mjtc
GF Platina
- Entrou
- Fev 10, 2010
- Mensagens
- 9,475
- Gostos Recebidos
- 11
Marilyn Monroe (1926-1962)
Marilyn Monroe foi sem dúvida um dos maiores símbolos sexuais do cinema. Passou parte da infância em orfanatos, mas descobriu desde cedo como usar o seu poder de sedução. Vestia-se de forma sexy, sorrindo com frequência, sendo ao mesmo tempo tímida e sensual. Personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar da sua beleza deslumbrante, as suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50, a sua aparente vulnerabilidade e inocência, juntamente com a sua inata sensualidade, tornaram-na querida no mundo inteiro. Dominou a Era das Grandes Estrelas e sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século XX.
O nome de baptismo de Marilyn Monroe era Norma Jeane Mortensen, nascida no dia 1 de Junho de 1926, no County Hospital, em Los Angeles, na Califórnia. Ela não conheceu o seu verdadeiro pai, facto que a deixou muito abalada. Muitos biógrafos acreditam que o pai biológico de Marilyn era Charles Stanley Gifford, um agente de vendas do estúdio RKO, onde Gladys Pearl Monroe, a mãe de Marilyn, trabalhava. Ela era editora de filmes, mas os graves problemas psicológicos a impediram de permanecer no emprego e foi internada no hospício. A certidão de nascimento diz que Martin Edward Mortensen, marido de Gladys, é que é o pai biológico de Marilyn, mas ele somente a registou, já que ele conheceu a mãe de Marilyn grávida. Numa entrevista ao canal de televisão Lifetime, James Dougherty, o primeiro marido de Marilyn, disse que ela acreditava que Gifford era o seu pai, já que ela investigou uma vez e viu que antes do seu padrasto, a sua mãe tivera um único namorado que se chamava Gifford.
Norma Jeane passou grande parte de sua infância em casas de parentes e orfanatos até que, em 1937, mudou-se para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Em 1942, o marido de Grace foi transferido para trabalhar na costa Leste e o casal não tinha condições financeiras para levar Norma Jeane, na época com 16 anos. Norma Jeane tinha duas opções: voltar para o orfanato ou casar-se com o seu namorado. No dia 19 de Julho de 1942, Marilyn Monroe casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, a quem namorava há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jeane amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944. Após a partida de Jimmy, Norma Jeane começou a trabalhar na fábrica Rádio Plane Munition, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover viu-a enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista "Yank". Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um sonho para qualquer fotógrafo. Norma Jeane posou para uma secção de fotos e ele começou a enviar-lhe propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jeane, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias actrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy regressou em 1946, o que significou que Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre o seu casamento e a sua carreira.
Norma Jeane e Jimmy divorciaram-se em Junho de 1946, pois ele não aceitava que ela fosse actriz. Norma assinou o seu divórcio antes mesmo de assinar o seu primeiro contrato na vida, dessa vez foi contratada oficialmente pela Twentieth Century Fox em 26 de Agosto de 1946, passando a ganhar 125 dólares por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro claríssimo e mudou seu nome artisticamente para Marilyn Monroe (Monroe era o apelido da sua avó materna e Marilyn o nome mais chique da época). Marilyn começou a sua carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença em eventos levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema dos anos 50. Expoente máximo do chamado «sex-appeal», foi a protagonista de inúmeras comédias leves e espirituosas, tais como por exermplo: "Os Homens preferem as Louras” (1953), “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), “Paragem de Autocarro” (1956), e alguns filmes dramáticos como “Niagara” (1953), “Rio sem Regresso" (1954), "Os Inadptados" (1961), etc. Tinha 1,67 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 centímetros de cintura e 89 centímetros de quadril. Apesar da sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual da década de 50. A sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ao mesmo tempo que era uma menina frágil e inocente, era uma mulher dominante e irresistivelmente sedutora.
No dia 14 de Janeiro de 1954, Marilyn casou com o seu namorado, o jogador de basebol, Joe DiMaggio, em São Francisco, na Califórnia. Eles namoravam há dois anos quando Joe pediu a seu agente que organizasse um encontro para os dois jantarem e a pediu em casamento. "Eu não sei se estou apaixonada por ele ainda", disse Marilyn à imprensa logo no início de seu relacionamento, "mas eu sei que eu gosto dele mais do que qualquer homem que já conheci". Durante a sua lua de mel em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os militares que serviam na Coreia. A sua presença causou quase um motim, e Joe se mostrava claramente incomodado com aqueles milhares de homens desejando a sua mulher. Ela era muito cobiçada, a sua beleza chamava atenção e isso causava brigas e ciúmes com todos os homens que ela teve. Infelizmente, a fama de Marilyn e a sua figura sexual tornaram-se um problema no seu casamento. Nove meses depois, no dia 27 de Outubro de 1954, Marilyn e Joe divorciaram-se. Eles atribuíram a separação a conflitos entre carreiras, e permaneceram bons amigos.
No dia 29 de Junho de 1956, Marilyn casou-se com o seu novo namorado, o dramaturgo Arthur Miller. O casal conheceu-se através de Lee Strasberg, e amigos disseram que ela o deixava com os joelhos a tremer. Infelizmente, o terceiro casamento de Marilyn terminou, dessa vez no dia 20 de Janeiro de 1961. A data do divórcio, ocorrido no México, foi escolhida por ser o dia da posse do presidente John F. Kennedy, nos Estados Unidos, numa tentativa de manter a separação fora das manchetes. A táctica não funcionou e mais uma vez a vida de Marilyn foi alvo de fofocas, escândalos, capas de jornais e revistas pelo mundo. Marylin já era amante de Kennedy muito antes dele entrar na Casa Branca. Kennedy ficara obcecado por ela durante a sua recuperação de uma operação à coluna que o deixou imobilizado. O seu irmão Bobby pendurou, de cabeça para baixo, um poster onde Marilyn vestia uma blusa com decotes, uma mini-saia e estava de pernas totalmente abertas, em frente à cama do seu quarto e isso fez Kennedy ficar loucamente atraído por ela. O caso entre eles teve início depois do seu divórcio com Joe di Maggio e continuou enquanto ela esteve casada com Arthur Miller. Eles encontravam-se na suíte dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Mónica. O FBI assaltou a casa de praia de Lawford e John Edgar Hoover, o chefe do FBI, usou as gravações para manter o seu cargo quando Kennedy tentou demiti-lo. Hoover também insinuou que alguém mais havia assaltado a casa - a Máfia, com quem Kennedy cruzara durante as eleições. Robert Kennedy, o irmão mais novo do presidente, por vezes se relacionava com as mulheres de John. Era o chefe de Hoover e, como procurador federal, estava determinado a acabar com a Máfia. Advertira o presidente para deixar Marilyn, pois os chefes mafiosos poderiam usar o caso contra ele, já que seria um escândalo se soubesse que ele mantinha um caso por fora. Apesar das suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância, pois esse relacionamento lhe prejudicaria perante os poderosos da política. Marylin, então resolveu dar um grande presente a Kennedy: no dia do seu aniversário, Peter Lawford levou-o à sede do Partido Democrata, onde ela cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente". Ela estava com um belo vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas". John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador".
Nos Golden Globes de 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial", provando mais uma vez que era mundialmente adorada. O seu fim triste aconteceu na manhã do dia 5 de Agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia na sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, e a imprensa explorou sobretudo o carácter misterioso em que se deu a morte. Prevalecendo a versão oficial de que ela tinha ingerido uma dose exagerada de barbitúricos. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de facto o que aconteceu naquela noite. Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações dos seus telefonemas e outras provas desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre a sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de Agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles. Há suspeitas fortíssimas de que Marilyn foi sufocada até a morte pela Máfia, por ela ter conhecimento de que se preparava um atentado contra o Presidente, no qual a Máfia estava envolvida.
Durante a sua carreira, Marilyn actuou em 30 filmes e deixou por terminar "Something`s Got to Give". O seu nome representa ainda hoje mais que uma estrela de cinema e rainha do glamour, sendo para muitos um ícone, sinónimo de beleza e sensualidade. Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantam o mundo até hoje.
Marilyn Monroe foi sem dúvida um dos maiores símbolos sexuais do cinema. Passou parte da infância em orfanatos, mas descobriu desde cedo como usar o seu poder de sedução. Vestia-se de forma sexy, sorrindo com frequência, sendo ao mesmo tempo tímida e sensual. Personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar da sua beleza deslumbrante, as suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50, a sua aparente vulnerabilidade e inocência, juntamente com a sua inata sensualidade, tornaram-na querida no mundo inteiro. Dominou a Era das Grandes Estrelas e sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século XX.
O nome de baptismo de Marilyn Monroe era Norma Jeane Mortensen, nascida no dia 1 de Junho de 1926, no County Hospital, em Los Angeles, na Califórnia. Ela não conheceu o seu verdadeiro pai, facto que a deixou muito abalada. Muitos biógrafos acreditam que o pai biológico de Marilyn era Charles Stanley Gifford, um agente de vendas do estúdio RKO, onde Gladys Pearl Monroe, a mãe de Marilyn, trabalhava. Ela era editora de filmes, mas os graves problemas psicológicos a impediram de permanecer no emprego e foi internada no hospício. A certidão de nascimento diz que Martin Edward Mortensen, marido de Gladys, é que é o pai biológico de Marilyn, mas ele somente a registou, já que ele conheceu a mãe de Marilyn grávida. Numa entrevista ao canal de televisão Lifetime, James Dougherty, o primeiro marido de Marilyn, disse que ela acreditava que Gifford era o seu pai, já que ela investigou uma vez e viu que antes do seu padrasto, a sua mãe tivera um único namorado que se chamava Gifford.
Norma Jeane passou grande parte de sua infância em casas de parentes e orfanatos até que, em 1937, mudou-se para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Em 1942, o marido de Grace foi transferido para trabalhar na costa Leste e o casal não tinha condições financeiras para levar Norma Jeane, na época com 16 anos. Norma Jeane tinha duas opções: voltar para o orfanato ou casar-se com o seu namorado. No dia 19 de Julho de 1942, Marilyn Monroe casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, a quem namorava há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jeane amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944. Após a partida de Jimmy, Norma Jeane começou a trabalhar na fábrica Rádio Plane Munition, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover viu-a enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista "Yank". Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um sonho para qualquer fotógrafo. Norma Jeane posou para uma secção de fotos e ele começou a enviar-lhe propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jeane, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias actrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy regressou em 1946, o que significou que Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre o seu casamento e a sua carreira.
Norma Jeane e Jimmy divorciaram-se em Junho de 1946, pois ele não aceitava que ela fosse actriz. Norma assinou o seu divórcio antes mesmo de assinar o seu primeiro contrato na vida, dessa vez foi contratada oficialmente pela Twentieth Century Fox em 26 de Agosto de 1946, passando a ganhar 125 dólares por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro claríssimo e mudou seu nome artisticamente para Marilyn Monroe (Monroe era o apelido da sua avó materna e Marilyn o nome mais chique da época). Marilyn começou a sua carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença em eventos levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema dos anos 50. Expoente máximo do chamado «sex-appeal», foi a protagonista de inúmeras comédias leves e espirituosas, tais como por exermplo: "Os Homens preferem as Louras” (1953), “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), “Paragem de Autocarro” (1956), e alguns filmes dramáticos como “Niagara” (1953), “Rio sem Regresso" (1954), "Os Inadptados" (1961), etc. Tinha 1,67 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 centímetros de cintura e 89 centímetros de quadril. Apesar da sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual da década de 50. A sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ao mesmo tempo que era uma menina frágil e inocente, era uma mulher dominante e irresistivelmente sedutora.
No dia 14 de Janeiro de 1954, Marilyn casou com o seu namorado, o jogador de basebol, Joe DiMaggio, em São Francisco, na Califórnia. Eles namoravam há dois anos quando Joe pediu a seu agente que organizasse um encontro para os dois jantarem e a pediu em casamento. "Eu não sei se estou apaixonada por ele ainda", disse Marilyn à imprensa logo no início de seu relacionamento, "mas eu sei que eu gosto dele mais do que qualquer homem que já conheci". Durante a sua lua de mel em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os militares que serviam na Coreia. A sua presença causou quase um motim, e Joe se mostrava claramente incomodado com aqueles milhares de homens desejando a sua mulher. Ela era muito cobiçada, a sua beleza chamava atenção e isso causava brigas e ciúmes com todos os homens que ela teve. Infelizmente, a fama de Marilyn e a sua figura sexual tornaram-se um problema no seu casamento. Nove meses depois, no dia 27 de Outubro de 1954, Marilyn e Joe divorciaram-se. Eles atribuíram a separação a conflitos entre carreiras, e permaneceram bons amigos.
No dia 29 de Junho de 1956, Marilyn casou-se com o seu novo namorado, o dramaturgo Arthur Miller. O casal conheceu-se através de Lee Strasberg, e amigos disseram que ela o deixava com os joelhos a tremer. Infelizmente, o terceiro casamento de Marilyn terminou, dessa vez no dia 20 de Janeiro de 1961. A data do divórcio, ocorrido no México, foi escolhida por ser o dia da posse do presidente John F. Kennedy, nos Estados Unidos, numa tentativa de manter a separação fora das manchetes. A táctica não funcionou e mais uma vez a vida de Marilyn foi alvo de fofocas, escândalos, capas de jornais e revistas pelo mundo. Marylin já era amante de Kennedy muito antes dele entrar na Casa Branca. Kennedy ficara obcecado por ela durante a sua recuperação de uma operação à coluna que o deixou imobilizado. O seu irmão Bobby pendurou, de cabeça para baixo, um poster onde Marilyn vestia uma blusa com decotes, uma mini-saia e estava de pernas totalmente abertas, em frente à cama do seu quarto e isso fez Kennedy ficar loucamente atraído por ela. O caso entre eles teve início depois do seu divórcio com Joe di Maggio e continuou enquanto ela esteve casada com Arthur Miller. Eles encontravam-se na suíte dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Mónica. O FBI assaltou a casa de praia de Lawford e John Edgar Hoover, o chefe do FBI, usou as gravações para manter o seu cargo quando Kennedy tentou demiti-lo. Hoover também insinuou que alguém mais havia assaltado a casa - a Máfia, com quem Kennedy cruzara durante as eleições. Robert Kennedy, o irmão mais novo do presidente, por vezes se relacionava com as mulheres de John. Era o chefe de Hoover e, como procurador federal, estava determinado a acabar com a Máfia. Advertira o presidente para deixar Marilyn, pois os chefes mafiosos poderiam usar o caso contra ele, já que seria um escândalo se soubesse que ele mantinha um caso por fora. Apesar das suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância, pois esse relacionamento lhe prejudicaria perante os poderosos da política. Marylin, então resolveu dar um grande presente a Kennedy: no dia do seu aniversário, Peter Lawford levou-o à sede do Partido Democrata, onde ela cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente". Ela estava com um belo vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas". John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador".
Nos Golden Globes de 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial", provando mais uma vez que era mundialmente adorada. O seu fim triste aconteceu na manhã do dia 5 de Agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia na sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, e a imprensa explorou sobretudo o carácter misterioso em que se deu a morte. Prevalecendo a versão oficial de que ela tinha ingerido uma dose exagerada de barbitúricos. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de facto o que aconteceu naquela noite. Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações dos seus telefonemas e outras provas desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre a sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de Agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles. Há suspeitas fortíssimas de que Marilyn foi sufocada até a morte pela Máfia, por ela ter conhecimento de que se preparava um atentado contra o Presidente, no qual a Máfia estava envolvida.
Durante a sua carreira, Marilyn actuou em 30 filmes e deixou por terminar "Something`s Got to Give". O seu nome representa ainda hoje mais que uma estrela de cinema e rainha do glamour, sendo para muitos um ícone, sinónimo de beleza e sensualidade. Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantam o mundo até hoje.


Última edição: