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Orgulho Vimaranense !!!

vms@

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2º trinco na porta

Face ao mais que certo regresso do capitão Flávio Meireles (já limpo de amarelos), deve ser levada em conta a possibilidade de Manuel Cajuda repetir o 4x2x3x1 de Coimbra, assente desta vez em dois trincos puros caso ofereça uma segunda oportunidade, como titular, a Moreno. Ganhará a equipa no trabalho defensivo.

"JG"
 

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Regresso ao futuro

Começou o campeonato em força, marcando golos de forma repetida, mas depois desapareceu de cena, transformando-se num suplente de inestimável valor tal é o seu dinamismo. É o segundo melhor marcador da equipa, com cinco disparos, e já provou ser capaz de actuar em qualquer zona do tabuleiro de jogo.

"JG"
 

vms@

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Sucessão indirecta

Ao invés de Moreno e Fajardo, dificilmente será opção para o meio-campo, mas o seu nome poderá constar no pensamento de Manuel Cajuda para compensar o castigo de João Alves, embora como extremo-direito, passando Alan para o flanco oposto e Desmarets para a linha média, juntando-se a Ghilas e a Flávio.

"JG"
 

G@ngster

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Guimarães - Alberto Oliveira: «Veio ao Porto fugir das pedradas»

"VICE" VIMARANENSE ATIRA-SE A LUÍS FILIPE VIEIRA



Emílio Macedo ignorou a atitude de Luís Filipe Vieira na Assembleia Geral da Liga na última sexta-feira – prometeu para amanhã, na Comissão Disciplinar, revelações sobre o tema das arbitragens – mas Alberto Oliveira, o vice-presidente do Vitória de Guimarães que tem vindo a pronunciar-se sobre esta matéria, não esteve com meias medidas e respondeu ao presidente do Benfica.

“O Luís Filipe Vieira quer camuflar a má campanha do Benfica, mas não consegue. Pelos vistos, o Benfica tem sócios lúcidos e alguns já pedem eleições. Não me informaram que estiveram sócios na Liga a protestar com a arbitragem. O Luís Filipe Vieira veio ao Porto para fugir das pedradas”, ironizou, a propósito dos incidentes que marcaram o último treino dos encarnados.

Alberto Oliveira pede, por fim, redobrada atenção à Comissão de Arbitragem dado o momento de decisão. “O prestígio do Benfica e Sporting não nos diz nada. Respeitamos a história, mas vejam, por exemplo, o que se passou em Coimbra. Fomos prejudicados, mas insistem em dizer que somos os únicos beneficiados. Já fomos, mas também estamos a ser penalizados. Isto aconteceu, esta época, a todos os clubes. É normal. Errar é humano.”
Autor: CARLOS MANUEL FREITAS
 

G@ngster

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Guimarães - Carlitos: «Manter a filosofia e vencer o FC Porto»

SEM RECEIO DE PROMETER ATAQUE CERRADO AO TRICAMPEÃO



O empate em Coimbra foi o prémio mínimo para a exibição dos vitorianos na passada sexta-feira e, agora, a mira está já centrada na próxima ronda e numa recepção ao tricampeão onde são necessários pontos para solidificar a corrida à Liga dos Campeões.

“Será um jogo muito difícil, muito complicado, mas não vamos fugir da nossa filosofia. O objectivo é vencer e conquistar os 3 pontos contra o FC Porto”, afiançou Carlitos.

O extremo considera que “será muito importante o apoio do público” para que o sucesso aconteça, acreditando que será um espectáculo mais atractivo. “A Académica explorou o contra-ataque e defendeu com todos os homens atrás da linha da bola, mas o Vitória assumiu o jogo e tentou tudo. Claro que ficámos tristes por não termos ganho, mas sentimos que fizemos tudo para que isso acontecesse”, realçou Carlitos, que até dispôs de uma excelente oportunidade para quebrar o impasse nos derradeiros minutos da contenda: “Tentei picar a bola para o segundo poste porque tinha visto o Roberto nas costas do central. Infelizmente, o lance saiu mais comprido. Podia ter feito melhor.”
Autor: CARLOS MANUEL FREITAS
 

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Estive hoje a ver o jogo do V.Guimarães contra a Académica e ficou por assinalar um penalty a favor do vitória, falta na área sobre Ghilas.
 

G@ngster

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Guimarães - «Lutar na Champions com a mesma seriedade»

EMÍLIO MACEDO SENTE QUE O 2.º LUGAR ESTÁ CADA VEZ MAIS PERTO



O Vitória depende de si para obter a sua melhor classificação de sempre e Emílio Macedo pode ficar na história como o melhor presidente do clube se avaliarmos a questão unicamente pelos resultados desportivos, geralmente o barómetro que comanda um conjunto de decisões.

Pimenta Machado prometeu entrar na luta pelo título e ficou três vezes no 3.º lugar, agora a 2.ª posição é uma hipótese real. Emílio Macedo sente-o mais do que nunca e confessou-se à RTP. “O trabalho de base está feito. Vamo-nos preparar para a enfrentar a Champions com mesma seriedade com que iniciámos este campeonato”, comentou, deixando uma promessa no âmbito da planificação para 2008/09: “Não estamos preocupados, nem vamos fazer investimentos que o clube não seja capaz de suportar.”
Autor: MARCO AURÉLIO E CARLOS MANUEL FREITAS
 

G@ngster

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Guimarães - Consistência milionária

VITORIANOS ATRAVESSAM O MELHOR PERÍODO EM TERMOS DE RESULTADOS



O Vitória de Guimarães superou uma fase intermitente – entre a 11.ª e a 19.ª jornadas conviveu ao ritmo de derrota/vitória – e atravessa agora o melhor período da temporada ao nível dos resultados dado que a conquista de pontos nunca foi tão profícua como a sequência que está em desenvolvimento à entrada para a recta final de campeonato.

Com efeito, a equipa liderada por Manuel Cajuda procurará frente ao FC Porto somar o nono resultado positivo consecutivo e manter a série duradoura. Sem quebras, os resultados mais equilibrados começaram na segunda quinzena de Fevereiro e duram até aos dias de hoje.

Os números não enganam e a campanha vitoriana rumo à Champions está suportada numa série de luxo que se expressa em 5 vitórias (Naval, Sporting, U. Leiria, Marítimo, Boavista) e 3 empates (Sp. Braga, P. Ferreira e Académica). São mais de 2 meses a somar e sem qualquer derrota.

Daquilo que se tem visto regularmente ao longo da temporada sobre a sequência de jogos sem perder, o FC Porto marca a diferença por liderar a este nível desde a 1.ª volta. Vai mesmo numa segunda série espectacular e caso não perca em Guimarães iguala uma das fases do Benfica.

Por estranho que possa parecer, a equipa que é comandada agora por Fernando Chalana chegou a apresentar alguma consistência. O pior é o momento que atravessa e que a pode atirar para fora da Liga dos Campeões.

Seguro é que domingo vão estar frente a frente duas das equipas mais regulares do campeonato português. O FC Porto já é campeão e o V. Guimarães, de facto, está em situação privilegiada para conseguir o acesso directo à Liga dos Campeões.

O combate entre os melhores da competição, assim o demonstra a classificação, pode, assim, começar a definir a questão do 2.º lugar, já que o topo está há muito entregue.
Autor: CARLOS MANUEL FREITAS
 

ondabranca

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De Inglaterra e da Alemanha a fé na Champions

Um está em solo de "Sua Magestade" o outro está na Alemanha, mas nem por isso deixam de acompanhar o seu Vitória. Pedro Mendes e Alex estão a torcer, de longe, pelo 2º lugar do Vitória. Os internacionais portuguêses, formados no "Berço", acreditam que o Vitóra conseguirá o apuramento directo para a Liga dos Campeões. Em comum os dois têm ainda ainda o desejo de, no futuro, voltar a vestir a camisola do "Rei". Que o futuro seja muito próximo.
Pedro Mendes e Alex em entrevistas ao JN.



Pedro Mendes

Não será o caso do jogo de domingo, mas, se Vitória e F. C. Porto estivessem a lutar por um título, por qual das equipas torcia?
Claro que torcia pelo Vitória! Nesta partida, concretamente, há um grande objectivo em jogo, pois com um triunfo ficaremos mais perto da Liga dos Campeões. Se o apuramento acontecer, será um momento histórico para o clube.


Como segue, em Inglaterra, a carreira do Vitória na Liga?
Com muito orgulho. Temos realizado um excelente campeonato, com boas exibições, bons resultado e muita personalidade.


Considera que o clube terá, na próxima época, capacidade para manter esta dinâmica?
O Vitória já demonstrou que possui uma grande equipa e um excelente treinador. Todos reconhecem a qualidade da temporada que estamos a realizar. Como vitoriano, acredito que, a partir daqui, o caminho será sempre a subir. A equipa possui uma boa base, os jogadores têm os métodos assimilados. Só podem melhorar.



Quais são os factores que transformam o Vitória num clube tão especial?
Tudo está directamente ligado à paixão dos seus adeptos. Quem é de Guimarães, é do Vitória, não tem o coração dividido, como acontece noutros pontos do país. Apenas os jogadores que passam por aquele clube conseguem sentir a força daquela massa associativa. O apoio que emprestam à equipa não deixa ninguém indiferente.



Gostava de voltar a vestir a camisola do Vitória?
Muito! Mas vamos ver o que o futuro nos reserva.



Alex



Vai assistir ao jogo entre o Vitória e o F. C. Porto?
Sim. Vou ver na televisão. Felizmente, tenho conseguido acompanhar a carreira do Guimarães. Vivem comigo, na Alemanha, o meu irmão e um amigo, ambos vitorianos. Cada jogo do Vitória é uma festa aqui em casa. Felizmente, esta época têm sido muitas. Até os meus colegas do Wolfsburgo sabem quando o Vitória ganha, pela minha disposição (risos). E até já brincam sobre a Liga dos Campeões.

Como ex-jogador do Benfica, parece-lhe que o clube tem peso para lutar com os encarnados nesta batalha pela Liga dos Campeões?
É tudo uma questão de mentalidade. O Manuel Cajuda incutiu uma mentalidade vencedora, pois o Guimarães tem todas as condições para ser um grande. Quando surge essa mentalidade, torna-se imparável.

Acredita que o Vitória vai conquistar o acesso directo à Champions?
Acredito. Os jogadores estão habituados à pressão de jogarem, toda a época, perante mais de 20 mil espectadores. A pressão da Imprensa, do Benfica e do Sporting também não causará mossa. O Vitória não vai claudicar.


Qual a força do Vitória?
O enorme espírito de grupo, a grande massa associativa e a qualidade dos jogadores.


Sonha voltar ao Guimarães?
Em Agosto, tive essa oportunidade, mas não houve entendimento com o Wolfsburgo. Tenho mais um ano de contrato, mas nunca neguei que o Vitória é o meu clube do coração e será sempre um orgulho voltar a vestir a sua camisola.
 

ondabranca

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Sereno gera cobiça

Sucedem-se as notícias de possíveis interesses em jogadores do Vitória. Depois de Geromel, Desmarets, e até de Luciano Amaral fala-se agora de Sereno, o outro elemento da “dupla maravilha” no eixo da defensiva vitoriana.
António Teixeira, empresário de Sereno, considera normal que os “grandes” do futebol português possam estar interessados no jovem do Vitória, apesar de até ao momento não ter recebido qualquer proposta.
O Sporting procura reforçar a defesa, mas ainda não atacou o possível alvo… Sereno. O empresário do jogador sabe da atenção de alguns clubes estrangeiros, mas ainda ninguém o contactou.
Sereno tem 22 anos, contrato até 2010 com o Vitória e com a época que está a realizar é natural a cobiça de grandes equipas.



O defesa alentejano começou no Elvas, onde foi descoberto pelo Vitória. Após um ano de empréstimo ao Famalicão e de uma época na segunda liga com o Vitória, esta temporada assumiu-se, em definitivo, como um indiscutível nos conquistadores.
António Teixeira nunca duvidou da qualidade do jogador que representava e, agora – quando se coloca o cenário de um salto para um clube de nomeada – o empresário sublinha as intenções imediatas do jogador… que passam por ajudar o Vitória a segurar a segunda posição.
 

G@ngster

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Guimarães - Alberto Oliveira: «Mais bilhetes houvesse, mais se vendiam»

LOTAÇÃO ESGOTADA À VISTA NA CIDADE BERÇO



O jogo de domingo entre o Vitória de Guimarães e o FC Porto, domingo, da 28.ª jornada da Liga, está a suscitar enorme expectativa em Guimarães e o Estádio D. Afonso Henriques deverá registar a sua maior enchente de sempre, chegando à casa cheia dos 30 mil espectadores.

A meio da tarde de hoje, restavam menos de 700 bilhetes disponíveis para o público em geral, aos quais se juntam cerca de 150 ingressos respeitantes aos sócios do Vitória que não adquiriram o lugar anual e, por isso, têm de comprar um bilhete de quatro euros para o jogo.

Para Alberto Oliveira, vice-presidente com a área do património e marketing do clube, "mais bilhetes houvesse, mais se vendiam".

Recorde à vista

Tendo em conta que o desafio se realiza apenas domingo, é muito provável que todos os bilhetes esgotem e o estádio D. Afonso Henriques registe a maior enchente da época, ultrapassando a assistência aquando da recepção ao Sporting, em que estiveram presentes no castelo vimaranense mais de 27 mil pessoas.

A dúvida consiste em saber se será batido o recorde do estádio, atingido na época passada, no último jogo da II Liga, frente ao Olhanense, em que os vitorianos celebraram o regresso à divisão maior do futebol nacional, e onde estiveram presentes 29.810 pessoas, muito perto da lotação máxima permitida pelo D. Afonso Henriques - 30 mil espectadores.

Hoje de manhã, os dirigentes do Vitória de Guimarães reuniram com o comando da Polícia de Segurança Pública (PSP) para planearem todos os aspectos relativos ao reforço do policiamento para o jogo de domingo.
"Rc":espi28:
 

G@ngster

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Guimarães - Moreno seguro

CAJUDA SUPORTA MEIO-CAMPO NOS DOIS CAPITÃES



Está decidido. Moreno é o eleito por Manuel Cajuda para jogar ao lado de Flávio Meireles no jogo com o FC Porto minimizando, assim, os estragos decorrentes da ausência do indiscutível João Alves.

No treino de ontem, no estádio, o técnico testou os dois capitães lado a lado no meio-campo e no domingo será a primeira vez que tal acontecerá na equipa titular esta época.

Moreno já integrou o onze por duas vezes na Liga, mas nunca ao lado de Flávio. Frente ao Nacional jogou a central, ao passo que na semana passada, diante da Académica, alinhou precisamente no lugar do capitão, que estava castigado.

Embora seja uma dupla inédita no presente campeonato, a verdade é que os dois jogadores já se conhecem de outras campanhas, pelo que a falta de entrosamento não será uma questão que se deva colocar nesta altura. Os dois são produtos da formação do Vitória e passaram por clubes de menor dimensão antes de se afirmarem definitivamente no clube de origem.
Autor: RUI SOUSA E CARLOS MANUEL FREITAS
 

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Guimarães - Cajuda: «Se fizermos 5 pontos será muito agradável»

AS CONTAS DO TÉCNICO NA LUTA PELA CHAMPIONS



Se Jesualdo Ferreira quer ganhar os 3 pontos, Cajuda também o deseja. De um lado e do outro há muita confiança, como ficou evidente nas conferências de imprensa dos dois treinadores esta manhã.

Cajuda considerou que independentemente do que acontecer até ao final da temporada, a época do Vitória "é fabulosa".

"Se os outros concorrentes reinvidicam que têm pela frente três finais e é obrigatório conquistar 9 pontos, nós dizemos com alguma saúde que se fizermos 5 vai ser agradável. Oito ninguém vai conseguir somar e nós temos 3 de avanço. Ou fazem obrigatoriamente 9 ou sete não chegam se nós conseguirmos 5", referiu.

"Não estou seguramente à espera de facilidades", afirmou o técnico vitoriano. Manuel Cajuda afirmou esperar "um FC Porto a discutir os três pontos" e deixou um alerta à sua equipa: "Temos de manter a nossa dignidade em qualquer circunstância e isso passa por acreditar na dignidade dos outros".

A intenção de Manuel Cajuda é que a sua equipa "entre em campo e lute, deixe a pele a tentar ganhar ao já campeão nacional".

O treinador considerou que "nesta altura os problemas transferiram-se para as outras equipas", acrescentando: "A 'guerra' dos pontos não fui eu que a comecei, foram os outros que começaram a dizer que se fizessem 12 pontos alcançavam o 2.º lugar...".

"Rc"
 

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- Guimarães - Flávio Meireles regressa na ausência de João Alves

VIMARANENSES DEFINEM OPÇÕES PARA FC PORTO



O regresso de Flávio Meireles à lista de convocados do Vitória de Guimarães é a principal novidade na equipa de Manuel Cajuda para o embate de domingo frente ao FC Porto.

Depois de ter cumprido um jogo de suspensão, o capitão volta a ser opção, precisamente na semana em que a equipa minhota está privada do também médio João Alves, que também está suspenso.

De regresso está também o central Radanovic, enquanto Márcio Martins não consta dos eleitos de Manuel Cajuda.

Lista de convocados:

Guarda-redes: Nilson e Serginho.

Defesas: Andrezinho, Sereno, Geromel, Momha, Radanovic e Luciano Amaral.

Médios: Flávio Meireles, Moreno, Desmarets, Fajardo, Tiago Ronaldo e Paulo Henrique.

Avançados: Alan, Carlitos, Ghilas, Miljan, Roberto e Marquinho

"Rc"
 

ondabranca

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Sougou na lista do V. Guimarães

Sougou, extremo senegalês de 23 anos, encontra-se em final de contrato com o U. Leiria e integra a lista de reforços do V. Guimarães para a época 2008/09. Negócio à vista? É provável, mas a concorrência do Nacional obriga os vimaranenses a atenção extra.
Sougou
ASF
Sougou é, indiscutivelmente, um dos valores seguros do U. Leiria, muito possivelmente até um dos mais valiosos de uma equipa que está na iminência de ser despromovida. Com quatro anos de experiência em Portugal, Sougou vê expirar no final do mês de Junho a ligação contratual ao emblema leiriense.

Apesar de o clube ter demonstrado interesse na continuidade do internacional senegalês na cidade do Lis, este mostra-se decidido a dar maior projecção à sua carreira, justificando a recusa em prorrogar o vínculo com a existência de propostas bem tentadoras.
 

ondabranca

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Roldão: «O Vitória é potente»

EXTREMO RECUA AOS TEMPOS DE GLÓRIA DA ÉPOCA 86/87



RECORD – Em Guimarães ninguém esquece a potência do seu remate, os seus lançamentos laterais para a pequena área e a sua velocidade estonteante, mas desde que deixou Portugal nunca mais ninguém o viu ou ouviu...
ROLDÃO – Estou em Guarapari, estado de Espírito Santo. Vivo no litoral com a paz de espírito que sempre desejei. A minha vida é simples: dou curso bíblico, tenho uma padaria, uma família espectacular e agora mesmo estou a ver o mar. Sabe, sou testemunha de Jeová e os meus valores são outros. Estou bem aqui, mas tenho de confessar que não esqueço Guimarães.

R – Perdeu o encanto do futebol?
R – Não é bem isso. Costumo assistir a alguns jogos e os portugueses, às vezes, também acompanho. Já vi algumas partidas do Vitória, o último creio que foi com o Boavista. E vi com o Sp. Braga, lembrei-me logo dos golos que lhes marcava (risos). Às vezes, jogo umas ‘peladas’ aqui com os amigos, mas não passa disso. Vou para a praia e acredite que brinco mais com o meu cachorro.

R – O que representou para si o Vitória?
R – Estive em Portugal 10 anos e o Vitória foi o clube onde atingi o máximo da minha carreira. Nunca fui campeão, mas vivi momentos gloriosos. Conquistei uma Supertaça contra o FC Porto e na Taça UEFA marquei ao Sparta de Praga e Atlético Madrid. O clube cresceu muito e julgo que eu, tal como outros grandes jogadores que passaram pelo Vitória, contribuí para a sua afirmação no futebol português. Com Marinho Peres, em 86/87, realizámos uma época fenomenal. O Vitória jogava em pressing, com estilo holandês. Em casa ou fora era para ganhar e, uma vez, no Estádio da Luz, colocámos o Benfica a jogar na sua defesa. Foi lindo. Aquele grupo era espectacular, unido e muito respeitado. Não havia problema que fosse capaz de nos derrotar. Estou à distância, mas imagino o mesmo do plantel do míster Cajuda. Nas poucas vezes que vi os jogos, chamou-me à atenção o espírito de união deles.

R – Valorizou muito a sua carreira...
R – É verdade. Cheguei a ter o Sporting e o FC Porto interessados e um clube francês. Mas não deu para sair, o Pimenta Machado queria muito dinheiro e depois acabei por ir para o Nacional que estava na 2.ª Divisão. Foi um grande projecto.

R – Amanhã [hoje], o Vitória joga com o FC Porto em Guimarães...
R – Que jogo... Eu marquei 1 golo ao FC Porto, ficou 2-2. Foi em Fafe esse jogo. O Vitória vai ganhar, o FC Porto já é campeão.

R – Consegue imaginar a euforia em Guimarães com a possibilidade de conquistar o 2.º lugar?
R – Imagino. O Vitória é um clube potente e desperta uma loucura genuína no povo. Desceu de divisão mas subiu rápido. Não é para todos. Em 86/87, andámos muito tempo em 1.º e 2.º lugares, mas depois acabámos por perder o comboio. Eu adoro Guimarães. Estive na Madeira, em Penafiel e no Moreirense, mas Guimarães é especial. As pessoas são espectaculares e a cidade acolhedora. Foi em Guimarães que aprendi a tomar vinho, mas tinha de beber, a comida da cidade era uma delícia.

R – ...
R – Já agora, um grande abraço para o Neno. Ele é gente boa, nunca o esquecerei. Quem sabe, um dia, apareço em Portugal.


Autor: MARCO AURÉLIO
 

ondabranca

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Colossos em observações

REAL MADRID E MANCHESTER UNITED




Está a prevista a presença, esta tarde, de emissários de aproximadamente 20 clubes. O jogo entre os dois primeiros classificados desperta atenções e um “scout” do Real Madrid, por exemplo, volta a estar em Guimarães, depois de ter assistido ao encontro que teve o Boavista como adversário.

O Manchester United, com presença mais assídua, estará de novo em observações. Os espanhóis vão estar em maioria.
 

ondabranca

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Alan seja louvado

MARCADOR OFICIAL DE PENÁLTIS APESAR DA LIGAÇÃO AO FC PORTO




Como está na moda levantar suspeições sobre os marcadores de penáltis dos clubes que defrontam os grandes, o caso vitoriano também tem que se lhe diga. O eleito por Manuel Cajuda é Alan que, por acaso, mantém um vínculo contratual com o FC Porto jogando em Guimarães por empréstimo.

Como os azuis e brancos já garantiram o tricampeonato, não será por temer especulações em caso de erro que o brasileiro poderá tremer se for chamado a converter um castigo máximo.

O maior problema de Alan, de resto, deverá ser a falta de prática. É que, nesta temporada, o Vitória só dispôs de um penálti a favor, que o brasileiro até desperdiçou (ver peça de apoio). Um facto incomum para uma formação que se encontra em 2.º lugar na Liga e que tem sido repetidamente acusada de ser a maior beneficiada da época pelos erros dos árbitros quando, na verdade, não marcou um único golo de grande penalidade.

Afinação

Cumprindo o ritual do último treino da semana, a equipa técnica vitoriana tratou da afinação dos lances de bola parada. Alan foi marcar logo o primeiro penálti, mas saiu-lhe um remate digno de um jogo de râguebi. Cajuda estava por perto, abraçou o brasileiro e conversou com ele enquanto Ghilas superava Nilson. No segundo ensaio Alan facturou e, quando os adeptos se meteram com ele junto do túnel, deu uma justificação humorada para o erro: “Estava só a testar.” Sorrisos reforçados quando uma criança achou piada ao seu penteado exótico: “Alan, dá-me uma trança...”
 

G@ngster

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O segredo do Vitória

Depois de ter falhado rotundamente frente ao Benfica, numa jornada que chegou a ser apresentada como a da grande conquista mas resultou numa enorme decepção, o V. Guimarães empreendeu uma notável reformulação das suas capacidades defensivas. Foi a partir daí que a equipa de Manuel Cajuda reforçou a coesão táctica e conseguiu reduzir à ínfima fracção o erro comprometedor.

O jogo com o Benfica, na última semana de Janeiro, ocorreu numa fase bastante propícia a rectificações. O Vitória, que só neste ano regressou à Liga, era ainda uma equipa em aprendizagem e a classificação que já assegurou, mais que provavelmente entre os três primeiros, fica acima dos planos mais realistas que tenham sido desenhados. Com 13 jogos ainda pela frente, Cajuda ajustou os processos defensivos e consolidou a ideia de um futebol preciso e o menos arriscado possível – com dose de risco q.b., em que os empates (e foram três nesse período) são recebidos como melhor resultado possível e não como um decepcionante desperdício de pontos.

Mês e meio depois já a nova consistência era posta à prova frente ao outro rival directo, o Sporting, e a equipa passava distintamente no exame. Do 1-3 desmoralizador passou para um 2-0 inequívoco, então pela primeira vez a atingir três partidas consecutivas sem sofrer qualquer golo – e os observadores a começarem a destacar a dupla Geromel-Sereno como um dos blocos mais promissores e valiosos do campeonato, com realce para o jovem brasileiro descoberto pelo Desportivo de Chaves, o outro clube do presidente Emílio Macedo.

Nas oito últimas jornadas, a defesa do Vitória saiu incólume em sete e teve apenas a tal noite de excepção, em Paços de Ferreira, onde deixou nos derradeiros momentos da partida dois pontos que nesta altura podiam fazer toda a diferença.

Extraordinária é a constatação de que, pela sua solidez defensiva e de organização, a equipa do Vitória é a que menos remates consente aos adversários, superando até os números do FC Porto – tida como a mais intratável da Liga. São apenas sete as hipóteses de que os adversários do Vitória dispõem numa partida, bastante menos do que Sporting (10) ou Benfica (11).

Dos 18 golos sofridos nas 15 primeiras jornadas, o Vitória reduziu para apenas sete na segunda volta – uma eficácia defensiva que faz toda a diferença e que, analisada de mais perto, resulta de uma segurança extrema na zona de finalização mais sensível, a pequena-área, onde os vimaranenses são hoje praticamente imbatíveis. Geromel e Sereno, ajudados por dois jogadores de clube grande, a montante o médio defensivo Flávio Meireles e a jusante o guarda--redes Nilson, são os grandes responsáveis por esta solidificação de processos e é bem provável que se transformememdoisdos nomes mais destacados do próximo mercado.

E quando se verifica que o consegue com uma grande lisura de processos que a destaca como a equipa mais disciplinada, com menos 40% dos cartões dos adversários directos de Lisboa, a campanha vimaranense ainda justifica maior admiração.

Simplesmente, a equipa tem agora rotinas mais consolidadas e uma enorme serenidade quando sujeita a pressão pelo eixo central. Também a descoberta do sólido lateral-esquerdo Mohma veio melhorar o equilíbrio defensivo,por contraste com LucianoAmaral,jogador mais irregularemenos fiável.

NA LINHA DE PEPE

Ao contrário do que se possa imaginar agora, Cajuda nunca foi um grande mestre do futebol defensivo, pelo contrário, soma várias derrotas copiosas no seu currículo dos verdes anos, incluindo as primeiras temporadas em Braga, onde andava perto das cinco dezenas de golos sofridos por época.

Foi no Marítimo, em 2004, que tudo mudou graças a um guarda-redes como Marcos, na sua melhor época entre nós, e sobretudo graças a um defesa chamado Van der Gaag, sem dúvida um dos melhores da história recente da Liga, e outro chamado… Pepe. Ao fim de 15 anos na 1.ª divisão, Cajuda conseguiu finalmente com essa equipa madeirense ficar abaixo da média de um golo sofrido por jogo e concretizar a tão desejada qualificação europeia.

É a interpretação dos factos objectivos que nos ajuda a compreender os sucessos e os insucessos no futebol. Sem menosprezar o mérito dos treinadores, os resultados das equipas dependem invariavelmente da qualidade dos jogadores, e não há grande margem de risco em vaticinar a Geromel uma carreira semelhante à de Pepe. Cajuda não descobriu nem um, nem outro mas fica ligado ao crescimento e afirmação de ambos.

NO ATAQUE UMA EQUIPA ABSOLUTAMENTE VULGAR

Tirando a sua defesa excepcional, pode concluir-se que a equipa do Vitória é absolutamente normal, com um rendimento mediano em muitos itens do jogo, em particular os ofensivos. O Vitória não tem um grande goleador, não obstante insistir num modelo clássico de avançado-centro apoiado por dois flanqueadores. O Vitória não possui um criador extraordinário, não obstante o rendimento satisfatório de Alan, com um número razoável de assistências. O Vitória não tem um aproveitamento excepcional das bolas paradas, perdendo para Sp. Braga, Boavista ou V. Setúbal, além dos grandes. E é, a par do Boavista, uma das duas únicas equipas que ainda não conseguiram marcar um golo de penálti, por exemplo. Na realidade, o putativo vice-campeão tem apenas o oitavo ataque mais concretizador da Liga. Estes índices medianos, ou mesmo insuficientes, considerando a classificação e os objectivos actuais, apenas confirmam e realçam a importância da solidez defensiva da equipa. Na defesa, pelo contrário, ela é positivamente invulgar.

TARIK SEKTIOUI FOI O ÚLTIMO A MARCAR

O FC Porto e o marroquino Sektioui, no jogo da primeira volta no Dragão, foram os últimos a conseguir vencer nos três derradeiros metros da defesa vitoriana.

MAIS CANTOS, MENOS GOLOS

Passaram 14 jornadas incólumes na pequena-área, não obstante o número de cantos sofridos ter aumentado 20% em relação à primeira volta.

MAIS VULNERÁVEL EM CONTRA-ATAQUE

O aspecto mais vulnerável da defensiva vimaranense, muito posicional, é o futebol rápido, sendo a equipa que mais golos sofreu em contra-ataques rápidos (sete).

CLUBE

REMATES CONSENTIDOS
POR JOGO
FALTAS
DISCIPLINARES CARTÕES
VERMELHOS
V. GUIMARÃES 7 46 3
FC PORTO 8 51 1
SPORTING 10 68 3
BENFICA 11 69 3
João Querido Manha
 

FIGO

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Depois de ter falhado rotundamente frente ao Benfica, numa jornada que chegou a ser apresentada como a da grande conquista mas resultou numa enorme decepção, o V. Guimarães empreendeu uma notável reformulação das suas capacidades defensivas. Foi a partir daí que a equipa de Manuel Cajuda reforçou a coesão táctica e conseguiu reduzir à ínfima fracção o erro comprometedor.

O jogo com o Benfica, na última semana de Janeiro, ocorreu numa fase bastante propícia a rectificações. O Vitória, que só neste ano regressou à Liga, era ainda uma equipa em aprendizagem e a classificação que já assegurou, mais que provavelmente entre os três primeiros, fica acima dos planos mais realistas que tenham sido desenhados. Com 13 jogos ainda pela frente, Cajuda ajustou os processos defensivos e consolidou a ideia de um futebol preciso e o menos arriscado possível – com dose de risco q.b., em que os empates (e foram três nesse período) são recebidos como melhor resultado possível e não como um decepcionante desperdício de pontos.

Mês e meio depois já a nova consistência era posta à prova frente ao outro rival directo, o Sporting, e a equipa passava distintamente no exame. Do 1-3 desmoralizador passou para um 2-0 inequívoco, então pela primeira vez a atingir três partidas consecutivas sem sofrer qualquer golo – e os observadores a começarem a destacar a dupla Geromel-Sereno como um dos blocos mais promissores e valiosos do campeonato, com realce para o jovem brasileiro descoberto pelo Desportivo de Chaves, o outro clube do presidente Emílio Macedo.

Nas oito últimas jornadas, a defesa do Vitória saiu incólume em sete e teve apenas a tal noite de excepção, em Paços de Ferreira, onde deixou nos derradeiros momentos da partida dois pontos que nesta altura podiam fazer toda a diferença.

Extraordinária é a constatação de que, pela sua solidez defensiva e de organização, a equipa do Vitória é a que menos remates consente aos adversários, superando até os números do FC Porto – tida como a mais intratável da Liga. São apenas sete as hipóteses de que os adversários do Vitória dispõem numa partida, bastante menos do que Sporting (10) ou Benfica (11).

Dos 18 golos sofridos nas 15 primeiras jornadas, o Vitória reduziu para apenas sete na segunda volta – uma eficácia defensiva que faz toda a diferença e que, analisada de mais perto, resulta de uma segurança extrema na zona de finalização mais sensível, a pequena-área, onde os vimaranenses são hoje praticamente imbatíveis. Geromel e Sereno, ajudados por dois jogadores de clube grande, a montante o médio defensivo Flávio Meireles e a jusante o guarda--redes Nilson, são os grandes responsáveis por esta solidificação de processos e é bem provável que se transformememdoisdos nomes mais destacados do próximo mercado.

E quando se verifica que o consegue com uma grande lisura de processos que a destaca como a equipa mais disciplinada, com menos 40% dos cartões dos adversários directos de Lisboa, a campanha vimaranense ainda justifica maior admiração.

Simplesmente, a equipa tem agora rotinas mais consolidadas e uma enorme serenidade quando sujeita a pressão pelo eixo central. Também a descoberta do sólido lateral-esquerdo Mohma veio melhorar o equilíbrio defensivo,por contraste com LucianoAmaral,jogador mais irregularemenos fiável.

NA LINHA DE PEPE

Ao contrário do que se possa imaginar agora, Cajuda nunca foi um grande mestre do futebol defensivo, pelo contrário, soma várias derrotas copiosas no seu currículo dos verdes anos, incluindo as primeiras temporadas em Braga, onde andava perto das cinco dezenas de golos sofridos por época.

Foi no Marítimo, em 2004, que tudo mudou graças a um guarda-redes como Marcos, na sua melhor época entre nós, e sobretudo graças a um defesa chamado Van der Gaag, sem dúvida um dos melhores da história recente da Liga, e outro chamado… Pepe. Ao fim de 15 anos na 1.ª divisão, Cajuda conseguiu finalmente com essa equipa madeirense ficar abaixo da média de um golo sofrido por jogo e concretizar a tão desejada qualificação europeia.

É a interpretação dos factos objectivos que nos ajuda a compreender os sucessos e os insucessos no futebol. Sem menosprezar o mérito dos treinadores, os resultados das equipas dependem invariavelmente da qualidade dos jogadores, e não há grande margem de risco em vaticinar a Geromel uma carreira semelhante à de Pepe. Cajuda não descobriu nem um, nem outro mas fica ligado ao crescimento e afirmação de ambos.

NO ATAQUE UMA EQUIPA ABSOLUTAMENTE VULGAR

Tirando a sua defesa excepcional, pode concluir-se que a equipa do Vitória é absolutamente normal, com um rendimento mediano em muitos itens do jogo, em particular os ofensivos. O Vitória não tem um grande goleador, não obstante insistir num modelo clássico de avançado-centro apoiado por dois flanqueadores. O Vitória não possui um criador extraordinário, não obstante o rendimento satisfatório de Alan, com um número razoável de assistências. O Vitória não tem um aproveitamento excepcional das bolas paradas, perdendo para Sp. Braga, Boavista ou V. Setúbal, além dos grandes. E é, a par do Boavista, uma das duas únicas equipas que ainda não conseguiram marcar um golo de penálti, por exemplo. Na realidade, o putativo vice-campeão tem apenas o oitavo ataque mais concretizador da Liga. Estes índices medianos, ou mesmo insuficientes, considerando a classificação e os objectivos actuais, apenas confirmam e realçam a importância da solidez defensiva da equipa. Na defesa, pelo contrário, ela é positivamente invulgar.

TARIK SEKTIOUI FOI O ÚLTIMO A MARCAR

O FC Porto e o marroquino Sektioui, no jogo da primeira volta no Dragão, foram os últimos a conseguir vencer nos três derradeiros metros da defesa vitoriana.

MAIS CANTOS, MENOS GOLOS

Passaram 14 jornadas incólumes na pequena-área, não obstante o número de cantos sofridos ter aumentado 20% em relação à primeira volta.

MAIS VULNERÁVEL EM CONTRA-ATAQUE

O aspecto mais vulnerável da defensiva vimaranense, muito posicional, é o futebol rápido, sendo a equipa que mais golos sofreu em contra-ataques rápidos (sete).

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POR JOGO
FALTAS
DISCIPLINARES CARTÕES
VERMELHOS
V. GUIMARÃES 7 46 3
FC PORTO 8 51 1
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BENFICA 11 69 3
João Querido Manha

so mostra o futebol que o vitoria esta jogar,
uma equipe mais forte um bocadinho e vao 5,
o que e de lamentar e o desportivismo dos adeptos do vitoria,
que no final do jogo pontapearam um adepto indefeso no chao do fcp
nas barbas da poliçia.
 

fernandes

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so mostra o futebol que o vitoria esta jogar,
uma equipe mais forte um bocadinho e vao 5,
o que e de lamentar e o desportivismo dos adeptos do vitoria,
que no final do jogo pontapearam um adepto indefeso no chao do fcp
nas barbas da poliçia.

mas tu fales do que sabes?!

estiveste aqui e viste?!

há herois mas o povo trata deles e quem se armou em heroi a festejar ja sem objectivos na terra onde um clube de cabeça perdida quase com o sonho desfeito dá se mal muito mal!

toda a gente conhece guimaraes

nao venhas com historias se viesse vestido como uma simples pessoas chegava a casa sem problemas agora armou se em heroi e quis festejar so tive pena que houveram poucos herois cá fora perante os que haviam lá dentro!

deve ter aprendido a lição

guimaraes nao é leiria!
 

Magic_Maker

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mas tu fales do que sabes?!

estiveste aqui e viste?!

há herois mas o povo trata deles e quem se armou em heroi a festejar ja sem objectivos na terra onde um clube de cabeça perdida quase com o sonho desfeito dá se mal muito mal!

toda a gente conhece guimaraes

nao venhas com historias se viesse vestido como uma simples pessoas chegava a casa sem problemas agora armou se em heroi e quis festejar so tive pena que houveram poucos herois cá fora perante os que haviam lá dentro!

deve ter aprendido a lição

guimaraes nao é leiria!


fernandes, isso não devia ser assim, se o homem é adepto do FCP acho bem ir com uma camisola a apoiar o seu clube, é assim que se faz num país civilizado.

O V.Guimarães vem a Lisboa, vou recebe-los no Restelo e vou até almoçar com alguns vitorianos, espero que tragam bandeiras, faixas e camisolas a apoiar o seu clube, pois é isso que é a festa do futebol, e se eles não procurarem problemas, de certeza que não vão ter problemas.

:espi28:
 

Opium®

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Ajudar os 3 grandes

Pela primeira vez na historia do futebol Português, um árbitro consegue ajudar os 3 grandes num jogo.

Após uma fraca exibição do Vitória de Guimarães e como já vinha a ser demonstrado na 1ª parte do jogo que opôs o Vitória ao Porto, o árbitro Paulo Costa, conseguiu levar um Porto à vitória com um juizo de lançes bastante duvidoso que culminaram numa goleada que, pelo jogo jogado, em nada traduz o que se passou em campo.

Deixo aqui a análise dos lançes principais feita pelo ex arbitro Jorge Coroado que comenta na TVI.

Pergunta: A falta de Geromel sobre Mariano, que originou o primeiro golo do FC Porto, foi bem assinalada?
Jorge Coroado: Não havia motivos para assinalar qualquer falta. Tratou-se de uma disputa de braços provocada por Mariano, que depois se deixou cair. Intervenção desajustada do árbitro assistente e decisão incorrecta do árbitro.

Pergunta: Está Quaresma em fora-de.jogo no lance do segundo golo do FC Porto ?
Jorge Coroado: O jogador do FC Porto está ligeiramente adiantado na altura do passe do seu colega, irregularidade que só é possível descortinar devido à ajuda traumática da televisão.

Pergunta: A bola bate na mão de Bolatti, em lance ocorrido na grande-área do FC Porto. Deveria o árbitro ter assinalado grande penalidade a favor do Guimarães ?
Jorge Coroado: Com a mão esquerda, Bolatti desvia a bola, alterando a sua trajectória, cometendo, por isso, uma grande penalidade que não foi assinalada.

Assim e juntando o penalti ofereçido ao Sporting pelo Lucílio (só faltou ir embrulhado e com laço a enfeitar) se altera e beneficia pela primeira vez na historia do futebol português os 3 do costume.

Não digo que o Porto não ganhasse, mas que mudava a historia do jogo, isso de certeza.
 

fernandes

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fernandes, isso não devia ser assim, se o homem é adepto do FCP acho bem ir com uma camisola a apoiar o seu clube, é assim que se faz num país civilizado.

O V.Guimarães vem a Lisboa, vou recebe-los no Restelo e vou até almoçar com alguns vitorianos, espero que tragam bandeiras, faixas e camisolas a apoiar o seu clube, pois é isso que é a festa do futebol, e se eles não procurarem problemas, de certeza que não vão ter problemas.

:espi28:

eu nao condeno isso!

antes do jogo na recepção aos autocarros estavam portistas trajados e nao houve nada...

no fim depois do que aconteceu em campo insultos olés e provocações depois vem para fora festejar?! os adeptos do vitoria tem de despejar o odio!
eu desejei cair na bancada uma bomba!

eles nao foram apoiar o porto mas sim provocar o vitoria!
 

Magic_Maker

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eu nao condeno isso!

antes do jogo na recepção aos autocarros estavam portistas trajados e nao houve nada...

no fim depois do que aconteceu em campo insultos olés e provocações depois vem para fora festejar?! os adeptos do vitoria tem de despejar o odio!
eu desejei cair na bancada uma bomba!

eles nao foram apoiar o porto mas sim provocar o vitoria!




É normal eles festejarem, ganharam...

Claro que provocar já é diferente, e isso já parte de cada um, depois têm de sofrer as consequências dos seus actos.

O que eu condeno e eu ir apoiar o meu clube sem provocar ninguém, e ser agredido ou algo parecido, felizmente já fui a todos os estádios e já sei como são os vários adeptos, infelizmente nem todos são desportistas, pois se perdem não têm de despejar o ódio nos outros que nada fizeram, falo no caso de não haver provocações, o problema é que muitos adeptos para poderem despejar o ódio, procuram provocações, esses são aqueles que não gostam de futebol, e infelizmente as várias claques têm muitos assim.
 
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