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GF Ouro
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O conservador Klaus Iohannis venceu as eleições de domingo na Roménia e vai tomar posse como presidente em dezembro.
Esta segunda-feira, o até agora presidente da Câmara de Sibiu mostrou que pretende cumprir a sua maior promessa de campanha.
«Vou provar que a Roménia é um parceiro sério, credível e de longo prazo», afirmou, em conferência de imprensa.
Klaus Iohannis apelava assim ao parlamento romeno para travar uma lei de amnistia a casos de corrupção, cuja oposição lhe deu, provavelmente, a vitória surpreendente na segunda volta, com 54,66% dos votos, sobre o primeiro-ministro Victor Ponta, que recolheu 45,33% dos votos.
A lei em causa é de 2013 e foi utilizada para perdoar políticos envolvimentos em escândalos de corrupção.
Klaus Iohannis, que tem origem alemã e foi apoiado por dois partidos de centro-direita, chegou a estar 10 pontos atrás do primeiro-ministro Victor Ponta, mas, durante a campanha, prometeu travar esta lei, indo de encontro não só às expectativas dos eleitores, como da União Europeia, preocupada com os níveis de corrupção neste país.
A intenção é mostrar que a Roménia é um país no qual se pode confiar, tentando, assim, captar investimento estrangeiro.
No entanto, e tal como o presidente cessante, Traian Basescu, o agora eleito Klaus Iohannis também terá de enfrentar uma maioria parlamentar de outro partido e um primeiro-ministro social-democrata, que já informou que não se demitirá após a derrota, o que pode provocar alguma instabilidade política.
O primeiro desafio será já o orçamento para 2015, até porque a ajuda do FMI à Roménia termina no próximo ano. Tanto o novo presidente como o primeiro-ministro terão de responder não só às exigências dos eleitores após as promessas que fizeram durante a campanha, mas também da UE, que não estará disposta a ceder nas metas para atingir o rigor orçamental.
tvi24
Esta segunda-feira, o até agora presidente da Câmara de Sibiu mostrou que pretende cumprir a sua maior promessa de campanha.
«Vou provar que a Roménia é um parceiro sério, credível e de longo prazo», afirmou, em conferência de imprensa.
Klaus Iohannis apelava assim ao parlamento romeno para travar uma lei de amnistia a casos de corrupção, cuja oposição lhe deu, provavelmente, a vitória surpreendente na segunda volta, com 54,66% dos votos, sobre o primeiro-ministro Victor Ponta, que recolheu 45,33% dos votos.
A lei em causa é de 2013 e foi utilizada para perdoar políticos envolvimentos em escândalos de corrupção.
Klaus Iohannis, que tem origem alemã e foi apoiado por dois partidos de centro-direita, chegou a estar 10 pontos atrás do primeiro-ministro Victor Ponta, mas, durante a campanha, prometeu travar esta lei, indo de encontro não só às expectativas dos eleitores, como da União Europeia, preocupada com os níveis de corrupção neste país.
A intenção é mostrar que a Roménia é um país no qual se pode confiar, tentando, assim, captar investimento estrangeiro.
No entanto, e tal como o presidente cessante, Traian Basescu, o agora eleito Klaus Iohannis também terá de enfrentar uma maioria parlamentar de outro partido e um primeiro-ministro social-democrata, que já informou que não se demitirá após a derrota, o que pode provocar alguma instabilidade política.
O primeiro desafio será já o orçamento para 2015, até porque a ajuda do FMI à Roménia termina no próximo ano. Tanto o novo presidente como o primeiro-ministro terão de responder não só às exigências dos eleitores após as promessas que fizeram durante a campanha, mas também da UE, que não estará disposta a ceder nas metas para atingir o rigor orçamental.
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