billshcot
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Violada pelo próprio irmão na residência onde os dois viviam, em Ponferrada, Leon, Espanha, Júlia Costa da Silva Pereira, de 48 anos, não aguentou a humilhação. Anteontem, quatro dias depois de denunciar o crime à polícia – que caçou o agressor, de 39 anos – a mulher saltou para a morte da varanda do 2º andar onde foi atacada.
Ontem, vários familiares da vítima – natural de Santo Adrião – velaram o corpo no tanatório de Ponferrada, onde esta manhã será cremado. As cinzas de Júlia serão depositadas, à tarde, no cemitério da localidade de Lomba, a cerca de 50 quilómetros de Ponferrada.
Os dois irmãos viviam sozinhos no apartamento do nº 16 da rua Batalla de Roncesvalles onde a polícia acorreu, depois de uma denúncia, na noite de sábado. Já não seria a primeira vez que as autoridades eram chamadas à residência dos dois irmãos, devido a discussões e agressões.
Desesperada, Júlia, que sofreria de perturbações do foro psicológico, contou aos agentes que o irmão a tinha obrigado a manter relações sexuais e que tinha fugido. O agressor foi apanhado por agentes da Polícia Nacional e Local que, após a denúncia, montaram controlos nas principais vias de Ponferrada.
Presente ao juiz, foi-lhe decretada a prisão preventiva como medida de coação sem direito a fiança – por existir risco de fuga.
cm,
Ontem, vários familiares da vítima – natural de Santo Adrião – velaram o corpo no tanatório de Ponferrada, onde esta manhã será cremado. As cinzas de Júlia serão depositadas, à tarde, no cemitério da localidade de Lomba, a cerca de 50 quilómetros de Ponferrada.
Os dois irmãos viviam sozinhos no apartamento do nº 16 da rua Batalla de Roncesvalles onde a polícia acorreu, depois de uma denúncia, na noite de sábado. Já não seria a primeira vez que as autoridades eram chamadas à residência dos dois irmãos, devido a discussões e agressões.
Desesperada, Júlia, que sofreria de perturbações do foro psicológico, contou aos agentes que o irmão a tinha obrigado a manter relações sexuais e que tinha fugido. O agressor foi apanhado por agentes da Polícia Nacional e Local que, após a denúncia, montaram controlos nas principais vias de Ponferrada.
Presente ao juiz, foi-lhe decretada a prisão preventiva como medida de coação sem direito a fiança – por existir risco de fuga.
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