• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Salmoneloses,Sarampo,Sífilis,Sinusite,Solitária,Ou tros

ssyssy

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 4, 2006
Mensagens
1,048
Gostos Recebidos
0
Cuidado com o stress na gestação!

Cuidado com o stress na gestação!

Estudo diz que pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro do feto

Que o stress em demasia faz mal à saude já muito se tem falado. Mas quando se trata de uma mulher grávida, um estado que por si só já pode gerar ansiedade e nervosimo, as consequências do stress podem passar para o feto e prejudicar o seu desenvolvimento. É isso mesmo que conclui uma pesquisa do Imperial College de Londres, Inglaterra. Estudos anteriores em animais mostraram que, se a mãe estiver stressada durante a gravidez, há mudanças a longo-prazo no desenvolvimento neurológico do filho, que expressa crescente ansiedade e menor capacidade de atenção.

Segundo a BBC, dados recolhidos por novos estudos independentes mostram efeitos semelhantes em seres humanos. Se a mulher está ansiosa ou stressada durante a gestação, o seu filho terá uma probabilidade muito maior de desenvolver problemas emocionais, de comportamento ou de aprendizagem. Algumas pesquisas mostram que há um risco maior de défice de atenção, hiperactividade, ansiedade e atraso no uso da linguagem em filhos de mulheres stressadas durante a gestação. A ansiedade na gravidez parece ter maior impacto sobre o bebé do que a depressão pré-natal.

O papel das hormonas

As causas do impacto do stress da gestante sobre o feto não são totalmente compreendidas pelos pesquisadores, mas as evidências indicam que um dos factores pode ser o aumento dos níveis da hormona do stress: a cortisol. Há uma forte associação entre stress e os níveis de cortisol, tanto no sangue da mãe como no líquido amniótico que envolve o bebé. Já foi foi também encontrada uma ligação entre os níveis de cortisol no líquido amniótico e o índice de desenvolvimento mental da criança. Quanto maior a concentração de cortisol, mais baixo será o índice.
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Sexualidade: Homens mais insatisfeitos e mulheres recusam mais contactos íntimos - e


Sexualidade: Homens mais insatisfeitos e mulheres recusam mais contactos íntimos - estudo

8 de Fevereiro de 2008, 18:14



Coimbra, 08 Fev (Lusa) - Os homens portugueses a partir da meia-idade estão mais insatisfeitos com a actividade sexual do que as mulheres, mas estas recusam-se com frequência ao acto, revela um estudo hoje apresentado numas jornadas médicas em Coimbra.
Num estudo realizado pela médica Rosa Costa através de inquérito anónimo a 143 utentes com mais de 40 anos do Centro de Saúde Fernão de Magalhães, em Coimbra, na segunda quinzena de Janeiro último, 65 por cento dos homens revela-se insatisfeito com a sua vida sexual. A insatisfação apenas é assumida por 39 por cento das companheiras.
No entanto, o trabalho hoje apresentado nas V Jornadas de Urologia de Coimbra em Medicina Familiar, e que incidia sobre a actividade sexual do último mês dos inquiridos, revela que 40 por cento das mulheres recusam-se a ter relações sexuais, enquanto nos companheiros a taxa é de 20 por cento.
Também são os homens a assumir que desejavam ter mais relações sexuais, 71 por cento, o dobro das companheiras inquiridas. Também são os parceiros do sexo masculino a ter mais desejos e fantasias sexuais, em 56 por cento dos casos, contra 44 por cento das mulheres.
Metade dos homens recorre também à satisfação solitária através da masturbação. As mulheres que assumem praticar a masturbação rondam os 24 por cento. Também são os homens que mais assumem atingir a satisfação total com o acto sexual, o orgasmo, 76 por cento, contra 61 por cento das mulheres.
Cerca de 80 por cento dos homens assume que toma a iniciativa de ter relações sexuais e 54 das mulheres também assume fazê-lo.
Quanto à auto-análise do outro, 41 por cento dos homens considera que a sua companheira está sexualmente insatisfeita e 36 por cento das mulheres também julga que o companheiro não está sexualmente satisfeito. Ambos julgam que o companheiro/a deseja intensificar a actividade sexual (34 por cento dos homens e 43 por cento das mulheres).
Do universo dos 143 inquiridos, 17 por cento não praticaram relações sexuais no último mês. Do total dos participantes no estudo 75 por cento tiveram companheiro sexual no último mês e 90 por cento destes tiveram contactos sexuais. Em 53 por cento dos casos os inquiridos afirmaram praticar relações sexuais com o actual companheiro há mais de 10 anos.
Quanto à importância que atribuem ao acto sexual, apenas 22 por cento não o consideram importante, dividindo-se a meio aqueles que o consideram muito importante ou importante no seu quotidiano.
Para Rosa Costa, médica interna da especialidade de medicina geral e familiar, uma das conclusões do estudo é que "de um modo geral mais de metade dos inquiridos revela insatisfação sexual".
"Se é tão importante, e estão insatisfeitos, poderá estar a falhar o diálogo entre o casal. Um não sabe o que o outro quer", frisou em declarações à Agência Lusa, realçando serem os homens que revelam dar mais sinais de empenhamento em alcançar um nível de satisfação sexual satisfatório.
São os homens que tomam a iniciativa mais vezes, que mais praticam a masturbação, que mais desenvolvem fantasias e que mais expressam o desejo de aumentar a frequência sexual. São as mulheres que mais recusam ocasionalmente o contacto íntimo e, por esse facto, não contribuem para a melhoria da convívio sexual, realça a autora do trabalho.
O estudo abrangeu 143 utentes do centro de saúde, sendo 71 por cento casados e apenas 4,3 por cento viúvos. Quase metade dos inquiridos tinham idades entre 40 e 49 anos e apenas 12 tinham mais de 69 anos. Na distribuição por sexos 59 por cento foram homens.
O trabalho, segundo a autora, é apenas uma abordagem preliminar à satisfação sexual na população portuguesa, que será aprofundado em estudos posteriores que pretende realizar. Seguiu o modelo de um estudo similar realizado em Berlim, Alemanha, em 2005.
Pretendeu avaliar a qualidade de vida psicossomática, a função sexual, a actividade sexual do próprio e do outro, tendo colhido ainda dados gerais sobre a idade, sexo, peso e altura e tempo de ligação com o actual companheiro/a.
FF.
Lusa/Fim
 

Grunge

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Ago 29, 2007
Mensagens
5,124
Gostos Recebidos
0
Como melhorar os sistemas de saúde

Como melhorar os sistemas de saúde

Os custos da saúde têm vindo a aumentar progressivamente ao longo dos últimos 50 anos, atingindo já cerca de 10 a 15% do PIB nos países desenvolvidos. Há porém um consenso entre os analistas que esta tendência não pode perdurar e que os actuais sistemas de saúde não têm sustentabilidade a médio prazo.

Na edição deste mês, o Journal of Evaluation in Clinical Practice, da Blackwell, publica um artigo, de um médico português que também tem um mestrado em gestão, Joaquim Sá Couto, com um conceito completamente inovador para a gestão da saúde.


No artigo “Project management can help to reduce costs and improve quality in health care services”, o autor português defende que a produção de serviços de saúde deve enquadrar-se na produção por projectos e não na produção em massa.

“Os actuais sistemas de saúde foram pensados numa perspectiva de produção em massa, contrária a um modelo de gestão que se quer mais próximo do doente, com um atendimento de qualidade, em tempo útil e com custos controlados”, explica Joaquim Sá Couto, director-geral da Corrida Consulting (empresa de consultoria estratégica na área da Saúde).

Dando como exemplo o caso dos doentes com varizes, o autor demonstra que o resultado que o doente procura deve ser abordado como um projecto, uma vez que cada caso clínico apresenta problemas únicos que requerem soluções singulares, atempadas e dentro de orçamentos previsíveis.

O autor revela ainda no artigo que, para se alcançar uma optimização da produção dos serviços de saúde, é necessária a adopção de conhecimentos e técnicas da área de Gestão de Projectos (PM – Project Management). Estas técnicas são já aplicadas em muitas indústrias e baseiam-se na definição de objectivos e na planificação, ao mesmo tempo que se optimiza o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc). Na saúde, o PM é usado extensivamente nas construções hospitalares, nas Tecnologias de Informação ou na Indústria Farmacêutica.

Joaquim Sá Couto acrescenta no artigo publicado que “nesta perspectiva da gestão por projectos, o médico deve ser o responsável pela gestão clínica de cada caso, como “project manager”, devendo ser avaliado em função da sua eficácia.

Deste modo consegue-se em simultâneo controlar os custos e melhorar a qualidade. O autor explica no seu artigo a possibilidade de controlar os custos e ao mesmo tempo melhorar a qualidade da saúde tem sido uma espécie de “cálice sagrado”, muito procurada mas sem êxito.

A Corrida Consulting é uma empresa de consultoria especializada na área da produção de serviços de saúde. Criada em 2006, tem competências ao nível da organização e prestação de cuidados de saúde, em particular no planeamento estratégico, no marketing e na gestão de projectos.
 

ricar

GF Prata
Entrou
Nov 24, 2006
Mensagens
322
Gostos Recebidos
0
sinal na perna

boas
tenho um sinal na perna que esta grande cerca de 1cm de diametro q agora sai ums bocados (tipo as migalhas )mas nao doi nao sangra a dedica disse para me priocupar so se samgrar ou coisa assim ...mas ....que me dizem....sr. doutores?:Espi35:
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Sono mau afecta mais a saúde das mulheres

Sono mau afecta mais a saúde das mulheres

Tubos%20de%20sangue.jpg

Imagem
Estas têm maior risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes tipo 2 O sono de má qualidade afecta mais a saúde das mulheres do que a dos homens, conclui um estudo realizado na Universidade de Duke, Estados Unidos, e publicado na revista online “Brain, Behaviour and Immunity”. A informação divulgada pela BBC dá conta de que os distúrbios de sono estão associados ao stress psicológico e ao aumento do nível dos marcadores biológicos existentes no corpo, que indicam maior risco de doenças cardíacas e diabetes tipo 2.

Os cientistas acreditam que esses sinais são mais fortes nas mulheres do que nos homens que sofrem de problemas de sono. «O estudo sugere que o sono de má qualidade, medido pelo tempo total de sono, grau de profundidade e, mais importante, pelo tempo que se leva a adormecer, pode ter consequências mais sérias para a saúde da mulher do que para a saúde do homem», disse Edward Suarez, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade de Duke e principal autor do estudo.

Neste trabalho, os investigadores analisaram questionários respondidos por 210 homens e mulheres de meia-idade, aparentemente saudáveis e sem histórico de distúrbios do sono, sendo que nenhum fumava ou tomava medicamentos diariamente. Além dos aspectos relacionados com o sono, os cientistas mediram também os níveis de depressão, raiva, hostilidade, etc.. E analisaram amostras sanguíneas dos participantes, nomeadamente os indicadores biológicos associados ao aumento do risco de doenças cardíacas e diabetes, entre os quais o nível de insulina e glicose.

Segundo os pesquisadores, cerca de 40% dos homens e mulheres apresentaram problemas no sono, como dificuldade em adormecer, demorando mais de meia hora, ou acordando com frequência durante a noite. Mas apesar de enfrentarem problemas semelhantes, os resultados do exame médico feitos nos participantes mostraram que os efeitos da falta de sono nas mulheres eram muito mais dramáticos.

«Concluímos que, nas mulheres, o sono de má qualidade está fortemente associado ao alto nível de stress psicológico e aumento dos sentimentos de hostilidade, depressão e raiva. Em contraste, esses sentimentos não foram associados com o mesmo nível de distúrbios do sono nos homens», disse Suarez. A BBC divulga ainda que as mulheres que relataram níveis mais altos de distúrbios de sono também apresentaram níveis mais altos de todos os biomarcadores medidos.


Fonte:Sapo

 

xicca

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Abr 10, 2008
Mensagens
3,080
Gostos Recebidos
1
Portal da Saúde Sexual e Reprodutiva

Projecto da Associação para o Planeamento da Família
8 de Abril 2008

Já está disponível, na Internet, o Portal da Saúde Sexual e Reprodutiva da Associação para o Planeamento da Família (APF), destinado a toda a população, mas principalmente a jovens e técnicos desta área.

O novo portal está dividido em quatro áreas temáticas: Saúde Sexual e Reprodutiva, Educação Sexual, Sexualidade e Direitos, onde são disponibilizadas informações específicas. Em

www.apf.pt

também é possível encontrar fóruns de discussão, conteúdos multimédia e ainda uma livraria virtual. Este projecto foi financiado no âmbito do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e co-financiado pela União Europeia.

Pioneira em Portugal na promoção do planeamento familiar, na criação de serviços para jovens, na formação de profissionais e na educação sexual nas escolas, a APF é uma instituição que, desde há 40 anos, se tem esforçado por promover Saúde, Escolhas e Direitos pela Igualdade de Oportunidades.
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Fazer tarefas domésticas dá saúde mental
Fazer a lida da casa durante 20 minutos seguidos por semana é o suficiente para reduzir o stress e melhorar o humor, sugere um estudo publicado na revista científica "British Journal of Sports Medicine" e divulgado pela BBC. Se os benefícios que a realização de tarefas que abstraiam as pessoas dos seus problemas já são há muito conhecidos, o mesmo não se verificava com o tempo necessário e respectivas tarefas para obter essas vantagens.
Segundo Sónia Santos Dias, o objectivo dos investigadores da University College of London foi assim estabelecer quais as actividades físicas que traziam mais benefícios para a saúde mental e quantificar o tempo necessário para que os exercícios tivessem impacto psicológico. Os resultados indicam que são necessários 20 minutos seguidos de exercício - o suficiente para deixar a pessoa ofegante - para que a actividade física provoque uma melhoria no humor e diminua o stress. A equipa estabeleceu então que as actividades mais apropriadas são: lida da casa, jardinagem, caminhada e prática de desporto.
Para alcançar resultados, os investigadores perguntaram a 20 mil pessoas quanto tempo e que tipo de exercícios praticavam semanalmente, além de lhes terem colocado questões sobre o estado da sua saúde mental. Dos inquiridos, 16% sofriam de algum tipo de stress ou ansiedade. De acordo com o estudo, os praticantes de deporto vêem reduzidos em 30 por cento so riscos de stress, enquanto que a lida doméstica, jardinagem e caminhada contribuem para uma redução de 20 por cento. "Muitos estudos sugerem o benefício da prática de exercícios na saúde mental, mas pela primeira vez conseguimos quantificar o tempo necessário para que a actividade faça diferença", disse à BBC Mark Hamer, líder do estudo.

Fonte:Correio dos Açores
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Sida

Sida.jpg

Cientista que descobriu o vírus da SIDA vem a Portugal falar da investigação no prolongamento da vida activa das pessoas O Prof. Dr. Luc Montagnier, virologista mundialmente reconhecido pela sua descoberta, em 1983, do vírus da imunodeficiência humana (VIH) – o vírus da SIDA - estará presente no terceiro dia do Primeiro Congresso Ibérico Anual sobre Medicina Anti-Envelhecimento e Tecnologias Biomédicas, a decorrer de 29 a 31 de Maio deste ano, no Hotel Cascais Miragem, no Estoril.

O presidente da Fundação Mundial para a Pesquisa e Prevenção da SIDA é um forte defensor da medicina preventiva, estando especialmente focado na investigação e estudo em trono do prolongamento da vida activa das pessoas. Além do seu envolvimento na concepção de novos tipos de vacinas para a prevenção e cura da SIDA, os seus estudos actuais estão centrados no diagnóstico e tratamento dos factores microbiais e virais associados ao cancro, doenças neuro-degenerativas e doenças articulares, utilizando tecnologias biofísicas.

Luc Montagnier é certamente o mais célebre orador neste evento e estará disposto a responder a questões sobre o tema que o traz a Portugal.

A sua presença integra-se no congresso organizado pela A4M Ibéria, (a Federação Ibérica da World Academy of Anti-Aging Medicine), o primeiro do género na Europa, que tem como objectivo geral criar mais conhecimento sobre a Medicina de Anti-Envelhecimento, sensibilizando também a população para a importância da medicina preventiva para inibir o envelhecimento do corpo e da alma.

Além da presença estimada de 600 a 700 participantes por cada dia do congresso, o A4M Ibéria atraiu mais de 65 cientistas e médicos mundialmente conhecidos e de diferentes especialidades médicas, que irão apresentar os resultados das suas últimas pesquisas

Fonte:Mediahealth


 

Satpa

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
9,473
Gostos Recebidos
1
Sarampo: Autoridades de Saúde recomendam vacinação complementar

Sarampo: Autoridades de Saúde recomendam vacinação complementar por causa de recentes surtos na Europa

Lisboa, 06 Jun (Lusa) - As autoridades de Saúde recomendam a vacinação contra o sarampo dos menores de 18 anos, os maiores de idade com maior risco e viajantes para zonas onde a patologia é endémica, considerando os recentes surtos da doença na Europa.

De acordo com uma circular normativa da Direcção-Geral da Saúde (DGS), dirigida aos profissionais de saúde, a vacinação complementar contra o sarampo é uma medida de protecção de saúde individual e da saúde pública.

A DGS recomenda a convocação e a vacinação dos indivíduos até aos 18 anos de idade que não estejam correctamente vacinados, sendo a meta a atingir a de uma cobertura vacinal superior a 98 por cento na população escolarizada.

A norma recomenda que se desenvolvam esforços adicionais para serem identificadas "possíveis bolsas e grupos susceptíveis da área de intervenção do centro de saúde (por exemplo, famílias ou pequenas comunidades cujas características culturais ou sócioeconómicas podem estar associadas a baixas coberturas vacinais) e vacinar todos os indivíduos até aos 18 anos de idade (inclusive) que não tenham tido sarampo".

Deverão ainda ser vacinados os viajantes para zonas em que a doença é endémica ou onde se verificam surtos e que não tenham antecedentes de sarampo nem o Programa Nacional de Vacinação (PNV) actualizado.

A DGS recomenda ainda que sejam vacinados "os indivíduos com mais de 18 anos de idade, se considerado justificável após avaliação individual de risco, uma vez que, atendendo à história da vacina contra o sarampo em Portugal e aos resultados do último inquérito serológico, considera-se que as pessoas que nasceram antes de 1970 têm uma elevada probabilidade de terem imunidade natural por terem contraído a doença".

Na base desta recomendação da DGS estão os casos de sarampo que desde 2006 têm vindo a crescer na Europa.

"Apesar das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do empenho de todos os países, nos últimos anos, e com maior intensidade nos últimos meses, têm vindo a ocorrer surtos de sarampo na Europa, sendo que a doença ainda é endémica em vários países asiáticos e africanos, nomeadamente países que possuem relações muito estreitas com Portugal", lê-se na circular.

Segundo a DGS, estes surtos têm-se verificado em "populações em que a cobertura vacinal com a vacina contra o sarampo é insuficiente, resultando na acumulação de indivíduos susceptíveis".

Este organismo do Ministério da Saúde lembra que, em Portugal, os últimos casos confirmados ocorreram em 2005.

Tendo em conta a situação epidemiológica na Europa, "aumentou a probabilidade de se importarem casos da doença, através de viajantes infectados e de, a partir desses casos, poderem surgir surtos em Portugal", alerta a DGS.

Em Abril, a DGS emitiu uma outra norma a recomendar aos maiores de 18 anos que planeiem deslocar-se à Suíça ou à Áustria durante o Euro 2008 e não estejam vacinados contra o sarampo nem tenham tido a doença que se aconselhem com o seu médico assistente sobre a necessidade de vacinação.

O sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, transmitindo-se apenas "pessoa-a-pessoa". Habitualmente, a doença, provocada por um vírus, é benigna, mas, em alguns casos, pode ser grave ou mesmo mortal.

Em Portugal, a grande maioria das pessoas está protegida por anticorpos, quer por estarem devidamente vacinadas, quer por terem contraído a doença, garante a DGS.


SMM.

Lusa/Fim
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Vírus do Sarampo

O vírus do sarampo é um vírus com genoma de RNA simples de sentido negativo (a sua cópia é que é DNA e serve para síntese protéica). É um vírus envelopado (com membrana lípidica externa) pleomórfico com cerca de 150-300 nanometros.

Célula gigante sincicial resultante à fusão de células infectadas pelo virus do Sarampo


Induz a fusão de células infectadas formando células gigantes, o que facilita a sua circulação e multiplicação sem ser reconhecido e inativado por anticorpos circulantes, e é resistente ao complemento. Ele infecta as células fundindo a sua membrana (envelope) com a da célula após acoplagem da sua proteína envelopar, ocorrendo a fusão a receptor especifico. Reproduz-se no citoplasma da célula. A sua multiplicação destrói as células exceto nos neurônios. As eritemas cutâneos são causados mais pela ação do sistema imunitário contra o vírus que por ele próprio. A resolução da doença dá imunidade para toda a vida.

Epidemiologia

É um dos cinco exantemas da infância clássicos, com a varicela, rubéola, eritema infeccioso e roséola. É altamente infeccioso e transmitido por secreções respiratórias como espirros e tosse. Após o inicio de uso da vacina tornou-se rara nos países que a utilizam de forma eficaz, como América do Norte e Europa. Contudo ainda causa 40 milhões de casos e um a dois milhões de mortes por ano em países sem programas de vacinação eficientes. As epidemias tendem a ocorrer a cada dois ou três anos, necessitando do nascimento de novos bebês susceptiveis para se propagar.

Sintomas

As manifestações iniciais são febre alta, tosse rouca e persistente, coriza, conjuntivite e fotofobia (hipersensibilidade à luz). Surgem manchas brancas na mucosa da boca (que são diagnósticas). Após isso surgem manchas maculopapulares avermelhadas na pele, inicialmente no rosto e progredindo em direção aos pés, durando pelo menos três dias, e desaparecendo na mesma ordem de aparecimento. A mortalidade é de 0,1% em crianças de boa saúde e nutrição, mas pode subir até 25% em crianças subnutridas.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é clinico devido às caracteristicas muito típicas, especialmente as manchas de Koplik - manchas brancas na mucosa da boca-parte interna da bochecha. Pode ser feita detecção de antigénios em amostra de soro.
A prevenção é por vacina de vírus vivo atenuado. O tratamento é sintomático.

História

O Sarampo hoje é uma doença de infância pouco perigosa, mas não foi sempre assim. A alta mortalidade que provocou nos ameríndios sem defesas imunológicas ou genéticas quando foi introduzido na América, logo após a descoberta de Colombo, indica que a sua introdução na Europa pode ter sido igualmente traumática, e teria provavelmente ocorrido nos últimos séculos da existência do Império romano - em cujo declínio e queda as suas epidemias combinadas com as da varíola teriam sido fatores importantes. A doença era desconhecida antes da era cristã, Hipócrates não descreve nada parecido. A epidemia pode ter surgido na Europa nos séculos II e III d.C., matando grande proporção da população totalmente não imune do Império romano, como mais tarde faria na América, e sendo um fator principal do declínio dessa civilização. Segundo alguns autores conceituados (o historiador William McNeil entre outros) pode ter sido a queda da população de Roma e do seu império devido às doenças antes desconhecidas varíola, sarampo e varicela que diminuiu a população do império ao ponto de leis serem decretadas da hereditariedade das profissões, postos oficiais e redução à servidão dos agricultores antes livres, dando origem ao feudalismo. Nesta situação de debilidade, os povos germânicos e outros encontraram a oportunidade de se estabelecer nas terras quase vazias devido à epidemia no império, de inicio com a aquisciência dos oficiais romanos, desesperados com a queda dos rendimentos fiscais. Só depois desta época a varíola e o sarampo se tornaram freqüentes na Europa, e naturalmente atingindo as crianças não imunes, ao contrário das epidemias raras, que matam os adultos. A infecção das crianças, com morte das suscetíveis mas imunidade para as sobreviventes, é menos danosa para uma civilização que a de adultos já formados e economicamente ativos - o que explica os graves problemas criados em Roma pela morte de adultos que não tinham encontrado a doença nas suas infância.
Na China o panorama pode ter sido semelhante, e também aí caiu pela mesma altura o Império Han. Julga-se que estas doenças foram importadas simultaneamente nessa altura da Índia para as duas grandes civilizações dos extremos da Eurásia, e talvez não por coincidência que foi precisamente nos século I e século II DC que as rotas comerciais para a Índia e a rota da seda para a China foram estabelecidas pela primeira vez, ligando as três regiões com grande débito de mercadorias e comerciantes.
O sarampo foi um dos principais responsáveis pela destruição das populações nativas da América após a sua importação da Europa com Colombo. Juntamente com a Varíola, Varicela e outras doenças, ela matou mais de 90% da população do continente, derrotando e destruindo as civilizações Asteca e Inca muito mais que Hernán Cortés e Francisco Pizarro alguma vez seriam capazes.
A primeira descrição reconhecível do sarampo é atribuída ao médico árabe Ibn Razi (860-932) (conhecido como Rhazes na Europa). O vírus foi isolado apenas em 1954, e a vacina foi desenvolvida em 1963.

Prevenção

A prevenção e feita por vacinas. E, quando não ocorrem complicações, o doente fica curado em poucos dias.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
[FONT=arial, helvetica]Estudo [/FONT]
Surdez.jpg

Utilizadores de MP3 que ouvem música mais de uma hora por dia podem ficar surdos Ouvir leitores de música pessoais com o volume elevado durante períodos prolongados pode provocar lesões auditivas permanentes, revela um parecer da Comissão Europeia. 5 a 10% dos utilizadores poderão perder a audição se o fizerem durante mais de uma hora por dia.

O parecer, emitido pelo Comité Científico dos Riscos para a Saúde Emergentes e Recentemente Identificados, mostra que 5 a 10% desses utilizadores poderão perder a audição se o fizerem durante mais de uma hora por dia, todas as semanas, com o volume elevado, durante pelo menos cinco anos.

A Comissão Europeia tinha solicitado a este comité científico independente que examinasse o problema, dada a utilização generalizada dos leitores de música pessoais e o aumento súbito do número de jovens expostos.

Os cientistas confirmam que há motivo de preocupação e a Comissão Europeia analisará agora com os Estados‑Membros e as partes interessadas as medidas que podem ser adoptadas para melhor proteger as crianças e os adolescentes da exposição ao ruído dos leitores de música pessoais e de outros aparelhos semelhantes.

A Comissária Europeia responsável pela D efesa do Consumidor , Meglena Kuneva, afirmou: «Estou sobretudo preocupada com o facto de tantos jovens serem utilizadores frequentes de leitores de música pessoais e telemóveis a níveis acústicos elevados e poderem, sem o saber, prejudicar irreversivelmente a audição.

«As descobertas científicas indicam um risco claro e temos de reagir rapidamente. Mais importante ainda, precisamos de sensibilizar os consumidores e tornar esta informação do domínio público. É igualmente necessário reexaminar os controlos em vigor, tendo em conta este parecer científico, para garantir que esses controlos são inteiramente eficazes e acompanham as novas tecnologias», conclui.

Que podem os consumidores fazer?

Os utilizadores de leitores de música pessoais podem, desde já, tomar certas precauções muito práticas, como sejam verificar se é possível fixar no seu aparelho um limite máximo para o volume, a fim de manter o volume mais baixo, ou baixar manualmente o volume, devendo ter o cuidado de não utilizar o leitor de música pessoal durante períodos prolongados, para protegerem a sua audição.

Antecedentes

É um facto amplamente reconhecido que a exposição a ruídos excessivos durante longos períodos pode lesar a audição. Para proteger os trabalhadores, foram fixados limites para os níveis de ruído permitidos no local de trabalho. Os sons a que o grande público se encontra regularmente exposto ‑ como o ruído do tráfego, da construção civil, das aeronaves ou dos vizinhos ‑ podem ser bastante irritantes, mas não são, na maior parte dos casos, suficientemente elevados para lesar a audição.

Nos últimos anos, os ruídos das actividades de lazer tornaram‑se uma ameaça significativa para a audição porque podem atingir volumes muito elevados e porque uma percentagem cada vez maior da população lhes está exposta, particularmente os jovens.

Tem‑se sentido uma preocupação crescente quanto à exposição ao ruído decorrente da nova geração de leitores de música pessoais que podem reproduzir sons em volumes muito elevados sem perda de qualidade. O risco de lesão auditiva depende do nível sonoro e do tempo de exposição.

Nos últimos anos, as vendas de leitores de música pessoais têm subido em flecha, em particular as vendas de leitores de MP3. Em geral, na UE, estima‑se que aproximadamente 50 a 100 milhões de pessoas escutem diariamente leitores de música portáteis.

Nos últimos quatro anos, as vendas unitárias estimadas situam‑se entre 184 e 246 milhões relativamente a todos os aparelhos de áudio portáteis e entre 124 e 165 milhões para os leitores de MP3. Em toda a UE, muitos milhões de pessoas utilizam diariamente leitores de música pessoais e, se os utilizarem inadequadamente, estão a colocar‑se em risco de lesão auditiva.

Normas em vigor

Já se encontra em vigor uma norma de segurança europeia que restringe o nível acústico dos leitores de música pessoais a 100 dB, mas existe uma preocupação crescente relativamente às lesões auditivas decorrentes da exposição excessiva a essas fontes de ruído.

Tais lesões podem ser evitadas, em grande parte, por medidas como a redução dos níveis de ruído e a duração da exposição.

O parecer do Comité científico comunitário destaca que, mesmo que os utilizadores de leitores de música pessoais oiçam apenas cinco horas por semana com o volume superior a 89 decibéis, ultrapassam os limites actualmente em vigor para o ruído permitido no local de trabalho.

Os utilizadores que ouvem música nestas condições durante períodos de tempo superiores correm o risco de perda permanente da audição ao fim de 5 anos. Estão nestas condições 5‑10% de todos os utilizadores, o que poderá representar entre 2,5 e 10 milhões de pessoas na UE.

A Comissão Europeia encomendou este estudo científico devido às preocupações crescentes sobre os riscos para a audição, particularmente para os adolescentes e as crianças, decorrentes de actividades de lazer como a utilização de leitores de música pessoais.

Com base nestes dados científicos, a Comissão organizará uma conferência em Bruxelas, no início de 2009, para avaliar as conclusões do Comité Científico, juntamente com os Estados‑Membros, a indústria, os consumidores e as outras partes interessadas, para debater as medidas a tomar.

O seminário abordará as precauções a ter pelos utilizadores, bem como as soluções técnicas para minimizar as lesões auditivas e a necessidade de maior regulamentação ou de revisão das normas de segurança em vigor, com vista a proteger os consumidores.

Fonte:Sol
[Fim de Notícia]
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
No ano em que se comemoram 25 anos da descoberta do vírus VIH

sida.jpg

Liga Portuguesa Contra a Sida celebra 18 anos e lança nova Campanha de Prevenção A maioridade da Liga Portuguesa Contra a Sida foi assinalada neste dia 24 de Outubro, pelas 10h30, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglês (no piso 7 deste estabelecimento comercial), através da realização de uma Conferência de Imprensa na qual foi feito o balanço dos 18 anos de actividade da Associação.

Este marco histórico de apoio confidencial e gratuito a pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/Sida foi, também, marcado pelo lançamento de uma nova Campanha de Prevenção, desenvolvida pela agência publicitária McCann Erickson, e que foi oficialmente apresentada nesta mesma Conferência.

Além de algumas entidades ligadas à área da Saúde estiveram ainda presente nesta conferência José Manuel Osório, o mais antigo português portador do vírus HIV/Sida.

Fonte:MediaHealtj Portugal

 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Estudo pioneiro

sida.jpg

...que avalia o Medo da SIDA na população portuguesa MEDO DA SIDA IMPEDE METADE DOS PORTUGUESES
DE IR AO MÉDICO
• Um em cada 3 portugueses conhece uma pessoa seropositiva.
• Metade da população inquirida tem receio em fazer testes para diagnóstico da SIDA por vergonha.
• 43% considera que a SIDA é a segunda doença mais grave em Portugal, logo a seguir ao Cancro.
• 24% refere que os portadores do vírus da SIDA são um dos grupos mais discriminados na sociedade portuguesa.
• Existe um nível significativo de desconhecimento face aos comportamentos de risco associados à SIDA.
• O medo e a injustiça são os principais sentimentos gerados pela SIDA.
• 93% consideram que as pessoas com SIDA são discriminadas e só 37% consideram que a discriminação tem diminuído em Portugal.
• As áreas ligadas à Saúde, à Investigação e à Solidariedade são percepcionadas como sendo os sectores com uma atitude mais empenhada na luta contra a SIDA.

Estas são algumas das principais conclusões de um estudo realizado junto da população portuguesa sobre o Medo face à SIDA. O estudo “A Opinião Pública Portuguesa e a SIDA – Ultrapassar a Era do Medo”, revela que 80% das pessoas inquiridas associa esta doença ao Medo e que este sentimento é capaz de impedir as pessoas de irem ao médico só para não se confrontarem com eventuais resultados.

Este estudo realizado no âmbito do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, que se celebra no próximo dia 1 de Dezembro, foi elaborado sob a chancela do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Católica Portuguesa e com o apoio da Tibotec – uma divisão da Janssen Cilag –, baseando-se num inquérito realizado junto de 603 portugueses sobre temas de Saúde Pública. “Pretende-se que as conclusões possam dar um contributo fundamentado para se ultrapassar o Medo, gerando novas atitudes face às pessoas seropositivas e à doença”, defende o Prof. Castro Caldas, médico neurologista e Director do ICS.

Nas últimas décadas, a Sida transformou-se num grave problema de saúde pública, tendo sentimentos como o Medo, o Preconceito e a Ignorância, contribuido para a sua propagação. Este estudo vem demonstrar que a seguir ao Cancro (76%), a SIDA (43%) é a doença que os portugueses consideram mais problemática. As doenças oncológicas, as doenças do coração e a SIDA são as doenças mais temidas pelos portugueses.

O estudo revela ainda que uma grande parte das pessoas não tem uma ideia muito clara do número de infectados, nem da sua faixa etária, e que o desconhecimento face aos comportamentos de risco é ainda muito elevado. Embora a maioria dos inquiridos (77%) associe o risco da SIDA às relações sexuais não protegidas (não utilização de preservativo), a multiplicidade de parceiros sexuais é considerada por apenas 14%.

No que diz respeito à discriminação, os portugueses consideram que este sentimento ainda se encontra bastante presente na nossa sociedade quando se fala em SIDA – 24% dos portugueses referem os portadores do vírus da SIDA como o grupo mais discriminado e o segundo mais referido.

Quanto à atitude das diferentes entidades no combate à SIDA, são as áreas ligadas à Saúde, à Investigação (cientistas e indústria farmacêutica), e à Solidariedade Social que têm uma atitude mais empenhada na luta contra a SIDA, contrariamente ao Estado, aos Líderes de Opinião, à Igreja Católica e aos Empregadores – 58% dos inquiridos vêm com desconfiança a atitude dos empregadores.

Para os inquiridos as campanhas de publicidade mais eficazes são as que apelam à prevenção, ao uso de preservativo e à necessidade de um diagnóstico precoce. São estas que a população melhor recorda. Porém, a grande maioria dos inquiridos é indiferente a muitas delas – apenas 49% recorda com alguma facilidade as campanhas publicitárias levadas a cabo nas últimas décadas.

Segundo o Dr. José Antunes, Director Médico da Janssen Cilag, “este estudo é uma expressão da forma como a Companhia encara a sua responsabilidade social na área da saúde. A nossa empresa tem-se empenhado, nos últimos anos, na investigação e desenvolvimento de novas soluções para o tratamento de doenças infecciosas, como a SIDA. Mas acreditamos que podemos igualmente contribuir para a comunidade, através da realização de estudos, como este, que nos permitem conhecer melhor a percepção das pessoas face à doença, e dessa forma ajudar a vencer o medo e a descriminação dos doentes seropositivos”.

Fonte:Grupogci


 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Sinusite

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Maxilar_sinusites.jpg



Sinusite é uma inflamação dos seios paranasais, geralmente associada a um processo infeccioso.
Os seios paranasais são formados por um grupo de cavidades aeradas que se abrem dentro do nariz e se desenvolvem nos ossos da face.
As causas mais comuns que podem desencadear a sinusite são: a gripe, alergia, desvio do septo nasal e más condições climáticas. Mas existem várias maneiras de prevenir a sinusite. O primeiro passo é fazer de tudo para garantir uma boa função nasal, provocando uma drenagem adequada das cavidades. As medidas profiláticas em relação às alergias também contribuem na prevenção.
Esta patologia pode ser dividir em quatro tipos:
  1. Infecciosa: a sinusite neste caso tem características de dor na região dos seios da face, seguida de obstrução nasal, secreção purulenta e febre.
  2. Alérgica: apresenta dor nos seios da face, ocasionalmente febre e vem com todos os sintomas comuns da alergia, coriza clara e abundante, obstrução nasal e crises de espirros.
  3. Traumática: causada por diferença de pressão. Por exemplo, durante viagens de avião ou mergulho. Suas características são a dor maxilar e pouca obstrução nasal.
  4. Crônica: neste caso a drenagem do muco fica definitivamente comprometida, e a mucosa fica espessa e fibrosa.

Diagnóstico

O processo de diagnóstico se inicia com uma história clínica bem colhida, associada a exames radiológicos, em particular a tomografia computadorizada, e exames vídeo-endoscópicos, destacando que a utilização exclusiva dos raios X para o diagnóstico das sinusopatias é desaconselhado devido à alta taxa de falhas que este exame apresenta para os seios da face.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0

Quadro clínico


[SIZE=-1]O vírus se instala na mucosa do nariz e dos seios ( 1 ) para se reproduzir e depois para ir para a corrente sanguínea.

A indisposição que antecede a doença têm duração de 3 a 5 dias e caracterizam-se por:
  • febre alta;
  • mal estar;
  • coriza(2 ) ;
  • conjutevite;
  • tosse;
  • falta de apetite. Nesse período podem ser observadas na face interna das bochechas as manchas brancas (Koplik) que são características da doença.
    O exantema maculopapular (pinta na pele) inicia-se na região retroauricular, espalhando-se para a face, pescoço( 3 ) , membros superiores, tronco e membros inferiores. A febre persiste com o aparecimento do exantema.
    No 3º dia, o exantema tende a esmaecer, apresentando descamação fina com desaparecimento da febre, sendo a sua persistência sugestiva de complicação.
    Presença de gânglios é manifestação comum do sarampo em região do pescoço e nuca. A diarréia é ocorrência freqüente em crianças com baixo nível sócio-econômico.

    [/SIZE]
 
Topo