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Rússia bloqueia 11 canais do Telegram após ataque terrorista em sala de espetáculos em Moscovo
Porta-voz do Kremlin tinha afirmado anteriormente que o bloqueio total do Telegram na Rússia não está em cima da mesa.
O regulador das comunicações russo, Roscomnadzor, bloqueou 11 canais da rede social Telegram após o atentado na sala de concertos Crocus City Hall, em Moscovo, na sexta-feira passada.
"Verificámos a criação de novos canais que anunciam supostos atentados. Estes canais existem para intimidar as pessoas", disse esta quinta-feira um porta-voz da agência reguladora.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tinha afirmado anteriormente que o bloqueio total do Telegram na Rússia não está em cima da mesa neste momento, mas avisou que esta rede social é frequentemente utilizada por terroristas e apelou ao seu criador, Pavel Durov, para "prestar mais atenção" a este fenómeno.
O número de vítimas mortais do atentado terrorista da sexta-feira passada na sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscovo, subiu para 143 pessoas.
Segundo os investigadores russos, as causas da morte são ferimentos de bala e asfixia devido ao fumo do incêndio provocado pelos atacantes na sala de espetáculos.
O Serviço Federal de Segurança (FSB) informou que deteve 11 pessoas relacionadas com o atentado, reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Correio da Manhã
Porta-voz do Kremlin tinha afirmado anteriormente que o bloqueio total do Telegram na Rússia não está em cima da mesa.
O regulador das comunicações russo, Roscomnadzor, bloqueou 11 canais da rede social Telegram após o atentado na sala de concertos Crocus City Hall, em Moscovo, na sexta-feira passada.
"Verificámos a criação de novos canais que anunciam supostos atentados. Estes canais existem para intimidar as pessoas", disse esta quinta-feira um porta-voz da agência reguladora.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, tinha afirmado anteriormente que o bloqueio total do Telegram na Rússia não está em cima da mesa neste momento, mas avisou que esta rede social é frequentemente utilizada por terroristas e apelou ao seu criador, Pavel Durov, para "prestar mais atenção" a este fenómeno.
O número de vítimas mortais do atentado terrorista da sexta-feira passada na sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscovo, subiu para 143 pessoas.
Segundo os investigadores russos, as causas da morte são ferimentos de bala e asfixia devido ao fumo do incêndio provocado pelos atacantes na sala de espetáculos.
O Serviço Federal de Segurança (FSB) informou que deteve 11 pessoas relacionadas com o atentado, reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Correio da Manhã