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Sedmoi, Ucrânia: a cidade dos contentores (com FOTOS)
Perto de Odessa, na Ucrânia, estende-se um dos maiores mercados da Europa, uma autêntica cidade feita de contentores, aqui deixados por uma empresa alemã nos anos 80. Com sete quilómetros de comprimento, este espaço é conhecido por Sedmoi – ou apenas 7km.
O mercado atrai cerca de 150 mil pessoas por dia e vende quase tudo que possamos imaginar, tendo sempre como base os contentores. Segundo o jornal ucraniano Zerkalo Nedeli, o mercado factura €15 milhões (R$ 47,7 milhões) por dia.
O espaço é tão grande que se encontra dividido em ruas – que têm nomes de cores – sendo que o aluguer de contentor aqui pode custar €4.500 (R$ 14,1 mil) por mês. Segundo o Zerkalo Nedeli, apenas um terço das pessoas aqui empregadas pagam impostos e muito dos materiais são falsos.
O mercado foi fundado em 1989 e, desde então, tem funcionado todos os dias. Os vendedores chegam de madrugada e recolhem os produtos às 15h. Ainda que o mercado não seja propriamente um exemplo de boas práticas, a ideia dos contentores para dinamizar o espaço público não deixa de ser interessante.
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Perto de Odessa, na Ucrânia, estende-se um dos maiores mercados da Europa, uma autêntica cidade feita de contentores, aqui deixados por uma empresa alemã nos anos 80. Com sete quilómetros de comprimento, este espaço é conhecido por Sedmoi – ou apenas 7km.
O mercado atrai cerca de 150 mil pessoas por dia e vende quase tudo que possamos imaginar, tendo sempre como base os contentores. Segundo o jornal ucraniano Zerkalo Nedeli, o mercado factura €15 milhões (R$ 47,7 milhões) por dia.
O espaço é tão grande que se encontra dividido em ruas – que têm nomes de cores – sendo que o aluguer de contentor aqui pode custar €4.500 (R$ 14,1 mil) por mês. Segundo o Zerkalo Nedeli, apenas um terço das pessoas aqui empregadas pagam impostos e muito dos materiais são falsos.
O mercado foi fundado em 1989 e, desde então, tem funcionado todos os dias. Os vendedores chegam de madrugada e recolhem os produtos às 15h. Ainda que o mercado não seja propriamente um exemplo de boas práticas, a ideia dos contentores para dinamizar o espaço público não deixa de ser interessante.