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Militares juntam-se a polícias em manifestação no 25 de Abril
Governo não se compromete a implementar medidas no imediato. Sargentos já prometeram protesto.
Os ministérios da Administração Interna e da Defesa, que tutelam forças de segurança e militares, não prometem, a curto prazo, medidas como a implementação do suplemento de missão para PSP e GNR. Tal facto está a deixar impacientes sindicatos e associações, com os sargentos das Forças Armadas a prometerem que estarão na manifestação do 25 de Abril, em Lisboa.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, vai receber, a 22 de abril, cinco associações da GNR e seis sindicatos da PSP. Fonte oficial disse ao CM “ser prematuro falar do que será discutido”. “Trabalhamos com o Ministério das Finanças para melhorar condições”, explicou, sem se pronunciar se haverá decisão sobre o suplemento de missão igual ao da Polícia Judiciária, no valor de 1026,85 €, que PSP e GNR exigem.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, disse na sexta-feira ao ‘Expresso’ que a resposta a “polícias e militares tem de ser no mesmo plano”, sem revelar medidas concretas. A Associação dos Sargentos das Forças Armadas pede decisões sobre remunerações, assistência na doença e promoções.
Correio da Manhã
Governo não se compromete a implementar medidas no imediato. Sargentos já prometeram protesto.
Os ministérios da Administração Interna e da Defesa, que tutelam forças de segurança e militares, não prometem, a curto prazo, medidas como a implementação do suplemento de missão para PSP e GNR. Tal facto está a deixar impacientes sindicatos e associações, com os sargentos das Forças Armadas a prometerem que estarão na manifestação do 25 de Abril, em Lisboa.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, vai receber, a 22 de abril, cinco associações da GNR e seis sindicatos da PSP. Fonte oficial disse ao CM “ser prematuro falar do que será discutido”. “Trabalhamos com o Ministério das Finanças para melhorar condições”, explicou, sem se pronunciar se haverá decisão sobre o suplemento de missão igual ao da Polícia Judiciária, no valor de 1026,85 €, que PSP e GNR exigem.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, disse na sexta-feira ao ‘Expresso’ que a resposta a “polícias e militares tem de ser no mesmo plano”, sem revelar medidas concretas. A Associação dos Sargentos das Forças Armadas pede decisões sobre remunerações, assistência na doença e promoções.
Correio da Manhã