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Cerca de 237 mil alunos do 4.º e 6.º anos deverão realizar hoje a prova de aferição de Língua Portuguesa, mas poderão ser menos já que a greve geral poderá afetar o funcionamento de algumas escolas.
De acordo com o calendário definido pelo ministério da Educação (ME), às 10:00 os estudantes começam a fazer a prova de Língua Portuguesa. Durante 90 minutos, os alunos do 1.º ciclo têm de responder às perguntas que estão organizadas em «dois cadernos», de 45 minutos cada um. Entre as duas fichas, os estudantes têm um intervalo de 25 minutos.
As provas dos alunos do 2.º ciclo têm a duração de 100 minutos, repartidos por dois períodos, um de 60 e outro de 40 minutos, separados por uma pausa de 20.
A marcação da greve geral da função pública para o mesmo dia em que se realiza a prova de Língua Portuguesa poderá trazer alguns problemas.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Adalmiro Botelho da Fonseca, mostrou-se confiante quanto à capacidade de as escolas realizarem a prova em dia de greve.
Durante a semana, a Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública acusou primeiro o Ministério da Educação, depois os municípios e ainda os próprios diretores de escolas de tentarem que os funcionários não docentes não fizessem greve, o que classificaram de ilegalidade.
As provas de aferição realizaram-se pela primeira vez em 1999 e começaram por ser universais, apesar das classificações nunca terem contado para a nota final. Em 2002, passaram a ser feitas apenas por uma amostra representativa de alunos, mas foi por pouco tempo: em 2007, o ministério decidiu que os testes voltavam a ser aplicados a todos os estudantes do 4.º e 6.º ano de escolaridade.
Apesar de não contarem para avaliação, as notas das provas são afixadas em pauta e permitem recolher «dados relevantes sobre os níveis de desempenho dos alunos, no que respeita às aprendizagens adquiridas e às competências desenvolvidas», explica o Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE).
dd.
De acordo com o calendário definido pelo ministério da Educação (ME), às 10:00 os estudantes começam a fazer a prova de Língua Portuguesa. Durante 90 minutos, os alunos do 1.º ciclo têm de responder às perguntas que estão organizadas em «dois cadernos», de 45 minutos cada um. Entre as duas fichas, os estudantes têm um intervalo de 25 minutos.
As provas dos alunos do 2.º ciclo têm a duração de 100 minutos, repartidos por dois períodos, um de 60 e outro de 40 minutos, separados por uma pausa de 20.
A marcação da greve geral da função pública para o mesmo dia em que se realiza a prova de Língua Portuguesa poderá trazer alguns problemas.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Adalmiro Botelho da Fonseca, mostrou-se confiante quanto à capacidade de as escolas realizarem a prova em dia de greve.
Durante a semana, a Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública acusou primeiro o Ministério da Educação, depois os municípios e ainda os próprios diretores de escolas de tentarem que os funcionários não docentes não fizessem greve, o que classificaram de ilegalidade.
As provas de aferição realizaram-se pela primeira vez em 1999 e começaram por ser universais, apesar das classificações nunca terem contado para a nota final. Em 2002, passaram a ser feitas apenas por uma amostra representativa de alunos, mas foi por pouco tempo: em 2007, o ministério decidiu que os testes voltavam a ser aplicados a todos os estudantes do 4.º e 6.º ano de escolaridade.
Apesar de não contarem para avaliação, as notas das provas são afixadas em pauta e permitem recolher «dados relevantes sobre os níveis de desempenho dos alunos, no que respeita às aprendizagens adquiridas e às competências desenvolvidas», explica o Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE).
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