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Os Amantes da História!

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Este tópico destina-se aos maiores amantes de todos os tempos. Pessoas que através do poder, dinheiro, influências, carreiras de sucesso, tiveram as oportunidades de por em práticas os seus desejos mais íntimos. Este tema retrata as personalidades históricas e os seus lados mais obscuros.
 

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Rei Salomão e o seu Reinado (1009-922 A.C.)

Salomão é uma personagem da Bíblia, mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis. Filho de David com Bate-Seba, tornou-se o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de 40 anos (segundo algumas cronologias bíblicas, de 1009 a 922 A.C.). Era conhecido pela sua paixão pelas mulheres belas. Quanto a mulheres, a sua primeira esposa foi uma egípcia, filha do faraó Siamon, da XXI dinastia; mas em seguida as coisas transbordaram um pouco, pois manifesta-se que o piedoso rei reuniu em seu harém nada menos que 1000 mulheres (cerca de 700 esposas e 300 concubinas), todas elas estrangeiras e de todas as raças, importadas e pagas a preço de ouro. O rei Salomão amou muitas mulheres estrangeiras. Além da filha do Faraó, teve mulheres moabitas, amonitas, adonitas, sidónias e hititas. Elas provinham dos povos sobre os quais o Senhor tinha dito aos israelitas: "Não caseis com elas, nem casem elas convosco, pois vos perverteriam o coração, para seguirdes os seus deuses". Mas foi a elas que Salomão apegou seu coração. Ele teve 700 esposas princesas vindas de reinos conquistados e 300 concubinas (1 Reis 11.1-3). Eram escolhidas as mais belas. Na época em que foi escrito "Cantares" supõe-se ele já deveria ter 140 esposas. A obra "Cantares" do "Cântico dos Cânticos", incluído no Antigo Testamento, consistia num poema escrito em linguagem sensual.

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Cleópatra VII (70/69 A.C.?-30 A.C.)

Cleópatra VII nasceu na Alexandria provavelmente no ano 69 ou 70 A.C. e faleceu em 30 A.C., sendo a última rainha da dinastia de Ptolomeu (General que governou o Egipto, após a conquista daquele país pelos gregos chefiados por Alexandre Magno). Cleópatra era filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V. O nome "Cleópatra" significa "glória do pai". É uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade e um dos governantes mais famosos do Egipto, tendo ficado conhecida somente como Cleópatra - ainda que tenham existido seis Cleópatras antes dela e que a história quase não cita. Nunca foi a detentora única do poder na sua terra natal - de facto governou sempre com um homem ao seu lado: o seu pai, o seu irmão (com quem casaria mais tarde) e depois, com o seu filho. Contudo, em todos estes casos, os seus companheiros eram apenas reis titulares mantendo ela a autoridade de facto.

Cleópatra foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e arte gregas. Cleópatra VII, usava o cognome "Thea Filopator" (Thea significa "Deusa" e Filopator "Amada por seu pai"). Era de origem grega, filha de Ptolomeu XII com a sua irmã. Cleópatra VII por sua vez, casou-se com Ptolomeu XIII, seu irmão. A rainha do Egipto foi uma das mulheres mais poderosas e determinadas da história. O mito sexual que se criou em torno dela é questionado por muitos historiadores, que julgam que Cleópatra não possuía a performance erótica que lhe foi atribuída. Cleópatra, a sétima rainha ptolemaica desse nome, tinha cerca de 18 anos de idade em 51 A.C., quando subiu ao trono que partilhava com seu irmão Ptolomeu XIII (tinha 9 anos de idade) que de acordo com o costume egípcio era também seu marido. Já então Roma estava intervindo com frequência na política do Egipto ptolemaico e os pretendentes ao trono procuravam a aprovação romana. Cleópatra queria reinar sozinha, mas os aliados de seu irmão se opuseram a ela e a expulsaram do reino. Indo refugiar-se na Síria, conheceu Júlio César, membro do Segundo Triunvirato Romano. Cleópatra estava disposta a conquistá-lo, para conseguir de César o seu apoio militar para ocupar novamente o trono no Egipto. Segundo conta a lenda, para conquistar César, ela se enrolou no tapete, que o fez chegar até ele como presente. Quando ela saiu lá de dentro, o romano ficou maravilhado diante de tanta beleza e graça.
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Cleópatra era uma mulher extraordinária e pouco comum. Era possuidora de uma beleza deslumbrante, acompanhada de um encanto pessoal e muita sensualidade. Enquanto alguns lhe atribuem inteligência, cultura e poder, também é descrita como uma mulher astuta, ambiciosa, manipuladora e algumas vezes, perversa. Em outras ocasiões apresentava-se como uma mulher fatal, amiga das orgias e liberta para o prazer. Com tantos atributos, Cleópatra era considerada a rainha exótica por excelência, em função de sua origem oriental. Apesar de César estar perdido de amores por Cleópatra, decide voltar a Roma, mas deixa a mulher amada grávida de um filho que se chamaria Cesárion. Mãe e filho partem para Roma, onde Cleópatra é recebida como uma rainha, mas para os romanos ela não era mais do que uma amante de César. Esta viagem, independente de outros valores, nos revela o interesse por conhecer os costumes romanos e inclusive o desejo de uma oriental por ocidentalizar-se. Cleópatra permaneceu um ano e meio em Roma, numa cidade que não podia se comparar com a bela Alexandria. A rainha estava protegida por César, mas tinha a esperança de alcançar uma união legal, o que nunca aconteceu.

A morte de César, com 56 anos, fracassou os seus planos, mais políticos que pessoais. Não só o assassinato, mas também o conhecimento do testamento de César, em que tornara seu único herdeiro Octávio, filho de uma sobrinha-neta por parte de sua irmã, fizeram compreender a rainha que momentaneamente deveria renunciar ao seu sonho. A sua vida e de seu filho corriam perigo e logo retornou ao Egipto, esperando o desenrolar de novos acontecimentos. Cleópatra, de volta ao Egipto, sabia que não poderia manter a unidade de seu reino contra a invasão dos romanos e que seria necessária uma outra aliança para que não fosse atacada. Decidiu então conquistar Marco António, outro membro do Triunvirato que governava a República Romana. Contam que para conquistá-lo, preparou uma grande festa em sua honra, onde não faltaram presentes, belas mulheres e onde se utilizou de todos os seus encantos para seduzi-lo. Marco António não pode resistir à Cleópatra e durante um ano viveram em festa permanente. Em Alexandria, acabou permanecendo mais tempo do que deveria, impregnado com o ambiente helenístico da cidade, abandonando temporariamente a causa do Oriente, onde supostamente teria sido enviado para preparar um ataque contra a Pérsia. Quando retornou a Roma, Marco António teve que explicar sua atitude no Egipto, pois era casado com a irmã de Octávio. O amor fatal de Marco António foi explorado por Octávio que, indignado por seu comportamento, conseguiu colocar o senado contra ele. Daí iniciou-se a guerra contra Cleópatra. As duas frentes enfrentaram-se na batalha naval de Áccio, levando à derrota do Egipto. Foi então que Marco António com os seus desejos derrotados, suicidou-se com uma espada. E Cleópatra antes de ser prisioneira de Roma o que seria constrangedor demais para ela, fez o mesmo. Segundo a lenda, ela fez com que uma víbora picasse o peito. Cleópatra morreu aos 39 anos, sendo a última soberana do Egipto Antigo.
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Júlia de Elder (39 A.C.-14 D.C.)

Júlia de Elder (39 A.C.-14 D.C.), Filha do imperador romano Octávio Augusto, Júlia era bonita e inteligente. Na sua juventude, encantava os homens ao exibir o seu corpo em público, preferindo usar roupas transparentes, que deixavam os romanos babados. Ela tinha tudo o que uma mulher poderia querer, excepto satisfação sexual. E em busca disso, acabou ultrapassando todos os limites. Os seus amantes logo chegaram a uma dúzia, depois as centenas, até abranger, segundo a lenda, mais de metade dos jovens de Roma! Não satisfeita, Júlia começou a oferecer-se para deitar na cama com todos os estrangeiros que passavam pela cidade e também resolveu vaguear pelas ruas com um bando de prostitutas, abordando os homens que encontrava e arrastando-os para os becos escuros, onde fazia sexo com eles. Por causa do seu comportamento escandaloso, Júlia de Elder foi condenada pelo seu pai, o Imperador Octávio Augusto (que era defensor das tradições e bons costumes), a viver sozinha numa ilha chamada Pandataria. Autêntica ninfomaníaca, ela teve 80.000 amantes.

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Valéria Messalina (17-48)

Valéria Messalina (17-48), nascida no ano 17 D.C., foi a terceira esposa do Imperador romano Cláudio, e desde cedo frequentou a corte imperial. A história descreve-a como uma mulher cruel e ambiciosa que incentivava o marido a executar quem lhe contrariasse. Consta que usava o seu poder para realizar desejos sexuais, chegando a desafiar uma prostituta para uma maratona sexual. Valéria chegou a transformar um dos quartos do palácio imperial no bordel. Ela despia-se toda, convidava os homens do povo para se divertirem e cobrava uma pequena taxa pelos seus serviços. Messalina desafiou uma famosa prostituta romana para um concurso: quem conseguia levar mais homens para a cama em 24 horas. Messalina ganhou, dormindo com 25! Messalina teve na sua vida 8000 amantes. O seu nome virou sinónimo de todos os vícios e defeitos femininos.

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Rainha Kahina e o seu reinado (650-702)

Rainha Kahina dos Berberes no Norte de África (650-702), teve um harém de 400 homens. Kahina usava os seus dotes sedutores para prevenir que os árabes invadissem o seu território. Não há muito para dizer sobre esta enigmática figura. Consta que ela não era particularmente atraente, mas diz-se que teve um enorme harém de homens que lhe satisfaziam todos os seus desejos. Rainha guerreira que lutou contra a invasão árabe no norte de África, Kahina foi uma líder militar e religiosa berbere do século VII, considerada por muitos historiadores como uma das primeiras feministas. Comandou a resistência do seu povo à expansão árabe no Norte da África, região então conhecida como Numídia, hoje Magreb. Meia dúzia de anos depois da derrota final, a vaga islâmica atravessou o estreito de Gibraltar e chegou à Península. Para os berberes de Aures (região na zona este da Argélia), ela é conhecida como Dyhia Tadmut, que significa “bela gazela” em berbere. Já os chawis, um outro povo argelino, chamam-na Damya, que quer dizer “profetiza”. Mas as grandes narrativas históricas referem-se a esta grande mulher como Kahina, que, em árabe, significa “profetiza” ou “bruxa”; em grego, um “ser puro”; e, em hebreu, aproxima-se de “Cohen”, que tem um sentido religioso. Vários são os romances, escritos no século XX, sobre Kahina, uma das primeiras rainhas guerreiras da História.

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Lucrécia Bórgia (1480-1519)

Lucrécia Bórgia nasceu no dia 18 de Abril de 1480, em Subiaco (Roma), e morreu em Ferrara no dia 24 de Junho de 1519. Filha do Papa Alexandre VI Bórgia, importante personagem espanhol do Renascimento. Lucrécia Bórgia ficou conhecida como uma das mulheres mais cruéis da história, muito mais pela conduta de seu pai e seu irmão tirano César Bórgia, do que por ela mesma, mas teve os seus momentos de intriga, assassinatos, luxúria, devassidão e incesto. A sua vida situa-se no coração da época renascentista - explosão artística, refinamento da literatura, esplendor das festas. A esta grandeza artística e social opunham-se a violência, as traições e os assassinatos: em suma, sumptuosidade e barbaridade. Um destino maldito envolve Lucrécia. As calúnias da parte dos inimigos do pai - foi acusada de duplo incesto que durante muito tempo seduziu as imaginações. Sendo a filha querida de Alexandre VI, o irmão, por razões políticas, matou o primeiro homem que ela amou e estrangulou o seu segundo marido. Apesar destas reveses do destino, Lucrécia estimula a lenda, devido à sua beleza, inteligência, refinado sentido político e talento. Em Ferrara era adorada e chamavam-lhe “A Mãe do Povo” tendo sido admirada pelos mais brilhantes espíritos do seu tempo. Aos 13 anos já era uma mulher fatal que chamava a atenção de qualquer homem. O seu primeiro casamento não se consumou de imediato, pois ela era considerada muito jovem, e Lucrécia se manteve virgem por dois anos aguardando o marido. Não sem, entretanto, curtir as orgias nos aposentos do pai e dos irmãos, no Vaticano. Nessa época, os boatos sobre incesto aumentavam cada vez mais e Lucrécia era acusada de manter relações sexuais com os irmãos e até com o próprio pai.

A personagem Lucrécia Bórgia que conhecemos é considerada uma criatura cruel, assassina e malévola, que com sua beleza seduz vários amantes e os envenena com um misterioso pó letal escondido no seu anel. Os historiadores revelam que isso tudo não passa de uma lenda e que provavelmente a sua má fama tenha se cristalizado devido à peça escrita por Victor Hugo em 1824. Um satírico chamado Filofila era patrocinado pelos Orsini (inimigos da família Bórgia) para criar boatos sobre a má conduta dos integrantes da controversa família. César Bórgia , irmão de Lucrécia, inspirou Maquiavel a escrever “O Príncipe”. Sanguinário, matou vários homens que se aproximavam da irmã, entre eles o segundo marido, o próprio irmão Giovanni, um criado e um satirista que difamava a família. Tudo motivado por ciúmes. O pai da Lucrécia, Rodrigo Bórgia era um homem ambicioso e muito poderoso, que manipulava a vida de todas as pessoas ao seu redor com o charme de um influente e rico senhor de terras e títulos. Com a influência de um tio riquíssimo ingressou na carreira religiosa e candidatou-se ao Papado em Roma, numa época em que ser membro da Igreja não era uma questão religiosa mas sim uma forma de poder e dominação. Às custas de subornos foi eleito Papa Alexandre VI (o mesmo que assinou o Tratado de Tordesilhas). A melhor amiga de Lucrécia, torna-se a principal amante de seu pai por anos. Reza a lenda que ao lado de sua amiga e enteada, Giulia era a mulher mais linda da Europa. Alexandre era um homem do mundo, um príncipe que prezava a riqueza e as paixões. Tinha outros filhos, sendo que dois deles, Giovanni e César eram devassos, imorais e perversos. Viviam no meio da corrupção, imoralidades, promiscuidade e todo tipo de crime e violência. Em meio a uma sociedade tão descrente e imoral Lucrécia Bórgia, na realidade, não foi tão importante. A sua presença foi documentada como agradável e doce, prezando a companhia dos amigos e da família e era facilmente impressionável e moldável às sugestões daqueles que amava. Um dos escândalos protagonizado pelo seu pai, foi quando após a morte do Papa Inocêncio VIII, Rodrigo Bórgia oferece dinheiro em troca de votos. Sendo aclamado Papa Alexandre VI, parte para uma das suas viagens, deixando como substituta, a sua filha, como papisa, o que escandalizou mais uma vez a Europa.

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Don Juan (Século XVI?)

Don Juan realmente existiu? Vários historiadores tentaram descobrir a sua identidade, pesquisando famílias aristocráticas na Espanha, o suposto país de Don Juan. Chegou-se a supor que ele seria Miguel Mañara, um nobre de Sevilha, famoso pelo comportamento libertino. Manãra acabou sendo descartado por dois motivos: foi um consquistador famoso mas discreto e nasceu em 1626, enquanto Don Juan já era citado no século XVI. A conclusão é de que a personagem não passa mesmo de uma lenda. Famoso por sua incrível habilidade de seduzir centenas de mulheres, Don Juan transformou-se em fonte de inspiração para numerosas obras literárias e musicais. Don Juan, o "Sedutor de Sevilha", criado como o herói-vilão da nação espanhola, teve a sua popularidade espalhada pelo resto da Europa no século XVII. Existem muitas versões de sua história, inclusive o jogo de Moliére “The Stone Feast” (1665), o longo poema de Byron “Don Juan” (1819-1824) e a ópera de Mozart “Don Giovanni” (1787). Na lenda, Don Juan é um famoso amante, que consegue ter mais de 1000 conquistas sexuais femininas. Ainda que preparado para seduzir a nobre jovem Donna Ana, ele é descoberto pelo pai dela, o Comandante, que o desafia para um duelo. Don Juan mata o Comandante e foge. Donna Ana e o seu noivo, Don Ottavio, tentam caçar Don Juan, mas ele é astuto e consegue fugir. Mais tarde, Don Juan visita a sepultura onde está morto o Comandante. Uma voz vinda da estátua na sepultura, avisa Don Juan que ele será castigado. Don Juan brincando convida a estátua para jantar com ele. A assombrada estátua aceita o convite e chega a casa de Don Juan para o compromisso marcado. A estátua estende a sua mão e convida Don Juan para um banquete diferente. Don Juan, destemido para com a estátua, pega na mão dela e a estátua enche-o com um congelante frio. Uma ardente cova abre-se e a estátua arrasta Don Juan para o Inferno.

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Madame de Pompadour (1721-1764)

Jeanne-Antoinette Poisson, conhecida por Madame de Pompadour, nasceu em Paris, no dia 29 de Dezembro de 1721, e faleceu no dia 15 de Abril de 1764, em Versalhes. Foi uma cortesã francesa e amante do rei Luís XV de França. Madame de Pompadour foi considerada uma das figuras mais emblemáticas do século XVIII francês. Dotada de inteligência, encanto, beleza, e ao mesmo tempo uma mulher fria, em termos físicos e na alma, Madame de Pompadour via seu papel como o de uma secretária confidencial do Rei. Governava Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava decisões sobre todas as questões ligadas à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca. Influenciando politicamente as decisões reais, ela se tornou uma empreendedora, incentivando a fundação da fábrica de porcelanas de Sèvres. Tudo começou quando em 1745, uma certa Madame d’Étoile começava a suscitar interesse na capital de França. Madame d’Etoile não descendia de alta linhagem, era até filha de um casal pouco recomendável. Adquirira, contudo, uma certa posição pelo casamento, relacionando-se bem com diversas celebridades parisienses. Madame d’Etoile possuía uma inegável beleza e encanto. Paris inteira estava a seus pés e tornou-se amante do rei de França Luís XV, que a elevou à categoria de Marquesa de Pompadour. Diz a lenda que Madame de Pompadour preparava a sopa de aipo para melhorar a performance sexual do seu amante, Luís XV, de quem foi secretária e confidente.

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Bhupendra Singh (1670-1733)

O alto e bonito Marajá viveu de 1670 a 1733 e ficou conhecido por suas proezas e pelo apetite sexual. Bhupendra Singh andava sempre à procura de mulheres bonitas, chegando mesmo a raptar algumas. Todas as noites acendia 365 lanternas à volta do palácio, cada uma delas com o nome de uma esposa. A lanterna que apagasse primeiro indicava o nome da mulher que iria ser sua nessa noite.

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Casanova (1725-1798)

Giacomo Girolamo Casanova nasceu em Veneza, no dia 2 de Abril de 1725, e faleceu no dia 4 de Junho de 1798, em Dux, na Boémia. Foi escritor e aventureiro italiano, tendo interrompido todas as carreiras profissionais que começou. Conhecido como um dos maiores amantes da história, seduzia as mulheres de homens embriagados nas festas, enquanto ele mesmo bebia apenas café, a sua bebida favorita. Um desafio para um duelo forçou a sua fuga para a Espanha. Em 1774 recebeu autorização para voltar a Veneza, onde os governantes locais contrataram-no para seduzir as esposas dos inimigos do Estado, e obter informações comprometedoras. Casanova comia dezenas de ostras antes de amar as 4000 mulheres que frequentaram a sua cama.

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Jorge IV (1762-1830)

Jorge IV do Reino Unido nasceu no dia 12 de Agosto de 1762, no Palácio de St. James, em Londres, e faleceu no dia 26 de Junho de 1830, no castelo de Windsor, em Londres. Antes de subir ao trono, Jorge IV foi regente do seu pai, Jorge III “O Louco”, devido à instabilidade mental que este sofria, causada pela doença crónica chamada porfíria. As Guerras Napoleónicas desenrolaram-se nos períodos da sua regência e reinado. Jorge IV foi um monarca extravagante em termos de gostos pessoais e relações familiares, nomeadamente com a mulher, a princesa Carolina de Brunswick. A relação dos dois era má a ponto de Jorge IV a impedir de entrar na cerimónia da coroação. Tiveram uma única filha, a Princesa Carlota de Gales, que casou com o Duque Leopoldo de Saxe-Coburg (futuro rei dos belgas), e morreu no parto sem deixar descendentes em 1817. A morte da princesa provocou uma corrida pela sucessão. Foi sucedido pelo irmão. Quanto ao rei Jorge IV, embora não tivesse boas relações com a sua esposa, tinha várias amantes. Tinha o hábito de guardar uma mecha de cabelos de cada mulher com quem dormiu. Jorge IV iniciou a sua vida sexual aos 17 anos. Com a fama de beber muito, ser preguiçoso, jogador e menino mimado, o rei tinha um costume bastante esquisito: sempre que dormia com uma mulher, pedia uma mecha do seu cabelo. Em seguida, cuidadosamente catalogava e guardava. Quando morreu, o seu irmão encontrou os 7000 envelopes que ele guardava, com as devidas recordações das amantes.

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Fath-Ali (1772-1834)

Fath-Ali foi um xeque que viveu na Pérsia entre 1772 e 1834. Nascido no dia 5 de Setembro de 1772, e falecido no dia 23 de Outubro de 1834. Foi o segundo Qajar, rei da Pérsia, tendo governado de 17 de Junho de 1797 a 23 de Outubro de 1834. Ele deixou esposas e filhos em todo o lugar por onde passou.

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Mademoiselle Dubois (Século XVIII)

Jovem actriz francesa do século XVIII, Mademoiselle Dubois era menos reconhecida pelo seu talento do que por sua beleza e pelo uso que fazia dela. Ela tornou-se uma das mais famosas cortesãs de sua época, uma espécie de prostituta de luxo. Dubois mantinha um caderno, onde catalogava todos os seus amantes. De acordo com esse arquivo, a mademoiselle teve exactos 16.527 amantes ao longo de 20 anos. O escritor francês Marquês de Sade se inspirou na enigmática figura de Dubois para criar a personagem Madame De Saint-Ange no seu livro "A Filosofia na Alcova".
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George Sand (1804-1876)

Imagine o que era em pleno século XIX, encontrar uma bela baronesa divorciada, vestindo smoking, fumando o seu charuto cubano e com uma vida amorosa agitada: um tórrido caso de amor com o compositor mais famoso do mundo e com o médico que o tratou das mazelas de saúde, um escritor jovem e talentoso bem mais novo do que ela, a actriz mais cortejada e admirada da sua época, uma “prima donna” cantora de ópera e um padre excomungado, entre outros. Acredita-se que tenha tido um relacionamento amoroso com a actriz Marie Dorval, sua amiga. O único casamento que teve foi com o Barão Casimir Dudevant em 1822, com quem teria dois filhos, Maurice e Solange. O casal foi morar numa propriedade que Aurore herdara de sua avó em Nohant. Em 1831, insatisfeita com o casamento, deixou seu marido e foi viver em Paris. Apesar da sua reputação, esta mulher era a mais conhecida, lida e admirada escritora de seu país, pelos seus 18 livros, 20 peças teatrais e uma activa vida militante na política. Essa mulher era Amandine Lucie Aurore Dupin, Baronesa Dudevant, dita George, romancista francesa. Os seus livros foram muito populares no século XIX. Ficou conhecida por suas ligações com Frederic Chopin e com o poeta Alfred de Musset, e por desafiar as convenções sociais fumando charutos e usando roupas masculinas. Atribui-se a ela o mérito de ter sido a primeira mulher a viver da sua produção literária. Passou a usar o pseudónimo de George Sand em 1832, quando escreveu, sozinha, o romance "Indiana", que fez grande sucesso. Amandine-Aurore-Lucile Dupin, mais conhecida como George Sand, nasceu em Paris no dia 1 de Julho de 1804, e faleceu em Nohant, no dia 8 de Junho de 1876. Foi uma aclamada escritora francesa considerada feminista pela crítica mundial. Teve uma vida agitada por suas relações amorosas. Em 1838 ligou-se a Chopin. Produziu romances sociais e sentimentais. Desde 1837 havia aderido as ideias socialistas e defendia um socialismo místico. Esteve presente na revolução de 1848. Foi a primeira mulher que conseguiu sobreviver de seus proventos literários.

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Mongkut ou Rama IV (1804-1868)

Mongkut ou Rama IV deixou o sacerdócio para subir ao trono do seu país. Teve 9000 mulheres, mas alega ter dormido somente com as primeiras 700. Foi o quarto rei do Sião (hoje Tailândia), de 1851 a 1868. Nasceu em Bangcoque, no dia 18 de Outubro de 1804, e faleceu no dia 18 de Outubro de 1868. Ele foi um dos monarcas mais reverenciados do país e os historiadores são unânimes em considerá-lo como um dos reis mais notáveis da dinastia Chakri. Fora da Tailândia ele é mais conhecido como o rei do filme “O Rei e Eu”, baseado no filme de 1946 “Anna e o Rei do Sião”, por sua vez baseado no livro 1944, de Anna Leonowens sobre seus anos na sua corte (1862 -1867). No seu reinado, a pressão do expansionismo ocidental sentiu-se pela primeira vez no Sião. Mongkut abraçou inovações ocidentais e iniciou a modernização do seu Reino, tanto em tecnologia como em cultura, o que lhe valeu o epíteto de “O Pai da Ciência e Tecnologia”. Curiosamente o rei vivia num mosteiro, antes de assumir o reinado. Quando tornou-se rei, ele soube que poderia ter tantas esposas e filhos quanto quisesse. Criou uma cidade, chamada Nang Harm, onde só viviam princesas reais, amantes e esposas dele. Apesar do harém, o Rei era ciumento. Ele mandou construir um enorme muro, para manter os outros homens bem longe das suas mulheres.

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Eduardo VII (1841-1910)

Eduardo VII do Reino Unido nasceu a 9 de Novembro de 1841, e foi Rei do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, de 15 países da Commonwealth e Imperador da Índia. Tendo reinado de 22 de Janeiro de 1901 até à sua morte, em 6 de Maio de 1910. Antes de sua ascensão ao trono, Eduardo foi Príncipe de Gales e tem a distinção de ter sido o herdeiro aparente do trono por mais tempo que qualquer um em toda a história britânica. O seu reinado, agora chamado de Período Eduardino, viu o primeiro reconhecimento oficial do ofício de primeiro-ministro. Tornou-se o primeiro monarca britânico a visitar a Rússia (1908). Teve um papel na modernização de Home Fleet e na reforma da Army Medical Services, depois da II Guerra dos Boéres. Mas este rei também é conhecido pela sua vida sexual activa, tendo dormido aproximadamente com 3000 mulheres. Foi responsável por muitos casos de divórcio, das mulheres casadas que seduzia. O Rei inglês ficou famoso por suas orgias juvenis. Bebida, jogos e mulheres eram suas principais distracções. Embora casado por imposição de sua mãe, Eduardo nunca parou de trair a esposa. Durante 50 anos ele manteve relações sexuais com três mulheres diferentes por dia. Teve 7800 amantes.

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Rei Mutesa e o seu reinado (1856-1884)

Rei Mutesa reinou em Uganda, entre 1856 e 1884, e era considerado um gentleman. Tendo-se casado com 84 mulheres, e teve 120 filhos. A fama de ter muitas mulheres facilitou devido ao ambiente cultural do país. Em Uganda ter muitas mulheres era sinónimo de prestígio. Por esse motivo, Mutesa lutou até à morte para não converter-se ao cristianismo, pois teria que abrir mão de todas as amantes , tornando-se desprestigiado, diante do seu povo. Mutesa morreu com 84 esposas e mais de 120 filhos. As suas amantes ascenderam a 7000.

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Lou Andreas-Salomé (1861-1937)

Lou Andreas-Salomé, nascida Louise von Salomé, escritora germano-russa, nasceu a 12 de fevereiro de 1861, em São Petersburgo e faleceu no dia 5 de Fevereiro de 1937, em Göttingen. Filha de um general do Exército do Czar, oriundo de uma família de Huguenotes franceses, Lou Salomé passou a sua infância num ambiente aristocrático, já que a família habitava um edifício do Estado-Maior, mesmo em frente ao palácio de Inverno do Czar. Irmã mais nova de cinco rapazes, vivia no contraste entre a disciplina militar e a preponderância masculina, e a atmosfera cosmopolita e o espírito de liberdade de costumes que na altura caracterizavam São Petersburgo. Aos 19 anos, dava início aos seus estudos de Teologia e História da Arte em Zurique, estudos esses que seria forçada a interromper por motivo de doença grave. Deslocou-se então a Roma, em convalescença, para junto de uma amiga, e aí conheceu Friedrich Nietzsche e Paul Ree. Assim, entre Abril e Novembro de 1882, Lou Salomé descobriu afinidades intelectuais que todos três compartilhavam entre si. Nietzsche e Paul Ree apaixonaram-se por ela e tendo a ambos sido recusado o pedido de casamento, Lou Salomé contrapõe a sugestão de um “ménage-à-trois” (relação a três), que ambos aceitam. Acusada por Nietzsche de frigidez, Lou Salomé teria sido, para além de uma mulher de vanguarda, emancipada e independente, a mais inteligente e mais divertida que o grande filósofo alemão alguma vez conheceu. E, embora todos três viessem a criar obras de grande genialidade como coroação da experiência a três, esta mesma não pode durar. Lou Salomé partiu com Paul Ree, abandonando Nietzsche. Em 1887 casou com o professor universitário e orientalista alemão Friedrich C. Andreas, que tinha ameaçado suicidar-se se Lou não acedesse à sua proposta. O matrimónio nunca chegou a ser consumado, em parte devido ao espírito rebelde da escritora, ao seu apego pela liberdade. Viajando com frequência, frequentando os meios revolucionários e anti-burgueses de Berlim, Munique, Paris e Viena, travava conhecimento com escritores célebres, como Gerhart Hauptmann, Henrik Ibsen e August Strindberg. Em 1897 conheceu o poeta Rainer Maria Rilke, 14 anos mais jovem que Lou Salomé, e por quem se apaixonou. Salomé, apesar de ser uma mulher intelectual de beleza rara, tornou-se célebre por ter ousado romper com as regras morais da época, escandalizando a sociedade com os seus vários amantes.

Uma frase da autoria desta mulher resume assim o seu estilo de vida:
"Ouse, ouse... ouse tudo!! Não tenha necessidade de nada! Não tente adequar a sua vida a modelos, nem queira mesmo ser um modelo para ninguém. Acredite: a vida lhe dará poucos presentes. Se quer uma vida, aprenda ... a roubá-la! Ouse, ouse tudo! Seja na vida o que você é, aconteça o que acontecer. Não defenda nenhum princípio, mas algo de bem mais maravilhoso: algo que está em nós e que queima como o fogo da vida!!"

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Ibn Saud (1880-1953)

Ibn Saud formou a Arábia Saudita com a unificação dos reinos que conquistou. Em 1919 proclamou-se rei, tendo contado sempre com 4 esposas, 4 concubinas e 4 escravas para lhe satisfazer os seus desejos. Teve mais de 3000 mulheres de 30 tribos diferentes. Ibn Saud estabeleceu uma média de 3 relações sexuais por noite, durante 11 anos, totalizando 20 mil relações. O Rei tinha o hábito de casar, e quando a mulher não trazia mais encanto para ele, pedia o divórcio. Enquanto permaneciam satisfazendo sexualmente o monarca, as suas amantes tinham que ficar trancadas no porão. A quantidade de amantes do monarca totalizava 20.000. Abd Al-Aziz Al Saud, seu nome verdadeiro, nasceu em Riade (Arábia Saudita), no dia 24 de Novembro de 1880, e faleceu no dia 30 de Novembro de 1953, em Taif. Foi rei do Hijaz e do Nedj entre 1926 e 1932, e o primeiro rei da Arábia Saudita entre 1932 e 1953. Ibn Saud era membro da família Al Saud que tinha governado praticamente toda a Arábia Saudita, durante os 100 anos anteriores ao seu nascimento. Porém, quando Ibn Saud nasceu a sua família tinha perdido a sua relevância em detrimento da família Al Rashid e este foi obrigado a exilar-se quando era ainda uma criança no Kuwait, onde cresceu na pobreza. Em 1902 decidiu reconquistar as terras que a sua família tinha perdido, organizando com cerca de 20 homens a tomada de Riade. Após o fim da II Guerra Mundial, os ingleses reconheceram-no como emir de Hasa e de Nedj. Ibn Saud não se envolveu na Revolta Árabe de 1916, devido à sua antipatia por Hussein. Entre 1919 e 1925, Saud conseguiu expulsar Hussein das cidades de Jeda, Meca e Medina. A 8 de Janeiro de 1926 declarou-se rei do Hijaz e do Nedj, tendo sido reconhecido como tal pelos Ingleses em meados de 1927. Em 1932 Ibn Saud decidiu reunificar todos estes reinos para formar a Arábia Saudita. O rei forçou as tribos de beduínos a adoptar uma forma de vida sedentária, terminando com os ataques aos peregrinos que visitavam Meca. Em 1933 o rei realizou um acordo petrolífero com uma companhia dos Estados Unidos da América. A partir de 1948, o petróleo forneceu grandes lucros ao país. E transformou-o no governante mais rico do Médio Oriente.

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