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Loira do Banheiro, A

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Fev 29, 2008
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Em 1982, quando tinha 12 anos, estava assistindo a aula de matemática. Era a quarta aula. Uma após o recreio. Estávamos concentrados na explicação do professor. De repente um grito. Todos se desconcentraram e e começaram a murmurar sobre o que seria aquilo. O grito foi repetido agora utilizando a palavra "não". Então todos correram para fora da sala, e vimos os inspetores de alunos e serventes correndo desesperadamente para o banheiro dos meninos. Logo, à porta do banheiro, estava formado um aglomerado de professores, alunos e funcionários da escola. E lá de dentro do banheiro só se ouvia um choro desesperado e soluçante de um menininho.
Passados alguns dias, começaram a serem espalhadas várias versões para o fato. Uma dizia que um homem teria tentado violentar o menininho, outra dizia que o menininho estava histérico porque teria tirado sua primeira nota vermelha e isso faria com que levasse uma surra do pai. Mas uma em especial apavorou a mim e a todos na escola, o garoto teria visto uma mulher loira, vestida de branco e com algodão no nariz e que teria dito à ele "venha comigo, preciso matar minha sede com o seu sangue".
Essa história assombrou tanto que ninguém mais queria ir ao banheiro. E o menininho, de apenas 9 anos, ficou um mês sem voltar a escola.
Passado esse tempo, ele voltou a frequentar a escola e todos já haviam relaxado os banheiros já haviam voltado a serem frequentados normalmente. O menininho só entrava se fosse acompanhado pelo inspetor de alunos. Mas um dia, o inspetor antes de entrar no banheiro lembrou que havia deixado o portão dos fundos da escola aberto. Então falou para o garotinho: "pode entrar, só vou fechar o portão e já volto". O garotinho entrou... "não!" - foi o seu último grito que todos na escola ouviram. Quando o inspetor voltou correndo o menininho não estava mais lá. Havia, no chão, somente duas bolinhas de algodão e umas gotas de sangue.
Depois disso, eu e praticamente todos na escola participamos de campanhas para encontrar o meninho. Espalhamos fotos pela cidades, fizemos apelos através das rádios e de nada adiantou. Somente 6 anos depois é que tivemos notícias daquele menininho. A polícia encontrou seu corpo dentro de uma mata fechada que havia próxima a cidade. O corpo apresentava algumas perfurações e pode-se averiguar que todo o seu sangue havia sido retirado do corpo. E o tempo da morte era de aproximadamente 6 anos. Ele ainda vestia o uniforme da escola.

Fonte: bokadoinferno
 
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