar, praça que tentaram tomar sem sucesso.



A Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022, depende da ajuda do Ocidente em armamento para fazer frente às tropas russas.



Kiev lançou uma contraofensiva no verão com resultados modestos, que atribuiu ao atraso na chegada de armamento, e tem criticado as hesitações de alguns países no envio de armas.


Moscovo respondeu à contraofensiva com um aumento dos ataques contra a Ucrânia nos últimos meses.



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Ataques ucranianos a refinarias russas reduzem produção de combustível




Os recentes ataques ucranianos com o uso de drones às refinarias russas reduziram a produção de combustível em 10%, afirmaram os serviços secretos britânicos no seu relatório diário sobre a guerra na Ucrânia.



Ataques ucranianos a refinarias russas reduzem produção de combustível






"Os últimos ataques às refinarias afetaram pelo menos 10% da capacidade de refinação da Rússia. As reparações podem envolver tempo e fundos consideráveis", afirmou o Ministério da Defesa britânico em comunicado, citado pela agência de notícias espanhola EFE.


Os britânicos referiram que os drones ucranianos atacaram 12 refinarias no dia 17 e que, nos dias 15 e 16, os meios de comunicação social ucranianos noticiaram ataques a três grandes refinarias na região de Samara, no sul da Rússia.


Adiantaram ainda que alguns destes locais situam-se a cerca de 900 quilómetros da Ucrânia, o que realça o alcance dos drones ucranianos.


"Estes ataques têm um custo económico para a Rússia e afetam o seu mercado interno de combustíveis".


O Reino Unido considerou também que as sanções dificultam a substituição do equipamento danificado.


Em resposta a estes ataques, a Rússia está a preparar a instalação de sistemas antiaéreos Pantsir para proteger as refinarias, mas, "dada a dimensão e a escala da indústria energética russa, é improvável que a Rússia consiga proteger todas as instalações vulneráveis".



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Rússia diz que atacou fábricas e destruiu equipamentos da NATO na Ucrânia


As forças russas atacaram instalações energéticas e fábricas militares em território ucraniano, tendo sido destruídos equipamentos da NATO transferidos para Kyiv, informou hoje o Ministério da Defesa russo.


Rússia diz que atacou fábricas e destruiu equipamentos da NATO na Ucrânia




"Esta noite, as Forças Aeroespaciais russas realizaram um ataque com armas de alta precisão e longo alcance e veículos aéreos não tripulados contra instalações de energia elétrica, a indústria de produção de gás e locais onde drones aquáticos são montados e testados", segundo as autoridades russas.


Como resultado dos ataques, "o trabalho das empresas industriais que produziam e reparavam armas, equipamento militar e munições" foi afetado.



Ademais, equipamentos militares de fabricação estrangeira e armas transferidas para a Ucrânia por países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) "foram destruídos".



A Ucrânia informou esta manhã sobre ataques noturnos russos contra Kyiv e Lviv, no oeste do país.



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Ucrânia? Destruição de navios russos na Crimeia é "momento histórico"


O ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, considerou hoje que a destruição pela Ucrânia de dois navios de guerra russos em Sebastopol, na Crimeia, é um "momento histórico" que pode mudar a dinâmica do conflito no Mar Negro.



Ucrânia? Destruição de navios russos na Crimeia é momento histórico




"Este é um momento histórico e uma nova mudança na dinâmica do Mar Negro", disse o governante britânico, em declarações divulgadas pela Sky News.


Em causa está o ataque noturno levado a cabo pelas forças ucranianas contra dois navios russos, um centro de comunicações e outras infraestruturas em Sebastopol, na península da Crimeia, território ucraniano sob ocupação russa.



A informação do ataque foi avançada pelas autoridades ucranianas, enquanto a Rússia não se pronunciou.



O ministro britânico indica que os navios foram "destruídos" e que o ataque significa que "a Rússia já não consegue operar com garantias de segurança" naquelas águas.



"Após anos de controlo ilegal da Rússia sobre a Crimeia, a destruição desses navios de guerra importantes para a Rússia é um marco notável", disse.



Os dois navios em causa são o Jamal, projetado na Polónia em 1987, com uma tripulação de 98 pessoas e 112,5 metros de comprimento, e o Azov, com mais de 173 metros de comprimento, projetado em 1972 e que conta com uma tripulação de mais de 400 pessoas.



A Rússia, que lançou uma ofensiva militar contra a Ucrânia em 24 de fevereiro passado, anexou em 2014 a península ucraniana da Crimeia (sul).




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Falhas de energia em Odessa após ataque de 'drone' russo


A cidade portuária ucraniana de Odessa ficou, no domingo à noite, parcialmente sem eletricidade depois de uma infraestrutura energética ter ficado danificada num ataque russo com 'drones' Shahed.


Falhas de energia em Odessa após ataque de 'drone' russo





"O inimigo atacou novamente a região de Odessa com 'drones' de ataque. Há danos na infraestrutura energética, não há fornecimento de energia em algumas partes de Odessa. [Mas] todos os serviços de emergência estão a funcionar", relatou o chefe da administração militar regional, Oleg Kiper, na rede social Telegram.


Por seu lado, o principal fornecedor de energia da Ucrânia, DTEK, indicou que "a situação da rede elétrica continua difícil, uma vez que as instalações de alta tensão não conseguem fornecer toda a energia de que a cidade necessita".




Por esta razão, a DTEK foi "forçada a provocar apagões de emergência em Odessa e na região", é referido na nota divulgada no Telegram.




"Para reduzir a carga da rede, todos os transportes elétricos da cidade não funcionarão hoje e o consumo de energia industrial também é limitado", é referido na mensagem.



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Ataque russo em Kyiv provoca pelo menos 10 feridos


Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e um edifício não residencial foi danificado num novo ataque russo com dois mísseis contra Kiev, afirmou hoje o presidente da câmara, Vitali Klitchko.


Ataque russo em Kyiv provoca pelo menos 10 feridos





"Já há 10 feridos no distrito de Pechersk da capital. Dois deles foram hospitalizados", embora uma jovem de 16 anos já tenha tido alta, segundo o autarca, que explicou que como resultado do ataque russo "não houve impacto em edifícios residenciais de vários pisos".


Contudo, os socorristas estão a retirar escombros de uma instituição educativa estatal de três pisos, que ficou danificada, e foram partidas as janelas de edifícios residenciais adjacentes.



O chefe da Administração Militar de Kyiv, Serguei Popko, salientou que além do edifício não residencial danificado no distrito de Pechersk, fragmentos de mísseis causaram danos num edifício de vários pisos no distrito de Solomiansk e, no bairro de Dniprovsk, também caíram peças de foguetes.



No distrito de Darnitski, foi afetado um estabelecimento não residencial.


A Força Aérea da Ucrânia explicou que a Rússia atacou a capital com dois mísseis balísticos a partir da península ocupada da Crimeia e que os dois foram destruídos.


Em resposta a mais este ataque, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, insistiu que não se cansará de repetir que "a Ucrânia precisa de mais defesas aéreas".



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Ucrânia. Chefe de serviços secretos descreve assassínios de inimigos


O chefe dos serviços secretos ucranianos (SBU) troçou hoje de uma ordem de prisão emitida contra ele por um tribunal russo, após ter descrito com pormenor numa entrevista execuções extrajudiciais na Rússia de inimigos da Ucrânia.


Ucrânia. Chefe de serviços secretos descreve assassínios de inimigos





Um tribunal de Moscovo emitiu um mandado de captura à revelia de Vassyl Maliuk, o chefe do SBU, no âmbito de um inquérito sobre uma explosão mortífera em 2022 na ponte da Crimeia, uma importante infraestrutura civil e militar que liga a Rússia àquela península ucraniana por ela anexada em 2014.


Paralelamente, o chefe dos serviços de segurança russos (FSB, herdeiros do soviético KGB), Alexandre Bortnikov apelou hoje para que o SBU seja mesmo declarado uma "organização terrorista".


Maliuk, de 41 anos, dirige há pouco mais de um ano o SBU, que reivindicou ataques a adversários da Ucrânia na Rússia e nos territórios ocupados (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).


Brincou com a ordem de prisão emitida contra ele afirmando que esta foi emanada por "juízes de bolso" do Kremlin (presidência russa).


"Estamos a fazer tudo o que está ao nosso alcance para garantir que este criminoso de guerra compareça o mais rapidamente possível perante o tribunal de Haia", acrescentou, referindo-se ao Presidente russo, Vladimir Putin.


Numa entrevista transmitida na segunda-feira à noite na estação televisiva ucraniana ICTV, Maliuk também relatou pormenores sobre ataques muito mediatizados cometidos contra russos.


Questionado sobre o envolvimento do SBU na "liquidação" de inimigos da Ucrânia, Maliuk respondeu: "Não o admitiremos oficialmente, mas vou dar-lhe alguns pormenores".


Sobre o político ucraniano e apoiante das autoridades russas Illia Kyva, cujo cadáver foi encontrado num subúrbio de Moscovo em dezembro de 2023 e cujo assassínio foi reivindicado por Kiev, a arma utilizada "foi uma 9x19 mm de cano curto", disse Maliuk, referindo "um tiro no peito seguido de um tiro de controlo na cabeça".


O responsável dos serviços secretos ucranianos falou igualmente do blogger militar anti-ucraniano Vladlen Tatarsky, morto na explosão de uma estatueta que lhe tinha sido oferecida num café de São Petersburgo, em abril de 2023. Em janeiro deste ano, uma mulher foi condenada a 27 anos de prisão pelo homicídio.


"Havia 400 gramas de um explosivo termobárico, isso funcionou como uma navalha nele", afirmou.


Quanto ao escritor pró-Kremlin Zakhar Prilepin, ferido em maio de 2023 na explosão de uma viatura na Rússia que causou a morte do seu assistente, "o seu pélvis e as suas pernas sofreram danos graves e, infelizmente, ficou sem órgãos genitais", disse Maliuk.


A entrevista foi divulgada num momento em que a Rússia acusa a Ucrânia de ter estado na origem do atentado da passada sexta-feira numa sala de concertos na periferia de Moscovo, que fez pelo menos 139 mortos e 180 feridos e foi reivindicado pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI). Kiev negou veementemente qualquer envolvimento.


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Navios russos no Mar Negro? Um terço destruído ou desativado, diz Ucrânia


As autoridades de Moscovo mantiveram silêncio sobre a maioria das alegações ucranianas.


Navios russos no Mar Negro? Um terço destruído ou desativado, diz Ucrânia





A Ucrânia destruiu ou incapacitou um terço de todos os navios de guerra russos no Mar Negro em pouco mais de dois anos de guerra, revelou o porta-voz da Marinha da Ucrânia, esta terça-feira.


Ao que Dmytro Pletenchuk revelou à Associated Press, o último ataque, na noite de sábado, atingiu o navio de desembarque anfíbio russo Kostiantyn Olshansky, que estava atracado em Sevastopol, na Crimeia ocupada pela Rússia. O navio fazia parte da Marinha ucraniana antes de a Rússia o ter capturado ao anexar a península do Mar Negro em 2014.



Recorde-se que Pletenchuk tinha ainda já anunciado que dois outros navios de desembarque do mesmo tipo, Azov e Yamal, também ficaram danificados no ataque de sábado, juntamente com o navio de inteligência Ivan Khurs.


Segundo a agência noticiosa, o ataque do fim de semana, que foi lançado com mísseis Neptune fabricados na Ucrânia, também atingiu as instalações portuárias de Sebastopol e um depósito de petróleo.


Com o último ataque, segundo Pletenchuk, um terço de todos os navios de guerra que a Rússia tinha no Mar Negro antes da guerra foram destruídos ou desativados.


As autoridades de Moscovo mantiveram silêncio sobre a maioria das alegações ucranianas, mas as perdas anteriores da Marinha foram confirmadas por 'bloggers' e meios de comunicação social militares russos.


Sobre o ataque ucraniano maciço a Sevastopol no fim de semana, a Rússia confirmou mas não reconheceu quaisquer danos na frota.



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Ativista antiguerra condenado a seis anos de prisão na Rússia


Um tribunal russo condenou a seis anos de prisão um homem que estava acusado de publicar mensagens numa rede social a denunciar a invasão da Ucrânia pela Rússia, país que tem reprimido firmemente críticas públicas sobre a guerra.


 Ativista antiguerra condenado a seis anos de prisão na Rússia





Nikolai Farafonov, de 35 anos, foi considerado culpado de "apelos públicos à prática de atos terroristas" por um tribunal militar na República de Komi, na Rússia (norte), e terá de cumprir a pena num campo de "regime comum", de acordo com os meios de comunicação social russos.


Segundo a procuradoria, o ativista russo publicou "vídeos e mensagens" a apelar à queima de gabinetes de recrutamento militar.



Nos últimos dois anos foram relatados na Rússia dezenas de incêndios ou tentativas de incêndio contra esses edifícios, noticiou a agência France-Presse (AFP).



Segundo a Memorial, que o reconheceu como preso político, Farafonov vivia numa pequena cidade da região e dirigia um canal de mensagens na rede social Telegram abertamente hostil à ofensiva de Moscovo contra Kiev.



O russo falou em concreto, ainda de acordo com esta organização não-governamental (ONG), dos soldados russos mortos na Ucrânia, da repressão política, da educação patriótica pró-Kremlin nas escolas, mas também dos acontecimentos e problemas atuais na sua região, a República de Komi.



Em outubro de 2022, já tinha sido multado por desacreditar o Exército através de um comentário 'online' em que evocou, de acordo com a ONG Memorial, a morte de crianças ucranianas.



Após esta multa, Nikolai Farafonov continuou, no entanto, a publicar mensagens críticas até à sua detenção em setembro de 2023 e a este processo penal por "apelos ao terrorismo".



Tal como este russo, milhares de pessoas foram condenadas na Rússia a multas e centenas de outras a penas de prisão por denunciarem o ataque ordenado por Vladimir Putin contra a Ucrânia.



Também hoje foi divulgado que um tribunal russo condenou à revelia a cantora Liudmila (Lucy) Stein, membro do grupo punk Pussy Riot, a seis anos de prisão por ter, alegadamente, espalhado "informações falsas" sobre as Forças Armadas russas.




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Rússia lança 28 'drones' e mísseis contra a Ucrânia


A Rússia lançou 28 'drones' e quatro mísseis contra a Ucrânia entre a noite de quarta-feira e hoje, numa tentativa de destruir a infraestrutura energética no sul do país, especialmente em Odessa, declararam hoje as autoridades ucranianas.



Rússia lança 28 'drones' e mísseis contra a Ucrânia






As forças russas lançaram três mísseis de cruzeiro Kh-22 e um míssil antirradar Kh-31P do Mar Negro e um míssil guiado S-300 de Donetsk, além de 28 'drones' suicidas iranianos Shahed da região fronteiriça de Kursk e da Crimeia, de acordo com a força aérea ucraniana.


Segundo o comandante da força aérea da Ucrânia, tenente-general Mikola Oleschuk, as defesas antiaéreas destruíram 26 'drones' sobre as regiões de Odessa (sul), Kharkiv (leste), Dnipropetrovsk (centro) e Zaporijia (sul).


O chefe da administração militar ucraniana em Odessa, Oleg Kiper, afirmou na rede social Telegram que a Rússia lançou mísseis Kh-22 em direção ao sul durante a noite de quarta-feira e posteriormente um míssil antirradar na mesma direção, mas ambos tenham sido abatidos sobre o mar.


Posteriormente, os russos atacaram a região de Odessa com 'drones' suicidas. Dois desses foram intercetados pelas forças de defesa aérea ucranianas.


Hoje pela manhã, os russos lançaram novamente um ataque com mísseis.


Segundo a porta-voz do comando sul ucraniano, Natalia Gumeniuk, a Rússia tentou atacar a infraestrutura energética.


"Quanto a Odessa, o inimigo tentou atingir as instalações do sistema elétrico, mas os defensores trabalharam impecavelmente e os dois 'drones' que chegaram do mar à região foram abatidos", explicou Natalia Gumeniuk.


Em Zaporijia, duas mulheres de 72 e 74 anos ficaram feridas devido à queda de fragmentos de 'drones' abatidos, que provocaram um incêndio em edifícios residenciais, disse o chefe da administração militar da região, Ivan Fedorov, no Telegram.


Em Kharkiv, um restaurante, lojas e escritórios ficaram danificados devidos aos ataques russos, explicou o governador da região, Oleg Sinegubov.




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Milhares de crianças retiradas da região russa de Belgorod após ataques


Cerca de 5.000 crianças foram retiradas da região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, após semanas de bombardeamentos levados a cabo por Kyiv, anunciou hoje o governador regional.


Milhares de crianças retiradas da região russa de Belgorod após ataques





De acordo com a agência France-Presse, as autoridades regionais anunciaram, na semana passada, que 9.000 menores seriam transferidos para outras regiões, depois de uma série de bombardeamentos transfronteiriços e ataques de drones que mataram mais de uma dúzia de civis.


"Cinco mil das nossas crianças já estão fora da região. Ontem [sexta-feira], 1.300 crianças chegaram a São Petersburgo, Bryansk e Makhachkala", informou o governador Vyacheslav Gladkov.



As crianças que permanecem na região e vivem em municípios próximos da fronteira, incluindo Belgorod, a capital regional, vão receber ensino à distância no próximo mês, acrescentou.


As empresas que foram forçadas a fechar devido aos ataques poderão reabrir, desde que "os funcionários recebam treino de primeiros socorros" e que haja fita adesiva colada nas janelas, detalhou o governador.


Belgorod tem sido repetidamente alvo do que as autoridades russas chamam de ataques indiscriminados ucranianos desde o início do conflito, há mais de dois anos.



Na sexta-feira, um drone ucraniano colidiu com um edifício de vários andares na cidade, matando um homem e ferindo outros dois, incluindo a mulher de Gladkov, disse o governador.



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Vários feridos após ataque com drones contra fábricas na Rússia


Várias pessoas ficaram hoje feridas quando drones ucranianos atingiram fábricas na república russa do Tartaristão, a mais de 1.100 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, disseram as autoridades regionais.


Vários feridos após ataque com drones contra fábricas na Rússia





"Um ataque aéreo com drones foi realizado esta manhã contra fábricas no Tartaristão localizadas em Yelabuga e Nizhnekamsk", escreveu o serviço de imprensa do líder tártaro, Rustem Minnikhanov, numa mensagem divulgada na plataforma Telegram.


O ataque "não causou danos graves, o processo tecnológico das empresas não foi perturbado", referiu na mesma mensagem, que não especifica quais as fábricas visadas.



"Em Yelabuga, registaram-se infelizmente alguns feridos", sublinhou.



A Zona Económica Especial de Yelabuga, criada em 2006 e que alberga dezenas de fábricas e empresas especializadas na produção de produtos químicos, mecânica e transformação de metais, situa-se a cerca de 10 quilómetros da cidade com o mesmo nome.



Dois drones atacaram uma casa em Yelabuga às 02:45 TMG (03:45 em Lisboa), ferindo duas pessoas, indicou o serviço de imprensa da zona económica especial, em comunicado.



Nizhnekamsk é a sede de uma importante refinaria de petróleo.



A Ucrânia, que enfrenta uma ofensiva russa desde há dois anos, intensificou os ataques contra a Rússia nas últimas semanas, visando sobretudo instalações energéticas.



Kyiv tinha prometido levar os combates para solo russo como retaliação pelos numerosos bombardeamentos no seu território.




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Kyiv confirma ataque contra uma das maiores refinarias russas


O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) e os serviços de informação militar ucranianos (GUR) atacaram na noite de segunda-feira uma refinaria de petróleo na república russa do Tartaristão com 'drones' de longo alcance, avançaram hoje os 'media' ucranianos.


Kyiv confirma ataque contra uma das maiores refinarias russas





De acordo com uma fonte consultada pelos 'media' ucranianos, a operação conjunta envolveu um 'drone' (aparelho não tripulado) ucraniano de longo alcance que atingiu uma unidade da refinaria petrolífera de Nizhnikamsk, provocando um incêndio.


A capacidade de refinamento desta unidade -- uma das cinco maiores da Rússia - é de oito milhões de toneladas de petróleo, o que representa 2,6% da capacidade total anual da Rússia.



"Não deixaremos de atacar as infraestruturas militares do país agressor para que este tenha cada vez menos oportunidades de financiar a guerra genocida contra a Ucrânia. Continuaremos a esforçar-nos para minimizar o fluxo de petrodólares para o orçamento militar russo, intensificando ataques contra refinarias russas", avisaram as autoridades ucranianas.



Moscovo tinha noticiado hoje de manhã um ataque de 'drones' contra empresas nas cidades de Yelabuga e Nizhnikamsk, na república do Tartaristão - o primeiro desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022 -- uma região a cerca de 800 quilómetros a leste da capital russa.



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Ucrânia: Oficial de ocupação russa foi morto em ataque com carro-bomba


Um oficial da ocupação russa no leste da Ucrânia, Valéri Chaika, morreu hoje na explosão de um carro-bomba em Starobilsk, anunciou o chefe da administração municipal pró-Rússia, Vladimir Chernev.


Ucrânia: Oficial de ocupação russa foi morto em ataque com carro-bomba





"O nosso camarada está morto", escreveu Chernev na rede social Telegram, acrescentando que uma investigação por "ato terrorista" está em curso após a detonação de um dispositivo explosivo.


Recentemente, carros-bomba que são atribuídos a forças ucranianas visaram repetidamente autoridades pró-Rússia nas regiões ocupadas da Ucrânia.



Valéri Tchaika ocupava um cargo de gestão nos serviços administrativos do distrito de Starobilsk.



Lugansk é uma das regiões ucranianas que Moscovo controla, juntamente com Donetsk, Zaporijia e Kherson).




Em dezembro passado, um outro responsável autárquico pró-Rússia foi morto em Lugansk pela explosão de um dispositivo não identificado colocado num carro.



Moscovo também acusou a Ucrânia de estar por detrás de vários assassinatos ou tentativas de assassinato em território russo desde fevereiro de 2022.




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