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GF Ouro
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O bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Germano Couto, recomendou esta quarta-feira aos profissionais do Hospital de Aveiro que se recusem a participar em qualquer atividade relacionada com o processo de entrada de cadáveres no serviço de Urgência daquela unidade hospitalar.
Em causa está uma norma do Centro Hospitalar Baixo Vouga (hospitais de Aveiro, Águeda e Estarreja), que diz que os cadáveres devem entrar pelo serviço de Urgência e, só depois de terem «alta», ser transportados por auxiliares para o Instituto de Medicina Legal.
Uma norma que Germano Couto afirmou à agência Lusa ser ilegal já que a entrada de cadáveres no hospital deveria ser feita de forma isolada e não pela entrada e pelo serviço destinado a quem está vivo, como explicou à Lusa.
A situação, adiantou o bastonário, ocorre naquele hospital desde agosto, altura em que a Ordem informou o Ministério da Saúde, a Administração Regional de Saúde e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) da ilegalidade.
«Como a situação não ficou resolvida até agora, pedimos [a Ordem] ao ministro da Saúde que pondere a continuidade do conselho de administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga», afirmou.
Ao mesmo tempo, a Ordem «deu indicação para que os enfermeiros do Centro Hospitalar suspendam, a partir de hoje, a participação em qualquer atividade ou intervenção relacionada com este procedimento, no estrito cumprimento e observância das regras de ética e deontologia profissional e do quadro legal vigente», disse Germano Couto à agência Lusa.
O responsável salientou também que os enfermeiros devem informar a Ordem em caso de coação para que se mantenha o procedimento.
tvi24
Em causa está uma norma do Centro Hospitalar Baixo Vouga (hospitais de Aveiro, Águeda e Estarreja), que diz que os cadáveres devem entrar pelo serviço de Urgência e, só depois de terem «alta», ser transportados por auxiliares para o Instituto de Medicina Legal.
Uma norma que Germano Couto afirmou à agência Lusa ser ilegal já que a entrada de cadáveres no hospital deveria ser feita de forma isolada e não pela entrada e pelo serviço destinado a quem está vivo, como explicou à Lusa.
A situação, adiantou o bastonário, ocorre naquele hospital desde agosto, altura em que a Ordem informou o Ministério da Saúde, a Administração Regional de Saúde e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) da ilegalidade.
«Como a situação não ficou resolvida até agora, pedimos [a Ordem] ao ministro da Saúde que pondere a continuidade do conselho de administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga», afirmou.
Ao mesmo tempo, a Ordem «deu indicação para que os enfermeiros do Centro Hospitalar suspendam, a partir de hoje, a participação em qualquer atividade ou intervenção relacionada com este procedimento, no estrito cumprimento e observância das regras de ética e deontologia profissional e do quadro legal vigente», disse Germano Couto à agência Lusa.
O responsável salientou também que os enfermeiros devem informar a Ordem em caso de coação para que se mantenha o procedimento.
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