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Hospitais privados que combatem listas de espera sem receber há meio ano
Os hospitais privados que aderiram ao programa de combate às listas de espera estão sem receber há pelo menos meio ano e as dívidas também são significativas na prestação dos cuidados continuados pagos pelo Estado, segundo fonte do sector.
Fonte da Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) - que integra 70 unidades das cerca de cem existentes no país -, disse à agência Lusa que os atrasos dos pagamentos por parte do Estado se situam, em média, entre os oito a nove meses.
Estes atrasos estão a colocar muitos entraves de tesouraria em alguns grupos privados de saúde, segundo a mesma fonte.
Metade dos associados da APHP aderiu ao Sistema de Gestão dos Utentes Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que visa combater as listas de espera, e todos eles registam atrasos no pagamento de pelo menos seis meses.
A situação é ainda mais grave nos cuidados continuados, segundo a mesma fonte, que adianta que os atrasos no pagamento estão a levar as unidades de saúde a não aderirem à rede.
No caso dos cuidados continuados, a situação agrava-se porque a dívida aumenta de mês para mês, obrigando a mais despesa.
A mesma fonte disse que têm existido vários contactos com a tutela, bem como a promessa de pagamentos.
Lusa/SOL
Os hospitais privados que aderiram ao programa de combate às listas de espera estão sem receber há pelo menos meio ano e as dívidas também são significativas na prestação dos cuidados continuados pagos pelo Estado, segundo fonte do sector.
Fonte da Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) - que integra 70 unidades das cerca de cem existentes no país -, disse à agência Lusa que os atrasos dos pagamentos por parte do Estado se situam, em média, entre os oito a nove meses.
Estes atrasos estão a colocar muitos entraves de tesouraria em alguns grupos privados de saúde, segundo a mesma fonte.
Metade dos associados da APHP aderiu ao Sistema de Gestão dos Utentes Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que visa combater as listas de espera, e todos eles registam atrasos no pagamento de pelo menos seis meses.
A situação é ainda mais grave nos cuidados continuados, segundo a mesma fonte, que adianta que os atrasos no pagamento estão a levar as unidades de saúde a não aderirem à rede.
No caso dos cuidados continuados, a situação agrava-se porque a dívida aumenta de mês para mês, obrigando a mais despesa.
A mesma fonte disse que têm existido vários contactos com a tutela, bem como a promessa de pagamentos.
Lusa/SOL