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Presidente moçambicano defende luta contínua pela justiça social
Filipe Nyusi fez um elogio fúnebre a Manuel Tomé, antigo secretário-geral da Frelimo, partido no poder, que morreu na segunda-feira.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, defendeu esta quinta-feira a justiça social como luta contínua, no elogio fúnebre a Manuel Tomé, antigo secretário-geral da Frelimo, partido no poder, que morreu na segunda-feira vítima de doença, aos 72 anos.
"Nós continuaremos a lutar pela justiça social que foi sempre a tua preocupação", afirma Nyusi, na mensagem que publicou na sua página do Facebook.
O chefe de Estado moçambicano, que é também presidente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), apontou a "verticalidade, coerência, franqueza, trato simples e inabalável otimismo" como traços da personalidade de Manuel Tomé.
"Festejamos hoje e sempre o músico compositor, o homem da arte, da cultura e do desporto, o professor, o jornalista por excelência e o político", descreveu, assinalando o perfil multifacetado do antigo secretário-geral do partido no poder.
O velório de Manuel Tomé realizou-se esta quinta-feira no Salão de Paços do Município de Maputo, perante figuras de vários quadrantes da sociedade moçambicana, incluindo o Presidente da República.
Além de ter sido secretário-geral da Frelimo, Tomé foi chefe da bancada parlamentar do partido no poder na Assembleia da República, secretário-geral da Organização Nacional dos Jornalistas (SNJ), diretor-geral da Rádio Moçambique e membro do Conselho de Administração da Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB).
Correio da Manhã
Filipe Nyusi fez um elogio fúnebre a Manuel Tomé, antigo secretário-geral da Frelimo, partido no poder, que morreu na segunda-feira.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, defendeu esta quinta-feira a justiça social como luta contínua, no elogio fúnebre a Manuel Tomé, antigo secretário-geral da Frelimo, partido no poder, que morreu na segunda-feira vítima de doença, aos 72 anos.
"Nós continuaremos a lutar pela justiça social que foi sempre a tua preocupação", afirma Nyusi, na mensagem que publicou na sua página do Facebook.
O chefe de Estado moçambicano, que é também presidente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), apontou a "verticalidade, coerência, franqueza, trato simples e inabalável otimismo" como traços da personalidade de Manuel Tomé.
"Festejamos hoje e sempre o músico compositor, o homem da arte, da cultura e do desporto, o professor, o jornalista por excelência e o político", descreveu, assinalando o perfil multifacetado do antigo secretário-geral do partido no poder.
O velório de Manuel Tomé realizou-se esta quinta-feira no Salão de Paços do Município de Maputo, perante figuras de vários quadrantes da sociedade moçambicana, incluindo o Presidente da República.
Além de ter sido secretário-geral da Frelimo, Tomé foi chefe da bancada parlamentar do partido no poder na Assembleia da República, secretário-geral da Organização Nacional dos Jornalistas (SNJ), diretor-geral da Rádio Moçambique e membro do Conselho de Administração da Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB).
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