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Mãe de aluna abusada por ex-recluso processa Estado
Sujeito abusou de cinco crianças dentro da escola.
A mãe de uma aluna abusada sexualmente por um funcionário da escola, que era ex-recluso, está a processar o Estado por não ter verificado o passado criminal do sujeito, que abusou de cinco crianças dentro do estabelecimento de ensino, avança o Jornal de Notícias (JN).
Para além do Estado, a mulher está também a processar o Ministério da Educação, a Câmara de Matosinhos, o estabelecimento de ensino e o ex-recluso.
"Entendemos existir uma responsabilidade vertical por parte do Estado, da autarquia e da escola, além do próprio arguido. Estas entidades falharam por não terem verificado a idoneidade de uma pessoa com graves antecedentes criminais, que viriam a pôr em contacto com crianças de tenra idade", disse o advogado da mulher, citado pelo JN.
Pedro, de 47 anos, saiu da prisão em 2016 e foi contratado em 2020. Os abusos terão ocorrido entre setembro de 2020 e abril de 2021. O homem foi condenado a três anos de pena suspensa em junho de 2022, está ainda proibido de desempenhar funções que impliquem contacto com menores pelo período de 8 anos.
Correio da Manhã
Sujeito abusou de cinco crianças dentro da escola.
A mãe de uma aluna abusada sexualmente por um funcionário da escola, que era ex-recluso, está a processar o Estado por não ter verificado o passado criminal do sujeito, que abusou de cinco crianças dentro do estabelecimento de ensino, avança o Jornal de Notícias (JN).
Para além do Estado, a mulher está também a processar o Ministério da Educação, a Câmara de Matosinhos, o estabelecimento de ensino e o ex-recluso.
"Entendemos existir uma responsabilidade vertical por parte do Estado, da autarquia e da escola, além do próprio arguido. Estas entidades falharam por não terem verificado a idoneidade de uma pessoa com graves antecedentes criminais, que viriam a pôr em contacto com crianças de tenra idade", disse o advogado da mulher, citado pelo JN.
Pedro, de 47 anos, saiu da prisão em 2016 e foi contratado em 2020. Os abusos terão ocorrido entre setembro de 2020 e abril de 2021. O homem foi condenado a três anos de pena suspensa em junho de 2022, está ainda proibido de desempenhar funções que impliquem contacto com menores pelo período de 8 anos.
Correio da Manhã