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Incêndio em apartamento mata mulher

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GF Ouro
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Uma mulher, de 50 anos, perdeu a vida vítima de um incêndio ocorrido durante a madrugada desta quarta-feira no apartamento onde residia nas Caldas da Rainha.

De acordo com uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria, o fogo ocorreu na Rua José Natário, na freguesia de Santo Onofre.

O alerta para o incêndio foi dado pouco depois das 05h00, sendo que o sinistro foi combatido por 20 elementos dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha apoiados por cinco viaturas.
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Cigarro na origem de incêndio fatal

Um cigarro mal apagado poderá estar na origem de um incêndio, que, ontem, quarta-feira de madrugada, destruiu por completo um quarto e matou uma mulher de 50 anos. Duas brigadas da Polícia Judiciária de Leiria estiveram no local.

Idalina Domingues vivia há cerca de 22 anos no rés-do-chão do bloco 2, no Bairro dos Arneiros, em Caldas da Rainha. Divorciada, com dois filhos maiores de idade, a vítima estava reformada e, garantem os vizinhos, "andava deprimida". "Ela tinha muitas depressões e por isso não trabalhava" disse ao JN uma das moradoras, admitindo que, talvez por causa da doença, "fumava muito".

E terá sido um cigarro mal apagado que esteve na origem do incêndio. Segundo o comandante dos Bombeiros da cidade, o alerta foi dado pouco minutos depois das 5.00 horas, mas quando chegaram ao local "já o quarto estava tomado pelas chamas". Idalina "encontrava-se já cadáver, deitada de bruços em cima da cama" contou o comandante José António, revelando que o corpo apresentava "queimaduras graves" no rosto e peito. Ao lado da cama, na mesa de cabeceira, estava um cinzeiro com bastantes beatas.

Segundo alguns populares, uma das vizinhas da vítima detectou por volta da meia-noite "um cheiro esquisito de fumo". "Veio cá fora para ver se via alguma coisa mas não detectou nada de anormal e voltou para casa", esclareceu uma moradora do bairro, adiantando que só por volta das cinco horas se percebeu que no quarto de Idalina havia fumo.

"Ela tem sempre tudo fechado o que dificultou ", lembra outro vizinho, adiantando que um popular "atirou com pedras ao vidro para o partir". Depois "ouviu-se uma explosão" recordam. "Terá sido a televisão que rebentou", dizem. Duas brigadas da Polícia Judiciária de Leiria, uma que investiga homicídios e outra dos incêndios. Segundo apurou o JN "não há suspeitas de crime.

jn
 
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