O Tribunal Eleitoral da Guatemala recusou a inscrição como candidatos às eleições gerais de Setembro a 72 pessoas sustentando a decisão com o facto de serem analfabetos.
David Prado, delegado do Tribunal Eleitoral no distrito de Guatemala, sul do país, explicou que a lei em vigor estipula que saber ler e escrever são alguns dos requisitos para os cidadãos se apresentarem como candidatos a qualquer cargo de eleição popular.
Só no mesmo distrito, que inclui a capital e os municípios com maior população, foi recusada a inscrição como candidato a, pelo menos, 20 pessoas com a mesma justificação.
A maioria dos candidatos recusados pretendia concorrer aos municípios do país.
De acordo com os dados do Comité Nacional de Alfabetização da Guatemala, 19,4% dos 14,4 milhões de guatemaltecos maiores de 15 anos, não sabe ler nem escrever.
A maioria dos analfabetos é mulher, indígena, e habitante das zonas rurais do país.
In:JN
David Prado, delegado do Tribunal Eleitoral no distrito de Guatemala, sul do país, explicou que a lei em vigor estipula que saber ler e escrever são alguns dos requisitos para os cidadãos se apresentarem como candidatos a qualquer cargo de eleição popular.
Só no mesmo distrito, que inclui a capital e os municípios com maior população, foi recusada a inscrição como candidato a, pelo menos, 20 pessoas com a mesma justificação.
A maioria dos candidatos recusados pretendia concorrer aos municípios do país.
De acordo com os dados do Comité Nacional de Alfabetização da Guatemala, 19,4% dos 14,4 milhões de guatemaltecos maiores de 15 anos, não sabe ler nem escrever.
A maioria dos analfabetos é mulher, indígena, e habitante das zonas rurais do país.
In:JN