Serra de Sintra

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A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. A serra mede cerca de 10 km, de leste a oeste, e aproximadamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico uma altitude de 529 metros, na Cruz Alta.

O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal, assim como da Europa. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 metros. O cabo forma o extremo ocidental da serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico. O seu clima é temperado de influência oceânica, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de 900 espécies de flora são autóctones e 10% são endémicas. Entre elas contam-se o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso.

A serra de Sintra é alvo de várias excursões turísticas. Também é muito procurada por praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão na maioria, orientadas a oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.

 

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A Lagoa Azul (Serra de Sintra)

A Lagoa Azul é uma paragem obrigatória para quem visita Sintra. Situada em plena serra de Sintra, é um lugar mágico, ideal para desfrutar do contacto com a natureza. A Lagoa Azul é procurada quer por veraneantes solitários em busca de sossego, quer por grupos desportivos que dali arrancam para passeios de BTT, quer por caminhantes que fazem observação de espécies, e por famílias que aproveitam o espaço para se deliciarem com piqueniques e brincadeiras ao ar livre. A zona é de fácil acesso pedestre e de carro, e tem algum espaço para estacionamento, mas fica facilmente congestionada, por isso, para quem quiser desfrutar da área em pleno, o melhor é evitar alturas de pico de frequência, como os fins-de-semana à tarde, sobretudo se estiver bom tempo.

 

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Peninha, Parque Natural Sintra-Cascais.

A Peninha é um local na serra de Sintra, considerado por muitos como mágico, devido ao verde e à vista, que enfatizado pelos locatários vento e nevoeiro, faz com que a mente de quem na Peninha se encontre, viaje até tempos imemoriais, com um sabor a mistério e ao misticismo que tira qualquer pessoa do presente, e a leva até aos enigmas do passado e às incógnitas do futuro. Apresenta-se como sendo das áreas da Serra de Sintra, talvez a mais virgem em termos da flora e fauna de Sintra, onde abundam em maior número as espécies da Serra.

A serra de Sintra possui uma fauna riquíssima, habitada por espécies como: a raposa,
a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis.

 

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Quinta da Penha Longa

A Quinta da Penha Longa tem as suas raízes no século XIV. Os edifícios que compõem a Quinta da Penha Longa conservam vestígios históricos e patrimoniais valiosos. A Quinta da Penha Longa é por si só, um lugar histórico relevante, por nela se ter construído o primeiro convento da Ordem de São Jerónimo em Portugal, datando de 1355, sendo da responsabilidade de Frei Vasco Martins. Já nos século XV e XVI, este era o refúgio preferido da família real portuguesa nos meses mais quentes do ano. Duas intempéries - as cheias de 1621 e o terramoto de 1755 - levaram a que se restaurassem as edificações desta propriedade. Quando as ordens religiosas foram extintas, em 1834, o convento foi vendido a particulares, sendo o seu segundo proprietário o conde de Penha Longa, Sebastião Pinto Leite, também Visconde de Gandarinha. Durante mais de 600 anos, várias foram as transformações que a Penha Longa sofreu e muitos os edifícios e elementos arquitectónicos nela construídos, tais como o Palácio, a Igreja de Nossa Senhora da Saúde, a Fonte das Lágrimas, a Fonte de S. Gonçalo e o Palácio do Marquês de Angeja. Foi um local de retiro para a realeza portuguesa durante os meses de Verão, mas também para dignitários estrangeiros. Uma graciosa propriedade palaciana localizada na encosta sul da serra de Sintra, entre lindos montes ondulados, jardins luxuriantes, lagos cristalinos. Situa-se junto à serra de Sintra, e não muito longe de Estoril e Cascais, e das suas praias.

Vista aérea da Quinta da Penha Longa, junto à Lagoa Azul, em Sintra.

Classificado entre os 30 melhores campos da Europa continental, o Atlântico desenhado pelo célebre Robert Trent Jones Jr, representa o golfe de sonho no seu melhor. Com os seus drives arrojados, approaches destemidos e greens bem concebidos, é ao mesmo tempo uma descarga de adrenalina e uma viagem relaxante através de uma das mais inspiradoras paisagens de Portugal. Os buracos iniciais e o brilhante final partilham um vale arborizado à sombra da serra rochosa, enquanto os outros formam arcos e mergulham sobre encostas perfumadas. Este sempre emocionante e desafiante campo também palco do Open de Portugal, é superiormente magistral na variedade e emoções que suscita. O seu irmão, o campo de golfe Mosteiro, com nove buracos, é um parceiro perfeito – igualmente belo, mas ligeiramente menos exigente.

Aqui, poderá jantar-se num dos restaurantes do Hotel de cinco estrelas e grande luxo gerido pela mítica Ritz-Carlton ou tomar uma bebida no Clubhouse; jogar uma partida de snooker no Country Club ou disputar um jogo nos courts de ténis; cavalgar ou passear a pé pelos bosques da propriedade; e relaxar no Six Senses Spa ou assistir a uma sessão cultural no palácio. Enfim, uma diversidade de actividades e entretenimento que faz da Penha Longa uma das mais sofisticadas atmosferas da Europa. Tudo isto num empreendimento onde um sistema de segurança 24 horas por dia assegura a mais completa privacidade.